terça-feira, 29 de junho de 2010

CTT O CAVALEIRO DA VUVUZELA


Os CTT era uma empresa capaz de enviar uma carta ou encomenda até um destino preciso, em qualquer parte do país.
Agora, passados poucas dezenas de anos, as zonas do país consideradas menos habitadas, são entregues a tarefeiros por algumas centenas de euros por mês, sendo que o referido tarefeiro tem de possuir e utilizar o seu carro na tarefa de entrega do correio. Esta entrega de responsabilidades a quem na realidade só a assume se quiser, é agora o destino de tanta zona rural, farta de idosos que não se podem deslocar, mas que o têm de fazer se quiserem ter a sua correspondência.
Quem tem apartados, quando recebe encomendas ou cartas registadas, fica com um cartão de aviso no respectivo apartado que não diz a proveniência nem o que é, e a data nem sempre se percebe. O respectivo documento registado permanece na respectiva agência durante três a seis dias, passados os quais vai para trás sem deixar rasto do que era.
Devido a esta política, eu que tenho um apartado porque mudei de casa: dos últimos dez avisos de encomendas ou cartas registadas, consegui apanhar duas ou três, em tempo útil, as outras foram todas para trás porque estive mais do que os três ou seis dias úteis sem abrir o apartado, conforme o tipo de carta ou encomenda.


CONCLUSÃO:


Ao surgir a ideia de privatizar esta empresa, a primeira coisa que se passou na sua gestão foi a degradação do serviço público que prestava, para o serviço economicamente rentável para cada carta ou encomenda que tem de entregar.
O antigo aviso de correspondência registada com a indicação do que era e donde vinha, passou a um simples postal vermelho e branco que nada diz sobre a sua origem ou tipo de objecto, permanecendo entregável por um ansioso período de 3 a 6 dias, sendo uma nova forma de criar ansiedade nos utentes.
Será que este novo tipo de serviços do cavaleiro da vuvuzela foi concebido pela Ordem dos Psicólogos, para aumentar as suas consultas de ansiedade e assim baixar o desemprego na classe?
 
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domingo, 27 de junho de 2010

BAILES DE VERÃO

 O Verão só existe nos climas temperados ou frios.
Nos climas quentes não existe verão, mas sim época das chuvas, em contraste com a época seca.
Nos climas que desfrutam do Verão, também têm de aturar o Inverno e o Outono, além de vivênciar a expectativa da Primavera.
Nos climas quentes, os Humanos têm uma reprodução farta e a disponibilidade sexual é elevada, as mulheres ficam férteis antes e deixam de o ser depois das mulheres de climas com Verão.
Eventualmente a tendência para a festa permanente, existente nas populações de clima sem Verão, estarão ligadas às disponibilidades e potencialidades atrás descritas.
Os Humanos de climas de Verão, aproveitam o tempo quente para farrar, canalizando o seu pico de disponibilidade sexual para uma mais farta concretização.
Os climas de festa permanente, geralmente são muito mais férteis em tudo, assim a alimentação é uma dádiva, não é necessária muita roupa para tirar o frio, resta viver feliz.
Os infelizes dos bailes de Verão, para comer é preciso trabalharem bem, para evitar a fase fria do clima é necessário bastante roupa e até a disponibilidade sexual é menor: pois reproduzem-se menos e até chegam a importar reprodutores.


CONCLUSÃO:


Os felizes dos climas sem Verão têm mais disponibilidade para a curtição.
Os infelizes dos climas com Verão murcham mais no Inverno e fartam-se de trabalhar até mais não.


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sábado, 26 de junho de 2010

AS NUVENS

A água é constituída por moléculas de vários tamanhos com uma fórmula comum H2O.
Funciona como uma associação de moléculas em que algumas são maiores que outras, no entanto no conjunto mantêm o mesmo espírito de grupo com as mesmas características.
Embora na lei da água, os 100 ºC à pressão atmosférica, sejam a sua temperatura de ebulição ou evaporação total, na realidade a espiritualidade de algumas moléculas dá-lhe o dom de se libertarem do estado líquido e se tornarem vapor muito antes dessa temperatura.
Este facto natural de evaporar água só com o aquecimento do sol e mais alguma energia cósmica que ainda possa não ter sido estudada adequadamente, sem queimar os seres vivos, é o fenómeno que produz nuvens.
Surgiu nos últimos anos, uma nova teoria que explica a formação de nuvens através da incidência de radiações específicas que controlam a sua formação. Sendo assim as nuvens a controlar o clima e não o clima a controlar a formação de nuvens.
Esta abordagem vai mais longe, afirmando que o aumento da temperatura global não se deve ao aumento da concentração de CO2, mas sim ao aumento cíclico da actividade solar.
Assim a explicação do aumento do CO2 serviria os interesses bilionários de quem ganha dinheiro com os investimentos que se andam a fazer para combater esse mesmo aumento.
A ser verdade, podia surtir um atraso na utilização humana de energias limpas.
Quem é que anda afinal com a cabeça nas nuvens?


CONCLUSÃO POLÍTICA:


Na atmosfera não há democracia, pois o azoto domina cerca de 79% do seu volume, seguido do oxigénio com 21% e depois vem o CO2 com menos de 0,04 % de volume, abaixo desta percentagem vêm vários outras substâncias que tentam ganhar cota de mercado, como o metano, SOx, NOx, etc.
Tal como no capitalismo o poder não é eternamente do mesmo grupo, varia conforme as simpatias dos consumidores, neste caso conforme os produtores, naturais ou não, de matéria gasosa.
As nuvens hoje são de vapor de água, amahã serão de vapor doutra coisa: há que não ficar apegado sempre ao mesmo fornecedor.

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sexta-feira, 25 de junho de 2010

VÍRUS




 Hoje descobri que estava doente, fui ao médico e este diagnosticou-me, à priori, um vírus indeterminado que o organismo combaterá com sucesso, ou não.
As viroses ainda não têm cura, quando atingidos por uma, esperamos que o organismo reaja com os seus anticorpos e que a sua luta tenha sucesso.
Os vírus são constituídos por ADN, não tendo estruturas celulares. Em ambiente hostil pode funcionar como pedra, não reage, mas mal tenha um ambiente propício, reproduz-se com uma velocidade impressionante, sendo que um vírus pode gerar milhões de réplicas suas, no espaço de uma hora.
O homem tal como é, anda cá há 150 000 anos, mas os vírus já cá estavam há largas centenas de milhões de anos.
Quando nos queixamos das infecções por vírus, estamos a ser egoístas metidos nos nossos interesses, pois do ponto de vista dos vírus, estes devem pensar:
-Este alimento chamado humanos, não sabem que vieram ao mundo para nos saciar? O que é que andam a tramar para nos matar em massa?
Pois é, está na moda acusar quem desenvolve armas de destruição maciça! Então e o que são os antibióticos e anti inflamatórios, senão armas de destruição massiva! Matam milhares de milhões de organismos em poucos dias. Será que a protectora dos animais não tem uma organização equivalente para os seres microscópicos?
O que seria do mundo sem vírus?
Então e a utilização de vírus para bio tecnologicamente produzir substâncias que protegem os humanos? Não será isso uma autêntica escravização destes organismos ao serviço humano?
Agora com a crise económica, devíamos aprender com estas pequenas criaturas que têm uma capacidade espectacular para se adaptar ao meio, são equivalentes a tropas que são postas em qualquer ambiente, sem mantimentos nem ração e conseguem ocupar o território inimigo com total destruição do mesmo.


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quinta-feira, 24 de junho de 2010

BOLA

A bola é a recriação de uma lua ou de um sol, tendo uma geometria esférica natural.
Recriámos uma geometria pertencente à natureza, imitando a criação do sol e dos planetas com os seus celestes movimentos, demos-lhe o nome de bola e jogamos com ela como se fossemos deuses criadores e controladores de um microcosmos, dando-lhe trajectos que nos apetece.
Estamos perante uma heresia!
Pior, ainda fazemos campeonatos hereges de todo o tipo e até mundiais, em que se arrastam atletas semideuses de todo o mundo para brincar aos deuses do Olimpo, ganhando fortunas como deuses e tendo adeptos mais ferrenhos que os de uma fé.
Depois queixam-se que têm atentados dos verdadeiros, contra os profanos!

CONCLUSÃO:

Os desportos não deviam imitar a natureza criada.
Quando se imita a criação da natureza, corre-se o risco de haver alguém que não goste e ache que tem o direito de atentar contra essa pró fá nação.
É assim que se explicam os variados roubos e mortes durante este Mundial de Futebol.

PS:
pró = profissional
fá = nota representativa da curtição musical, que é uma constante no país do Mundial, nomeadamente com a vuvuzela.
nação = Nação
pró fá nação = Nação de profissionais que dão música a toda a gente.

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quarta-feira, 23 de junho de 2010

ANIVERSÁRIO


Aniversário é a comemoração de mais uma translação exacta, da terra à volta do sol, relativamente a um determinado evento.
Este fenómeno liga qualquer evento à capacidade gravítica que o sol tem sobre a terra.
As translações da terra à volta do sol, geram um plano que corta o sol pelo seu centro, formando este plano uma elipse de pequena excentricidade, ou seja, há certas zonas da referida translação em que a terra está mais perto do sol e outras em que fica mais afastada.
Assim durante um ano a terra recebe o calor do sol com mais intensidade em duas fases e com menos intensidade noutras duas fases, embora as estações do ano estejam mais relacionadas com a inclinação dos hemisférios relativamente aos raios solares.
Os antigos magos professavam a celebração dos nascimentos com a oferta de presentes para afastar demónios e garantir um ano vindouro seguro.
Os Gregos acreditavam num espírito protector que cada um de nós tinha, que assistia ao nosso nascimento e nos protegia ao longo de toda a vida. Celebravam os aniversários com bolos redondos como a lua que iluminavam com velas, sendo colocados nos templos de Ártemis.
Os Romanos também achavam que um espírito protector para cada um de nós era boa ideia, acreditando nisso.
Todas estas crenças e rituais pressupunham que no dia de aniversário a pessoa ficava mais perto do mundo espiritual.
A lua tinha mais influência que o sol, segundo estas crendices, no entanto na realidade, a actividade do sol na altura em que se nasce, pode realmente ter alguma determinação no nosso comportamento, devido ao facto de uma maior ou mais intensa radiação solar poder provocar mutações favoráveis ou não no desenvolvimento dos fetos ou no desenvolvimento dos bebes.

CONCLUSÃO:

 
Nascemos ligados a uma posição da terra na sua translação à volta do sol, sendo o nosso aniversário a comemoração dessa posição da terra.
O sol é que nos dá o calor e a luz para sobreviver, no entanto a reflexão dos raios solares na lua é que sempre chamou a nossa atenção.
As prendas dadas ao aniversariante, eram um costume pagão que os Cristãos aceitaram a partir do século IV, porque possivelmente na altura a economia também devia estar em crise.


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segunda-feira, 21 de junho de 2010

TAEKWONDO

태권도


Segundo o Mestre Chung Sun Yong, em coreano:

Tae (t’ae) significa saltar ou esmagar com o pé,
Kwon (q’uaon) significa destruir com a mão,
Do (dou), tal como em Japonês significa o caminho ou o método.
Assim Taekwondo, abreviado TKD, significa: a técnica de combate sem armas, para defesa pessoal, envolvendo destreza no emprego das mãos e punhos, de pontapés voadores, de esquivas e intersecções com as mãos, braços ou pés, para a rápida destruição do oponente.
Foi esta Arte Marcial, que foi o tema principal do II Seminário Especial Combates, no Complexo Desportivo Municipal José Afonso, em Grândola, neste fim de semana de 19 e 20 de Junho de 2010.
Neste Seminário estiveram presentes:
o Mestre Jorge Ramos, melhor coach do mundo da World Taekwondo Federation,
o Mestre Valy Chindavong, membro do comité de altos graduados da Federação Francesa de Taekwondo, o Mestre Carlos Rangel presidente da Caribbean Taekwondo, o Mestre Vitor Martins, presidente da Academia Taekwondo com o seu nome e ainda esteve um 6º Dan em Hapkido, semelhante ao Aikido Japonês.
O TKD é uma arte em que realmente os pontapés em voo são uma constante: aquelas perninhas rápidas e precisas descrevem sectores de círculo que fazem secantes com a cara ou o corpo do oponente, sendo essa dança a principal arma utilizada pelos praticantes, usando-se os bracinhos mais como apêndices equilibradores do que como armas carnais.
O HKD abreviatura do Hapkido, também de origem Coreana, tem como base chaves de braços e de pernas, tal como o Aikido. Na realidade o 6º Dan sempre que nos demonstrava as técnicas, acabávamos automaticamente a verbalizar Hap que dor! Lá está a razão da sua designação. Depois daquelas demonstrações apoiadas numa rapidez em que se fica sem perceber o que se passou, ninguém que as sentiu vai pensar em fazer ou tornar a fazer carjacking com armas apontadas à cara das pessoas, pois o assaltado pode ser um Hapkidoca dos bons.
O mestre desta arte, ensinou inclusivamente, a evitar violações de mulheres, numa situação em que o afiambrado já se encontra em cima dela, com soluções para várias posições possíveis.


CONCLUSÃO:


As Artes Marciais Coreanas, baseiam-se em movimentos trigonométricos, usando a simulação da anti gravidade com uma rapidez impressionante, de modo a destruir a capacidade de sermos porreados pelos malandros.
As mulheres deviam praticar HKD para quando andam sozinhas e em lugares menos seguros se poderem defender dos psicóticos, metediços com as suas apetitosas carnalidades.
Se eu fosse violador de mulheres, depois do que vi, desistia dessa actividade que passei a considerar potencialmente suicida.


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domingo, 20 de junho de 2010

20 Junho 2010

1562.

POESIA DA TIA

Se és mulher e és linda
Lê-me !
Mesmo que te chames Deolinda.


Se és loura
De olhos azuis,
Olha para mim
Vê se me intuis.


Se és boa como o milho
E te interessas por mim,
Mostra-me o umbigo.

Se lês o Bloggersapao
E gostavas de ser bloggersapoa
Tem a net sempre à mão,
Na boa.


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SARAMAGO

O José Saramago morreu!
Tive um colega que se chamava Saramago, tinha uma imagem dele como sendo uma pessoa que vivia nas suas ideias, era bom em raciocínio matemático e tinha que o ser, pois a Engenharia Geográfica, em Coimbra, naquele tempo tinha um Bacharelato de matemática incluído. Apaixonou-se por uma colega muito querida com quem casou mais tarde. Este meu colega fazia alguma poesia nas horas vagas.
Entretanto o José Saramago, que também editou poesia, ia-se tornando cada vez mais famoso com a sua literatura de vírgulas e pontos, fora dos cânones do Português. O tempo desenvolveu-lhe uma abordagem dos assuntos dentro da ficção imaginativa, talvez fosse o seu crânio mais paralelipipédico que redondo que o obrigasse a confrontar ideias com uma distorção mais aberrante do que a que se passa nos crânios mais redondos.
O JS ganhou o Nobel de Literatura em 1998, onde aproveitou para espetar umas facadas no seu país, mais tarde ganhou o Prémio Camões, no país esfaqueado.
Casou com uma Espanhola, na última fase da vida dele, que alegadamente foi freira além de jornalista, tendo ambos vivido numa ilha do país dela, chamada Lanzarote. Talvez tenha sido a religiosidade da jornalista do seu coração, que o ligou às ideias do umbigo cristão em várias obras da sua última fase.
Caim, foi o último livro que escreveu, ainda em 2009. Tal como fez tantas vezes, desferiu mais um golpe num dos pilares da sua sociedade mãe: pois numa altura em que o Islamismo tenta conquistar a Europa das abébias, este nosso compatriota Iberista/PCP pôs a nu algumas incongruências do dogma Cristão, como se os crentes ainda não tivessem reparado nisso.
A sua alma não vai repousar em paz porque ele assumiu não ter alma.


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sábado, 19 de junho de 2010

PÍLULA FEMININA (versão não machista)

As mulheres são seres sensíveis, com uma capacidade genética superior à do homem, logo são superiores.
A superioridade genética da mulher, evidencia-se no maior número de genes, o que torna o homem geneticamente mais semelhante ao chimpanzé do que à sua mulher que é da sua espécie.
A mulher vê os problemas de outra forma, resolvendo-os melhor.
A natureza dotou-as de número finito de óvulos, para que não tenham de estar a vida toda a ter e a criar crianças.
Quantos óvulos a mulher trás à nascença? Não interessa para nada, isso da estatística é uma estupidez!
O fim da idade reprodutora na mulher, cria-lhe alterações no corpo e na maneira de estar que é necessário compreender. Alguns homens, nesta fase, trocam as suas boas mulheres por galdérias esticadinhas mais novas. Os casais devem ter a mesma idade, para se perceberem mutuamente, quando o homem é mais velho, as galdérias mais novas e esticadinhas acabam mais cedo ou mais tarde, por largá-los da mão, por outros mais novos e tesos.
Surgiu uma pílula, que dá um novo impulso à sexualidade da mulher! Quem a produz é uma farmacêutica credível alemã. Essa pílula da mulher, parece que é cor de rosa, condizendo com muitas toiletes.
Agora, os homens que as mulheres tiveram de aturar durante vinte anos e mais, dos quais têm um, dois ou mais filhos, quando atingem os quarenta, já não precisam de ir a correr para os braços das galdérias esticadinhas e mais novas, porque as suas mulheres passaram a ter capacidade de lhes sugarem o sémen todo até à exaustão e ainda sobra intensidade para dar umas voltas por fora com uns putos queridos.


PS: versão não machista.


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sexta-feira, 18 de junho de 2010

PÍLULA FEMININA (versão machista)

As mulheres são um ser que capta esperma masculino, armazena-o dinamicamente e utiliza-o na sua reprodução.
Estes seres da natureza, que fazem o homem perder-se tantas vezes pelos seus deleites, vêm armadas de um número finito de óvulos, segundo pesquisas efectuadas nos USA e na Europa: “pode existir uma enorme diferença na quantidade de óvulos produzidos por cada mulher. Algumas mulheres apresentam mais de dois milhões de óvulos nas suas reservas enquanto outras, destinadas a iniciarem a menopausa mais cedo, têm apenas 35 mil óvulos.
A maioria das mulheres que atingem a menopausa na idade considerada normal, por volta dos 50 anos, apresentam uma reserva de 295 mil óvulos em cada ovário quando nascem.”
Atingida a menopausa, geralmente a mulher perde consideravelmente o seu apetite sexual, dando tréguas aos companheiros ou deixando-os insatisfeitos, conforme o ponto de vista.
Actualmente surgiu uma pílula, que se reivindica regeneradora do apetite sexual feminino, versão do viagra para mulheres, concebida pelo gigante farmacêutico alemão Boehringer Ingelheim.
Assim, os homens que vivem com as chamadas mulheres de meia idade, já não precisam de olhar para as miúdas de 20 anos para imaginar uma boa interacção da esfera privada, a sua companheira com mais idade e experiência, já conhecedora dos seus meandros corporais, vai saber fazê-lo gemer muito melhor que outra qualquer novata menos enrugada.

PS: será publicada uma versão não machista.


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quinta-feira, 17 de junho de 2010

CICLOS E PERÍODOS DE TRABALHO

Os professores antes de se efectivarem, andam de escola em escola, a ensinar o que sabem e o que não sabem, mas que vão preparando diariamente.
Há uns anos atrás, o período que ficavam em cada escola, resumia-se a um ano, entretanto subiu para três anos.
Estes períodos de um ano, três anos, não são naturais!
Quem trabalha por turnos rotativos que abrangem as vinte e quatro horas do dia, tem um ciclo de dias, em que o horário se repete, podendo variar de 28 dias até vários meses.
O ciclo mais natural é o que se repete cada 28 dias, pois coincide com o ciclo lunar. Sendo os turnos uma imposição aberrante do ponto de vista biológico, os 28 dias, tornam-nos menos aberrantes, pois pelo menos coincidem com as fases da lua, que têm forte influência no nosso comportamento de médio prazo.
No caso dos períodos dos professores: 1, 3 ou mesmo 4 anos, também não são naturais, pois degradam as possíveis ligações emocionais estáveis que o professor possa ter.
A maior parte dos divórcios ou roturas das ligações emocionais estáveis, dá-se entre o quarto e o quinto ano.
Pelo atrás exposto, o professor com um bom relacionamento e colocado fora de casa, não chega a efectivar o divórcio porque ainda não está no período entre o 4º e o 5º anos, mas fica na fase em que a relação já vive dos casos extraconjugais pontuais, o que é degradante emocionalmente para os dois.
Se os professores fossem colocados por cinco anos: já dava tempo para se divorciarem entre o 4º e o 5º ano e estarem fresquinhos para uma nova relação emocional, quando entrassem no ciclo seguinte com os novos colegas.


CONCLUSÃO:


Estes ciclos dos professores, devem ter sido pensados por promíscuos que gostam de se aproveitar dos casamentos em crise, para caçarem um dos conjugues em período de fragilidade, ou os dois!?


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terça-feira, 15 de junho de 2010

ESFERA PRIVADA

A esfera privada, é o volume que cada um acha ser necessário preservar à sua volta, como seguro, sem ser ocupado por outrem.
As crianças, têm uma esfera privada mais variável que um adulto, conforme estão perto de quem lhe dá comida, carinho e segurança ou de estranhos com ar mais ou menos ameaçador.
Mas é na adolescência que a esfera privada se pode tornar negativa, quando a língua explora grutas alheias ou os tecidos cavernosos passam a preencher cavidades estranhas aos mesmos.
A esfera privada no fim da adolescência, pelos 20 anos, também pode ser violada mortalmente, por um pequeno cone metálico, pedaços irregulares de metal ou uma lâmina afiada: todos eles instrumentos de morte, usados em guerras que interessam a alguém.
Outras formas de penetração física da referida esfera: é o ar, contaminado ou não, que entra todos os minutos nos pulmões, os alimentos e as bebidas que entram todos os dias no tubo digestivo, a ressonância do ar na forma de som que entra constantemente pelos nossos ouvidos, o frio ou o calor que constantemente nos toca.
Temos ainda a violação das ideias que nos agridem, a entrar no cérebro, quando temos de ouvir certas vociferações que nos impõem modos de vida.
No entanto a maior violação de todas, é sermos agredidos por uma imagem boa como o milho e não conseguirmos entrar na sua esfera privada.


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segunda-feira, 14 de junho de 2010

SAL

Antes do domínio da conservação dos alimentos, pelo Homem: através do frio domesticado numa caixa frigorífica, usava-se o sal.
O sal impregnando os alimentos, em climas quentes e temperados, conservava-os, não deixando a flora e a fauna putrefactante proliferarem.
O sal foi tão importante nalgumas sociedades que chegou a servir de moeda de troca, nomeadamente na África ocidental.
Entretanto, depois de tanta importância e de tanto valor dado ao sal, descobriu-se que: funde a 801 ºC, vaporiza a 1465 ºC, tem uma massa específica de 2.165 g/cm3, é solúvel em água, glicerol, etileno glicol e ácido fórmico, cristaliza na forma octaedra e tem a fórmula química NaCl.
É usado em muitas indústrias químicas, na produção de: sabão e detergentes, hidróxido de sódio, cloro, ácido clorídrico.
Mas a principal utilidade conhecida, é como condimento alimentar.
O sal serve também para produzir nomes, como:
Salgado, que deve significar, o gado que transporta sal ou o sal que se dá ao gado;
Salazar, do qual Fernando Pessoa uma vez fez um poema, no qual referia que se algum dia chovesse, dissolver-se-ia o sal ficando só o azar: entretanto choveu várias vezes!


CONCLUSÃO:


Do sal podem-se fazer moedas e nomes, os quais são sensíveis à chuva, podendo dissolver-se: sobrando o azar e o desemprego, que toda a gente sabe não ser doce, logo é salgado.


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domingo, 13 de junho de 2010

O MUNDO DA TATUAGEM


O Mundo chamamos nós à Terra, este planeta também conhecido por alguns como Gaia, simbolizando com isso um ser vivo com a dimensão de um planeta.
Gaia, é uma descrição dos eco sistemas superficiais da terra em conjunção com os seus movimentos intestinos internos.
No meio de todo esse equilíbrio, nós não passamos de umas pulginhas que serão eliminadas, caso não tenhamos juizinho.
As tatuagens, no mundo de hoje, já infestam as peles de muita gente.
Há uns anos se alguém ficava com mais de 10% da pele sem respirar, considerava-se perigoso para a saúde e explicava-se com o facto da respiração cutânea ser importante na nossa saúde.
Houve inclusivamente monges Zen, que se fizeram enterrar vivos durante oito dias, sendo desenterrados com vida: o segredo foi o desenvolvimento da respiração cutânea, que lhes permitiu respirar o ar existente nos espaços vazios da terra, mantendo o seu nível basal biológico muito baixo.
Hoje o negócio das tatuagens prolifera, sendo inclusivamente mostrado em programas de televisão. São autenticas obras de arte o que se faz na pele daquelas pessoas, as quais têm as justificações mais variadas para a tatuagem que querem fazer.


Conclusão:


Nos dias que correm, já se tatua tudo em qualquer sítio da pele! Inclusivamente o mapa da Terra.


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sábado, 12 de junho de 2010

BELEZA

A beleza, o que é bonito, aquilo que encanta, o que é naturalmente apelativo, aquilo a que não resistimos: tudo isto parece ser subjectivo, que foi desenvolvido pela cultura a que se pertence, pela maneira de estar de cada um.
Parece mas não é!
Foram mostrados vários perfis de mulher, desenhados, a muitos milhares de homens por todo o mundo: com culturas diferentes, com formação académica diferente, a quem via televisão e a quem nunca a viu, a homens isolados e a homens urbanos, a prisioneiros e a homens livres.
Noventa por cento de todos os homens gostavam do mesmo perfil.
Especificamente, uma cara bonita, consegue ser apreciada por quase toda a gente, independentemente do ecotipo a que pertence.
Um belo quadro, consegue a aprovação da maior parte das pessoas, mesmo que seja abstracto.
Assim, a verdadeira beleza, é algo que é apreciado colectivamente, democraticamente por toda a gente, não se compra a capacidade de apreciar o que é belo, nem é passível de venda, como também não se consegue acumular a capacidade de apreciar que os outros possuem, logo não é furtável.
A capacidade de apreciar a beleza, é assim um dom verdadeiramente democrático.


Conclusão:


Se a mulher é linda e bem feita, não adianta casar com ela! Porque todos vão continuar a tentar possuí-la.
Essa mulher ao ser cobiçada por todos, gera uma onda verdadeiramente democrática.
Assim os gestores e políticos deviam ser todos mulheres lindas, boas e disponíveis, pelo menos as crises económicas não nos tiravam tudo.


PS: ecotipo: nova designação para o antigo e erróneo conceito de raça.


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sexta-feira, 11 de junho de 2010

VIDA COM CALOR




















As zonas mais próximo do equador, onde as temperaturas e a humidade são elevadas: a vida é abundante, o homem é escuro, as pequenas guerras teimam em eternizar-se, a pobreza é endémica, os comportamentos levam a pouca produtividade e a muitas reivindicações.
A terra nesta zona é farta, dá comida para todos e mais alguns, só que não é trabalhada adequadamente. O consumo de substâncias psicoactivas tem aí uma grande expressão. São as zonas temperadas, com muito menos potencial agrícola, que ajudam muitas dessas populações a sobreviver.
É nesta zona da terra onde as pessoas mais filhos têm e onde a criação de emprego é menor. Ninguém lhes diz que muitos filhos sem meios familiares adequados, nem perspectivas de grande crescimento económico, significa grande crescimento de pobreza.
As ONG’s tentam criar um fluxo de dinheiro e outros tipos de ajudas, dos países que gerem bem os seus poucos recursos, para estes que os têm em grande quantidade, mas onde o recurso maior é a acusação da sua exploração pelos outros.


CONCLUSÃO:


O calor dá fartura de pão, mas é preciso trabalhá-lo com a mão.
O calor dilata os corpos, mesmo os cavernosos.
Os tipos das ONG’s não o dizem, mas sabem os porquês.
Na zona do equador, a pobreza em expansão: onde há diamantes, ouro, prata e platina, não se vê a razão.


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quinta-feira, 10 de junho de 2010

YÔGA 1


De Rose que é um brasileiro estudioso do yôga e credenciado no assunto, esclarece que este termo no Ocidente, deve ser escrito com um acento circunflexo no “ô”, pois na língua original, o sânscrito, não havia vogais abertas.
Realmente o Yôga surge numa cultura Indo Gangética, em que se falava Sânscrito, a língua mãe das actuais línguas e dialectos da zona.
Existe uma lenda que diz ter sido um peixe que saiu da água e tendo um tipo de práticas tão dedicado e perseverante, tornou-se um homem. Assim essas práticas tornaram-se no Yôga praticado pelo homem, que terá mais de cinco mil anos.
Estes: mais de cinco mil, são uma referência, em todo o extremo oriente, que se encontram em várias práticas orientais desde yôga a artes marciais, penso que seja uma forma de dizer muito: muito antigo.
O Yôga, historicamente, surge no seio e em sincronia com o Hinduísmo, como uma filosofia ou modo de vida na cultura drávida, no território entre o rio Indo e o rio Ganges.
Budismo, que actualmente, aparece misturado com os conceitos Yôguis, na origem começa por ser uma heresia do Hinduísmo, logo diferente do Yôga.
O Yôga que passou da Índia para a China, tendo sido aí aculturado como Chuan e da China para o Japão, onde foi novamente moldado à cultura Japonesa, como Zen.
Segundo De Rose, a versão mais antiga do Hinduísmo, a Shruti significa aquilo que é ouvido ou seja a tradição oral, sendo composto por quatro Vêdas: Rig Vêda, Sama Vêda, Yajur Vêda e Atharva Vêda.
Os Vêdas, por sua vez, são compostos por quatro assuntos: Mantras, Brahmanas, Aranyakas e Upanishads.
Os Upanishads são comentários que fundamentam filosofias, entre as quais o Yôga.
Os Arianos dominaram as populações Indo Gangéticas a partir de 1500 ac, no entanto andavam empenhados nessa tarefa há já mil anos.
Esta abordagem leva-nos a um Yôga pré e pós ariano: Tântrico e Brahmácharya. O Tântrico é matriarcal, sensorial e desrepressor. O Brahmácharya é patriarcal, anti-sensorial e repressor.
A definição de Yôga mais abrangente, consiste em qualquer metodologia estritamente prática que conduza ao samádhi.
O Samádhi é o último estádio do Yôga e não consiste numa emoção temporária, mas sim numa alteração permanente do estado de consciência: equilibrada, satisfeita e com controlo total.


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quarta-feira, 9 de junho de 2010

VIDA DE ELECTRÃO, Episódio 4



Na molécula de álcool fiquei na camada exterior de valência.
Os electrões têm uma tendência natural para ficarem aos pares com spines diferentes, ou seja com movimentos de rotação opostos. Assim fiquei eu na camada exterior com outra electrã, linda de morrer, tinha uma silhueta brilhante e era simpática, apaixonámo-nos logo e combinámos tirar férias juntos.
As férias dos electrões num corpo humano normalmente são passadas em placas metálicas de quem foi operado aos ossos, antigamente esse tipo de férias eram difíceis, porque as placas eram de platina que é um metal nobre e não troca facilmente de electrões, é distante e frio! Coisas da nobreza.
Actualmente já há placas que permitem trocas de electrões facilmente, são materiais não nobres como o aço inox, vanádio, cádmio, etc., assim as férias tornaram-se mais democráticas para a população de electrões.
Estava eu nestas conjecturas quando a minha molécula de álcool foi transformada em molécula de aldeído.
Numa das passagens da irrigação sanguínea pelo fígado passei-me para um ião sódio que navegava no plasma sanguíneo, aí tive oportunidade de passar por uma placa de aço aplicada numa tíbia, onde me deixei ficar livremente através de todos aqueles átomos, sem estar particularmente ligado a nenhum: eram finalmente as minhas merecidas férias.


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terça-feira, 8 de junho de 2010

A ILUSÃO DA BOA VIDA



Um europeu vive num continente com fama, riqueza, beleza e felicidade que é um dos paraísos, por exemplo de um africano que vive num continente com fraca fama, pobre, feio e cheio de infelicidade!
A Europa tem fama de ser glamorosa, onde a moda foi criada, havendo milhões a viver nesse alinhamento de vida. Há mulheres que infernizam as suas finanças e a dos companheiros pela moda, provocando assim tantos divórcios, afastando os infelizes companheiros para horas de esquecimento futebolístico, para não suportarem um contínuo jorro de compras das suas amadas.
A moda na Europa proporciona desde o início da adolescência, carreiras brilhantes a meninas com corpinhos jeitosos, tendo a grande vantagem de não ser considerado trabalho infantil.
Em África a moda resume-se a alguns riquíssimos, a maior parte das mulheres gostam de tentar a fecundação com os seus companheiros enquanto as europeias estão a perder tempo no glamour, para ficarem sensuais.
Na Europa as populações ostentam bens de valor, mostrando a sua riqueza pessoal, mesmo que tenham passado uma vida de privação, sem brincadeiras na infância nem engates na adolescência, só para estudar e tirar boas notas, tornando-se um licenciado de sucesso que trabalha 12 horas por dia e tira um ordenado mensal com quatro ou cinco dígitos antes dos 30 anos.
Em África, as crianças brincam sem as mães as chamarem para almoçar ou lanchar, começam a copular logo que conseguem, sem que os pais os castrem mentalmente e lhes venham com a tanga das boas famílias. Em adultos, quando arranjam algum trocam-no por mais uma mulher, sendo cada uma delas uma ferramenta de trabalho, preocupando-se o homem em cobrir sexualmente as suas várias companheiras e em descansar pelo meio, à sombra, para ganhar forças, sendo que nenhuma lhe exige que ajude na louça, na roupa ou na educação dos filhos, caso contrário arrisca-se a ser posta fora de casa levando previamente uma carga de porrada. As riquezas são imensamente maiores que as existentes na Europa, e estão enterradas no solo não andam à vista, só os papalvos dos Europeus e outros como eles é que se dão ao trabalho de as estudar e explorar.
As mulheres europeias são lindas, gastam fortunas em produtos de beleza que lhes assegura, por vezes, chegarem aos quarenta ainda no primeiro casamento. Perdem horas por dia só com os cuidados de beleza, para conseguirem competir com as pitas de vinte anos, que o marido cobiça constantemente.
As africanas são menos belas, não gastam tempo quase nenhum com cuidados de beleza, mas arranjam homem dez anos antes das europeias e têm toda a família a apoiá-la caso se divorciem ou fiquem viúvas.
Os europeus devem ser imensamente felizes com todos os seus atributos de uma sociedade civilizada, com história, formação do mais avançado que há, beleza, saber estar, preocupação constante para ter o último grito tecnológico, ostentação económica, um só filho por mulher, no máximo dois, para não aborrecerem muito, nem estragarem muito a silhueta da mulher, cheios de liberdade de se divorciarem e outras, cheios de direitos que sustentam uma imigração esperta que vai alastrando com os seus costumes de origem.
Os africanos devem ser infelizes com uma sociedade sem grandes registos históricos, tendo o peso da origem do início da Humanidade há mais de 150 000 anos, não têm grande formação académica mas conseguem sugar continuamente aos países mais ricos fundos de ajuda de todo o tipo, angariação que supera de longe a exploração que os gestores europeus conseguem nas suas empresas. A beleza natural não alimenta negócios que quase nada de bom acrescenta ao homem. Sabem estar em qualquer lugar à sua maneira, os outros se não gostarem azar. O último grito tecnológico é algo colorido, grande e ostensivo, mas que custou pouco dinheiro. A ostentação económica é o número de mulheres que um homem consegue ter. O controlo de natalidade é copular sempre que se consegue, mesmo que seja a mulher do outro, e não participar na educação dos filhos. A liberdade consiste em poder ir trabalhar a sério para um país muito menos rico, mantendo as riquezas escondidas debaixo de terra.


Conclusão:


O europeu é uma derivação despigmentada com cerca de 30 a 60 000 anos do africano com 150 000 de existência, não precisando este de registos históricos.
O africano copula mais e logo desde pequeno.
O africano tem a riqueza escondida debaixo de terra e com essa herança não precisa de trabalhar muito.
Afinal onde se vive melhor?


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segunda-feira, 7 de junho de 2010

VIDA DE ELECTRÃO, Episódio 3


Eu o electrão, actor principal desta novela escrita, cá continuo ligado a um átomo de ferro, que faz parte de uma molécula complexa, do tipo labirinto de átomos que é agora a minha casa hemoglobina.
Depois dos pulmões me terem enviado um CO, monóxido de carbono, continuo por sorte ligado ao mesmo átomo de ferro, só que a hemoglobina chama-se agora carboxihemoglobina.
A minha hospedeira foi a uma célula transferir o referido monóxido para o seu interior, que eu tive de ceder, não consigo ter qualquer opção para evitar estas situações. Em troca deram-me CO2 dessa célula.
Agora a minha molécula hospedeira mudou novamente de nome, chama-se carboxi-hemoglobina porque tem CO2 na sua composição.
Lá vou eu novamente por estes túneis a que chamam capilares e veias, na direcção dos pulmões: este circuito insere-se na pequena circulação do sangue e tem como objectivo libertar o referido CO2, trocando-o por O2. O coração ajuda, ao receber toda a população sanguínea na aurícula direita, transfere-os para o ventrículo direito onde são bombeados para os pulmões. Se não fosse o coração a ajudar a minha molécula, parávamos por inércia: o coração é na realidade a máquina que permite à hemoglobina andar de um lado para o outro do corpo, inserida na multidão do sangue.
Mas estava eu a dizer que estamos a caminho dos pulmões.
Chegámos aos pulmões: larguei o CO2 e consegui fixar um oxigénio. Espectáculo, consegui cumprir esta tarefa primeira vez nesta molécula, porque o tipo não tinha inspirado fumo.
Fomos enviados para fora dos pulmões e recebidos na aurícula esquerda do coração. Esta abriu-nos as portas do ventrículo esquerdo que é a maior sala do coração, aí saímos com uma pressão maior do que no ventrículo direito, permitindo que o sangue passe pelo corpo todo, assim foi.
À minha hemoglobina, calhou-lhe transferir o oxigénio numa célula do fígado, fui eu o responsável e tive novamente sucesso. Este órgão estava cheio de problemas, parece que tinha sido sobrecarregado com a responsabilidade de queimar álcool em excesso: este tipo só faz o que não deve, por causa disso fui transferido para uma molécula de álcool ao tentar captar um CO2. Novamente não consegui realizar a minha tarefa base.


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domingo, 6 de junho de 2010

AMBIENTE

Aquilo a que se chamam seres vivos, surgiram de acordo com as condições existentes na altura, logo em harmonia com o ambiente existente à época. Estamos a falar do planeta Terra que surge estimadamente à 4500 milhões de anos, sendo que a vida ou os seres sensíveis, como lhes gosto de chamar, surgem há 3500 milhões de anos.
Há quem diga que sempre que surge um planeta, em qualquer lugar do Universo, vem munido com vida adequada a esse planeta, pois esta faz parte da sua constituição.
Na realidade os planetas são considerados matéria fria, em contraste com as estrelas que são consideradas matéria quente ou ninhos de transformação de matéria fria.
Considerava-se até há poucos anos que a matéria no Universo seria 90 % de hidrogénio, o qual nas estrelas, devido ao seu tamanho e consequente força gravítica, tem sido fundido através de reacções termonucleares dando todos os elementos da tabela periódica.
Os elementos da tabela periódica, para os químicos, são toda a diversidade de matéria existente no Universo, essa amálgama de elementos com os seus comportamentos químicos, em função de condições variadas, dão todo o tipo de matérias existentes e nas suas variadas apresentações, quer sejam inanimadas, não sensíveis ou não selectoras como as formas vivas, sensíveis ou selectoras.
Os seres sensíveis, como diz Dalai Lama, não têm grande capacidade de adaptação ao meio ambiente, ao contrário da crença corrente!
Se se variar 50% a pressão atmosférica, de uma forma permanentemente, quantos sobrevivem ao fim de uma semana?
Se se variar a temperatura média da terra em 50 grauzinhos, quantos sobrevivem ao fim de uma semana?
Se se variar a composição da atmosfera em 10% num dos seus componentes, quem aguenta?
Estas alterações passam a ser as condições de outros seres sensíveis que se irão desenvolver, diferentes de nós.
Faltou-me prever o acesso em massa, a negócios baseados em matérias primas que levem a alterações das biodiversidades, composições química da atmosfera e meios de grande consumo: que é o que se passa nos últimos 200 anos.
O homem inteligente anda cá há cerca de 250 000 anos, 150 000 para alguns! De repente nos últimos 200 já fez estragos suficientes que põe em causa a nossa sobrevivência.


CONCLUSÃO


A inteligência é uma mutação humana com benefícios individuais, mas que a prazo funciona como altamente destrutiva para a espécie.
A alternativa 1: é substituir as facções de humanos mais tecnológicos por menos tecnológicos: o que tem sido uma tendência natural, ao longo da História.
A alternativa 2: é deixar andar até que a Humanidade se autodestrua, permitindo novo equilíbrio ambiental com o aparecimento de novas espécies.


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sexta-feira, 4 de junho de 2010

SUTRAS DE YOGA







Os Yoga Sutras de Patanjali, são o primeiro registo escrito da prática yogui.
Sutra significa um ensinamento específico, assim Sutras são os vários ensinamentos que são transmitidos no referido livro.
Um dos sutras iniciais afirma que: a infelicidade humana é consequência de o homem aceitar um estado de sujeição à condição inferior da sua mente.
O guru é aquele que experimentou a liberdade na sua consciência, e conhece os meios pelos quais ela pode ser alcançada.
Na Índia, onde se pratica yoga como futebol em Portugal, existem muitos gurus com as suas respectivas escolas, tal como treinadores de futebol em Portugal e seus respectivos clubes. Assim existem exames de aptidão para candidatos a praticante, donde a primeira coisa a aprender é que o seu futuro não depende das condições materiais favoráveis. Estas circunstâncias devem no entanto ser em número suficiente. Muitas vezes este conceito é referido como: alegra-te por seres um homem ou mulher e não sejas tão louco ao ponto de perderes a oportunidade que isto te oferece.
É por esta razão que o yogui cuida das necessidades corporais e do bem estar físico.
No entanto, nesta prática quanto a força física e uma mente poderosa: o suficiente é quanto basta mas o suficiente é o necessário.
                                                                                                                           
                          
                                  
                                           
                                            
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quinta-feira, 3 de junho de 2010

SEXO E SALÁRIO




O sexo consiste na satisfação da libido, num processo em que entram vários neurotransmissores, como a dopamina, a noradrenalina, a serotonina e a acetilcolina.
A dopamina funciona como excitatório, a noradrenalina é o principal regulador de débito sanguíneo para os órgãos genitais com acção directa na erecção, a serotonina interfere negativamente na líbido sexual, a acetilcolina parece ser o arbitro estabilizador da noradrenalina e da acetilcolina.
Para que estes neurotransmissores funcionem, é necessário que dois ou mais seres humanos sexuados estejam empenhados em satisfazer a sua libido sexual e a do outro ou dos outros: conforme sejam dois ou mais intervenientes.
Actualmente as relações sexuais não estão padronizadas, variando do casal humano até ao uso de objectos compatíveis com a excitação física, desde que a excitação mental deixe.
É nos “objectos compatíveis” que surge o negócio do erotismo e do pornográfico, dando actualmente origem a feiras sobre o assunto.
A pornografia foi durante vários anos o melhor negócio da internet: este negócio é fundamentalmente constituído de imagens, filmes e venda de objectos.
Tal como o respirar e o beber água, a função sexual é um direito humano, tal como em qualquer animal sexuado: é instintivo, não é necessário tirar um curso nem ter um certificado profissional para o exercer, assim devia ser gratuito.
O que se passa é um total contra censo: à profissionais do sexo e que cobram mais quanto menos o fazem, o acesso democrático tem um filtro social com custos indirectos a nível monetário e emocional, é usado pelos casais como arma de chantagem, quem tem a erecção, que é o factor limitante, é que tem geralmente de penar mais para o conseguir, é tudo ao contrário do que devia ser.
O facto de já termos uma primeira artista porno e que gosta do que faz, significa que todas as mulheres deste país deviam pedir um subsídio de prazer, dado que todas gostam de o fazer, sendo que é uma injustiça salários diferentes para prazeres iguais.


CONCLUSÃO:


Aonde está a remuneração daqueles que têm o dom de dar prazer aos outros e que também gostam disso?
Em época de crise, a nossa primeira profissional, que ainda é tenrinha, devia ser nacionalizada para que todos pudéssemos desfrutar gratuitamente do seu dom, tal como a educação e a saúde gratuitas.


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quarta-feira, 2 de junho de 2010

CRIANÇAS

As crianças são DNA imaturo, com origem numa partilha de dezenas de milhões de espermatozóides com um óvulo, numa relação de sucesso para um só espermatozóide.
Quase todas as mulheres têm pelo menos uma criança, quando têm entre vinte e trinta anos de idade: é um apelo da natureza reprodutiva.
Uma criança cria-se, juntamente com os seus vários irmãos, nos países pobres.
Nos países ricos: é um ser escasso e que dá muito trabalho, competindo com os cães e gatos, dos seus progenitores.
A economia dos países ricos e principalmente os que estão em vias de desenvolvimento, necessitam de descontadores para a segurança social dos actuais reformados, fazendo campanhas para que as suas populações continuem a crescer indefinidamente. Os descontadores passam assim, a vir dos países pobres, onde se produzem à dúzia por cada mãe, sendo exportados para os países ricos geralmente nas fases da adolescência ou jovem adulto, muitos deles passam a ser fonte de economias paralelas e subterrâneas, nas sociedades que os acolhem.
As crianças são muito flexíveis: usam-se na ginástica acrobática para ganhar medalhas, nas escolas para ganhar conhecimentos e nas guerras, por serem, obedientes, baratos e não criarem sindicatos nas forças militares.
Um menino ou menina moldam-se com facilidade, no entanto têm tendências e teimosias que os tornam adultos mais assim ou mais assado.

CONCLUSÃO


As criancinhas têm a mesma constituição genética que os adultos, faltando-lhes somente amadurecer.
Sem as criancinhas não havia adultos, porque ainda não inventaram o nascimento na forma adulta.
Os fedelhos são moldáveis como o barro, mas quando secam podem estalar.




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terça-feira, 1 de junho de 2010

TABACO E NICOTINA



O tabaco é originário da América do Sul e no século XVI é introduzido na Europa.
Quando veio para a Europa costumava-se degustar ou snifar, só mais tarde pelo século XIX é que surge a absorção através do fumo como forma mais generalizada.
Os índios consideravam o tabaco uma planta medicinal e como tal era raramente consumido, sendo-o em ocasiões de festa ou comemoração, este conceito passou para a Europa onde o francês Jean Nicot catalisou a generalização da nicotina na corte Francesa.
Na Europa da I Guerra Mundial o uso do cigarro fumado, foi incrementado como negócio de vício que iria perdurar pelos tempos de paz. Na II Guerra Mundial já todo o soldado americano tinha direito a um maço de cigarros juntamente com a ração, sobremesa custeada pela principal produtora de cigarros nos USA, que lucrou imenso com os 90% de homens fumadores americanos, quando a guerra acabou. É preciso saber ver a oportunidade!
As drogas dividem-se em legais e ilegais: as legais geralmente surgiram primeiro no mercado, com legiões de consumidores já agarrados, o que torna a sua proibição uma derrota política certa, então ficaram com o nome de drogas legais, as ilegais surgiram no mercado depois da legais e o negócio das anteriores tenta destruí-las logo à nascença, pressionando os políticos para que as ilegalize, mesmo que sejam menos perniciosas.
Drogas são drogas! Há quem defenda a liberdade de consumo consciente, independentemente dos estragos que façam e quem se oponha a isso: num caso ou noutro o dealer está sempre a ganhar!
Quando se vê um cidadão com todos os direitos e deveres a injectar-se com um agulha que canaliza heroína da boa, directamente para a veia, dando-lhe uma pedra instantânea, quem está ao lado pode ficar no máximo impressionado, não sofre a pedra do injectado. Quando um miúdo de quinze anos, do qual os pais dizem ser muito responsável, vai ao bar da zona e mete três shot’s no espaço de meia hora, quem está ao lado não fica bêbado.
Imaginemos agora um bar in, cheio de malta a injectar a veia com heroína e a beber shot’s, misturados com pessoal que não está alienado, mas um tira um cigarro e fuma-o! Então todos naquele perímetro passam a fumar residualmente o que ele fumou e o que não fumou: o que acrescenta às pedras e aos shot’s e incomoda quem não fuma: chama-se a isto o império do fumador, o outros que se fod…






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