sábado, 12 de junho de 2010

BELEZA

A beleza, o que é bonito, aquilo que encanta, o que é naturalmente apelativo, aquilo a que não resistimos: tudo isto parece ser subjectivo, que foi desenvolvido pela cultura a que se pertence, pela maneira de estar de cada um.
Parece mas não é!
Foram mostrados vários perfis de mulher, desenhados, a muitos milhares de homens por todo o mundo: com culturas diferentes, com formação académica diferente, a quem via televisão e a quem nunca a viu, a homens isolados e a homens urbanos, a prisioneiros e a homens livres.
Noventa por cento de todos os homens gostavam do mesmo perfil.
Especificamente, uma cara bonita, consegue ser apreciada por quase toda a gente, independentemente do ecotipo a que pertence.
Um belo quadro, consegue a aprovação da maior parte das pessoas, mesmo que seja abstracto.
Assim, a verdadeira beleza, é algo que é apreciado colectivamente, democraticamente por toda a gente, não se compra a capacidade de apreciar o que é belo, nem é passível de venda, como também não se consegue acumular a capacidade de apreciar que os outros possuem, logo não é furtável.
A capacidade de apreciar a beleza, é assim um dom verdadeiramente democrático.


Conclusão:


Se a mulher é linda e bem feita, não adianta casar com ela! Porque todos vão continuar a tentar possuí-la.
Essa mulher ao ser cobiçada por todos, gera uma onda verdadeiramente democrática.
Assim os gestores e políticos deviam ser todos mulheres lindas, boas e disponíveis, pelo menos as crises económicas não nos tiravam tudo.


PS: ecotipo: nova designação para o antigo e erróneo conceito de raça.


Bloggersapao

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