domingo, 6 de junho de 2010

AMBIENTE

Aquilo a que se chamam seres vivos, surgiram de acordo com as condições existentes na altura, logo em harmonia com o ambiente existente à época. Estamos a falar do planeta Terra que surge estimadamente à 4500 milhões de anos, sendo que a vida ou os seres sensíveis, como lhes gosto de chamar, surgem há 3500 milhões de anos.
Há quem diga que sempre que surge um planeta, em qualquer lugar do Universo, vem munido com vida adequada a esse planeta, pois esta faz parte da sua constituição.
Na realidade os planetas são considerados matéria fria, em contraste com as estrelas que são consideradas matéria quente ou ninhos de transformação de matéria fria.
Considerava-se até há poucos anos que a matéria no Universo seria 90 % de hidrogénio, o qual nas estrelas, devido ao seu tamanho e consequente força gravítica, tem sido fundido através de reacções termonucleares dando todos os elementos da tabela periódica.
Os elementos da tabela periódica, para os químicos, são toda a diversidade de matéria existente no Universo, essa amálgama de elementos com os seus comportamentos químicos, em função de condições variadas, dão todo o tipo de matérias existentes e nas suas variadas apresentações, quer sejam inanimadas, não sensíveis ou não selectoras como as formas vivas, sensíveis ou selectoras.
Os seres sensíveis, como diz Dalai Lama, não têm grande capacidade de adaptação ao meio ambiente, ao contrário da crença corrente!
Se se variar 50% a pressão atmosférica, de uma forma permanentemente, quantos sobrevivem ao fim de uma semana?
Se se variar a temperatura média da terra em 50 grauzinhos, quantos sobrevivem ao fim de uma semana?
Se se variar a composição da atmosfera em 10% num dos seus componentes, quem aguenta?
Estas alterações passam a ser as condições de outros seres sensíveis que se irão desenvolver, diferentes de nós.
Faltou-me prever o acesso em massa, a negócios baseados em matérias primas que levem a alterações das biodiversidades, composições química da atmosfera e meios de grande consumo: que é o que se passa nos últimos 200 anos.
O homem inteligente anda cá há cerca de 250 000 anos, 150 000 para alguns! De repente nos últimos 200 já fez estragos suficientes que põe em causa a nossa sobrevivência.


CONCLUSÃO


A inteligência é uma mutação humana com benefícios individuais, mas que a prazo funciona como altamente destrutiva para a espécie.
A alternativa 1: é substituir as facções de humanos mais tecnológicos por menos tecnológicos: o que tem sido uma tendência natural, ao longo da História.
A alternativa 2: é deixar andar até que a Humanidade se autodestrua, permitindo novo equilíbrio ambiental com o aparecimento de novas espécies.


Bloggersapao

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