sábado, 1 de maio de 2010

SONDA SOCIAL

O desempregado, é maioritariamente um indivíduo extremamente útil que teve o infortúnio de o disponibilizarem na actividade laboral que tinha e de que se sustentava.

Ao contrário do que alguns pensam, o empregado não é uma pessoa, mas sim o conceito da actividade económica de determinada pessoa.

A pessoa tem uma vida de 24h, o emprego é a actividade praticada nas 8h mais interessantes das referidas 24h. Para além das ditas 8: tem família, amigos, outras actividades culturais, desportivas, sociais e até podem ser económicas. Alguns, trabalham para outros nessas 8h e para eles noutras 4h.

O conceito de patrão e trabalhador já não é estanque, eu posso hoje ser um assalariado, daqui a três anos, um assalariado de 8h e patrão de 4h e dali a um ano ser desempregado e sem negócio, além de ter de pagar uma pensão de alimentos a uma ex mulher linda e apetitosa, com dois filhos meus, que anda metida com um consumidor de coca cheio de lábia e que exturca o dinheiro para a dita, a ela e a mais duas.

Isto é a vida no mundo das democracias de hoje e dos direitos refinados por uma estrutura de pensadores de leis muito justas, em que os velhinhos que trabalharam 45 anos, sobrevivem com pensões que às vezes dão para os medicamentos e vivem em casas degradadas. Estas pessoas com vidas de trabalho, sem cérebros habituados a esquemas, vêm malandros do gamanço e dos consumos a ter direito a subsídios e a casas sociais de renda baixa, que nem sequer a pagam. Olham para aquelas casinhas, com bom aspecto nos primeiros seis meses, e pensam… não pensam nada, choram!

As mentes negativamente oportunas, vulgo, não cumpridores das leis e usurpadores do alheio. têm actualmente todos os direitos para exercerem as suas actividades que não se podem já apelidar de ilegais, mas sim, sem provas e passíveis de negociação judicial.

 
Conclusão:

Uma sociedade em que considera existirem desempregados e reformados desligados da vida económica, está a perder e a matar lentamente aquelas massas cerebrais e braçais, que devem sim, ser convertidas a outras actividades económicas e valorizáveis, mais adequadas às suas capacidades.

A malandragem tem todos os direitos para poderem exercer pequenos delitos, em quantidades infinitas e viverem disso, o que se torna uma alternativa de vida: ainda faltam as agências de recrutamento de pessoal, o que iria criar postos de trabalho.

Bloggersapao

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