terça-feira, 16 de abril de 2024

NAVIO DE BANDEIRA PORTUGUESA

 


- Acho que o Irão agiu corretamente ao reter o navio de bandeira portuguesa, especialmente por ser propriedade de um israelita eventualmente envolvido em ações controversas em Gaza.





- Concordo com a Esquia. Se o navio tivesse sido afundado, não se tería perdido nada, considerando as circunstâncias.





- Sinto que a liberdade de navegar e ganhar a vida está cada vez mais comprometida. Os homens são realmente maus.






- Eu entendo a situação, mas para mim, o mais importante é ter trabalho.
Se for necessário, estou disposto a colocar bombas magnéticas nos navios, é só dizer.





- Temos de ver o contexto geopolítico e as ações dos proprietários dos navios antes de julgar a retenção que o Irão fez.

Além disso o Irão celebrou há pouco tempo os 3500 anos do seus Império, não é um país qualquer.




- Precisamos repensar a forma como lidamos com essas situações de navios que têm bandeira portuguesa mas afinal são de ricalhaços de outros países, para evitar conflitos maiores no futuro.




- É triste ver como a ganância e a violência podem afetar até mesmo atividades tão simples como a navegação. Eu não sou muito dada a andar em águas sem pé mas compreendo que haja quem goste como o hipopótamo, o crcodilo, o peixe lúcio, é pessoal que gosta de águas fundas e não têmde ter uns humanos da treta a metê-los em jaulas ou aquários restritos. Tá mal.




- Se houver uma justificativa válida, estou disposto a fazer o que for necessário para garantir o meu sustento. Gosto de mergulhar e perante um oportunidade destas de negócio... Acho que está bompara mim.





- Devemos buscar soluções pacíficas e diplomáticas para resolver esses conflitos, os palestinianos têm direitos e o Irão faz o contraponto de Israel e dos USA em vez de recorrer à violência e à retaliação como costumam fazer os USA e os Israel.

Temos de exigir, protestar e usar o mais possível o dinheiro do capitalismo explorador. Semana das 25 horas já e aumentos de 30 % até ao trimestre que vem. É pá tem que ser assim.



- Os iranianos que antigamente se chamavam persas fazem isto do navio conosco porque agora tornámo-nos assim, porque se fosse no século XVI estavam tramados conosco. Estou a falar no tempo de Francisco de Almeida e de Afonso de Albuquerque.


Bloggersapão

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