sexta-feira, 11 de junho de 2010

VIDA COM CALOR




















As zonas mais próximo do equador, onde as temperaturas e a humidade são elevadas: a vida é abundante, o homem é escuro, as pequenas guerras teimam em eternizar-se, a pobreza é endémica, os comportamentos levam a pouca produtividade e a muitas reivindicações.
A terra nesta zona é farta, dá comida para todos e mais alguns, só que não é trabalhada adequadamente. O consumo de substâncias psicoactivas tem aí uma grande expressão. São as zonas temperadas, com muito menos potencial agrícola, que ajudam muitas dessas populações a sobreviver.
É nesta zona da terra onde as pessoas mais filhos têm e onde a criação de emprego é menor. Ninguém lhes diz que muitos filhos sem meios familiares adequados, nem perspectivas de grande crescimento económico, significa grande crescimento de pobreza.
As ONG’s tentam criar um fluxo de dinheiro e outros tipos de ajudas, dos países que gerem bem os seus poucos recursos, para estes que os têm em grande quantidade, mas onde o recurso maior é a acusação da sua exploração pelos outros.


CONCLUSÃO:


O calor dá fartura de pão, mas é preciso trabalhá-lo com a mão.
O calor dilata os corpos, mesmo os cavernosos.
Os tipos das ONG’s não o dizem, mas sabem os porquês.
Na zona do equador, a pobreza em expansão: onde há diamantes, ouro, prata e platina, não se vê a razão.


Bloggersapao

1 comentário:

  1. Anónimo6/11/2010

    Seu malandreco. Quem escolhe as fotografias? Muito bem, gosto particularmente daquela menina a fazer yôga na árvore, sim senhor! Além disso, não gosto de muitas mais coisas.

    Cumprimentos

    Nepumoceno Guedelhas

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