quinta-feira, 13 de maio de 2010

MASSAS

As massas alimentícias, foram trazidas pelo Marco Polo da China. Note-se que naquela época, século XIII, a China era uma região do Império Mongol que por sua vez já estava dividido.

As massas alimentícias na Europa, desde então, tornaram-se famosas na bota italiana.


Um agregado de muitas pessoas, à semelhança de um prato cheio de massa, apelidava-se de massa humana, que o Marxismo passou a designar simplesmente: as massas. Estas ajudaram na maior revolução da história: 10 de Outubro de 1917, pelo calendário Juliano, acabando com a contenda entre a Alemanha e a Rússia na I Grande Guerra Mundial de massas.


As massas, nesses tempos e durante praticamente todo o século XX, eram mobilizáveis para as lutas políticas de rua: as praças e ruas podiam encher-se de massas, para reindivicar ou apoiar causas ou pessoas, depois veio o vídeo, a internet e os telemóveis, acabando com as manifestações políticas de massas nas ruas.


O futebol que naquela época já mobilizava massas que assistiam aos jogos: com a televisão, internet e telemóvel, ficou a ser dos únicos mobilizadores de massas que fazia sair de casa as pessoas.


Os cinemas, com a adesão das massas às telenovelas liderada pelas mulheres, deixaram de ser o que eram à noite! Sem mulheres nos cinemas, os homens também deixaram de se interessar, os cinemas converteram-se em pequenos estúdios que passaram a levar 100 a 400 pessoas, com o surgimento do vídeo com qualidade de imagem e som concorrêncial, então o cinema ficou de rastos: muitos entraram em falência, por falta de público.


Entretanto massas jovens, não anarquistas mas caóticas, cheias de adrenalina e sabe-se lá mais o quê, passaram a ser mobilizadas já neste século XXI, através de mensagens de telemóvel e internet, para protestar contra os encontros dos países mais ricos, dos acordos ambientais, etc., onde usam a sua motricidade humana para apedrejar, partir, bater em polícias, incendiar, roubar, etc. e vêm de vários países, alguns distantes ecologicamente.


Entretanto nos países desenvolvidos pelo espírito cristão europeu, recomeçam as massas urbanas, com um certo passivo cultural, a sair à rua em manifestações de religiosidade. Há quem diga que tem a haver com as crises económicas em cascata, neste princípio de século e com o fervor do islamismo a querer impôr-se nos países cristãos com leis permissivas: onde as democracias de hoje deixam vislumbrar as ditaduras de amanhã.


Na realidade, nota-se que as pessoas que constituem as massas, mesmo quando fora do seu meio de origem, não mudam de clube nem de religião, sendo as excepções raras.


Assim líderes de clubes ou de religiões devem ser monitorizados quanto aos conteúdos das suas mensagens, pois existem alguns que se são autênticos lança mísseis que enviam massas para zonas a conquistar a prazo.

 Bloggersapao

1 comentário:

  1. Anónimo5/15/2010

    Olhe Sapão (quando a Cinderela se transforma em Sapo),
    Spaguetti Bolognesi é bem melhor!
    Também há os rebanhos, as varas, os cardumes, os enxames, as "enchentes" e outros que tantos... Agora massas como aborda?!... só se noutra dimensão, ou visão...

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