terça-feira, 8 de junho de 2010

A ILUSÃO DA BOA VIDA



Um europeu vive num continente com fama, riqueza, beleza e felicidade que é um dos paraísos, por exemplo de um africano que vive num continente com fraca fama, pobre, feio e cheio de infelicidade!
A Europa tem fama de ser glamorosa, onde a moda foi criada, havendo milhões a viver nesse alinhamento de vida. Há mulheres que infernizam as suas finanças e a dos companheiros pela moda, provocando assim tantos divórcios, afastando os infelizes companheiros para horas de esquecimento futebolístico, para não suportarem um contínuo jorro de compras das suas amadas.
A moda na Europa proporciona desde o início da adolescência, carreiras brilhantes a meninas com corpinhos jeitosos, tendo a grande vantagem de não ser considerado trabalho infantil.
Em África a moda resume-se a alguns riquíssimos, a maior parte das mulheres gostam de tentar a fecundação com os seus companheiros enquanto as europeias estão a perder tempo no glamour, para ficarem sensuais.
Na Europa as populações ostentam bens de valor, mostrando a sua riqueza pessoal, mesmo que tenham passado uma vida de privação, sem brincadeiras na infância nem engates na adolescência, só para estudar e tirar boas notas, tornando-se um licenciado de sucesso que trabalha 12 horas por dia e tira um ordenado mensal com quatro ou cinco dígitos antes dos 30 anos.
Em África, as crianças brincam sem as mães as chamarem para almoçar ou lanchar, começam a copular logo que conseguem, sem que os pais os castrem mentalmente e lhes venham com a tanga das boas famílias. Em adultos, quando arranjam algum trocam-no por mais uma mulher, sendo cada uma delas uma ferramenta de trabalho, preocupando-se o homem em cobrir sexualmente as suas várias companheiras e em descansar pelo meio, à sombra, para ganhar forças, sendo que nenhuma lhe exige que ajude na louça, na roupa ou na educação dos filhos, caso contrário arrisca-se a ser posta fora de casa levando previamente uma carga de porrada. As riquezas são imensamente maiores que as existentes na Europa, e estão enterradas no solo não andam à vista, só os papalvos dos Europeus e outros como eles é que se dão ao trabalho de as estudar e explorar.
As mulheres europeias são lindas, gastam fortunas em produtos de beleza que lhes assegura, por vezes, chegarem aos quarenta ainda no primeiro casamento. Perdem horas por dia só com os cuidados de beleza, para conseguirem competir com as pitas de vinte anos, que o marido cobiça constantemente.
As africanas são menos belas, não gastam tempo quase nenhum com cuidados de beleza, mas arranjam homem dez anos antes das europeias e têm toda a família a apoiá-la caso se divorciem ou fiquem viúvas.
Os europeus devem ser imensamente felizes com todos os seus atributos de uma sociedade civilizada, com história, formação do mais avançado que há, beleza, saber estar, preocupação constante para ter o último grito tecnológico, ostentação económica, um só filho por mulher, no máximo dois, para não aborrecerem muito, nem estragarem muito a silhueta da mulher, cheios de liberdade de se divorciarem e outras, cheios de direitos que sustentam uma imigração esperta que vai alastrando com os seus costumes de origem.
Os africanos devem ser infelizes com uma sociedade sem grandes registos históricos, tendo o peso da origem do início da Humanidade há mais de 150 000 anos, não têm grande formação académica mas conseguem sugar continuamente aos países mais ricos fundos de ajuda de todo o tipo, angariação que supera de longe a exploração que os gestores europeus conseguem nas suas empresas. A beleza natural não alimenta negócios que quase nada de bom acrescenta ao homem. Sabem estar em qualquer lugar à sua maneira, os outros se não gostarem azar. O último grito tecnológico é algo colorido, grande e ostensivo, mas que custou pouco dinheiro. A ostentação económica é o número de mulheres que um homem consegue ter. O controlo de natalidade é copular sempre que se consegue, mesmo que seja a mulher do outro, e não participar na educação dos filhos. A liberdade consiste em poder ir trabalhar a sério para um país muito menos rico, mantendo as riquezas escondidas debaixo de terra.


Conclusão:


O europeu é uma derivação despigmentada com cerca de 30 a 60 000 anos do africano com 150 000 de existência, não precisando este de registos históricos.
O africano copula mais e logo desde pequeno.
O africano tem a riqueza escondida debaixo de terra e com essa herança não precisa de trabalhar muito.
Afinal onde se vive melhor?


Bloggersapao

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