domingo, 11 de julho de 2010

PROSTITUIÇÃO


No tempo dos Gregos, certas jovens, quando atingiam uma idade sexualmente adequada, iam para o templo vender a sua virgindade a quem lhes pagasse mais. Algumas chegavam a ficar lá anos à espera que isso acontecesse, para outras era quase imediato.
Há poucos anos uma jovem de 18 aninhos colocou a sua virgindade à venda na net, o que provocou uma indignação generalizada com comentários do género:
- Onde já chegámos!
- Já não há decoro!
- Nunca se viu isto!
- Já não há valores! Etc.
Na realidade os Portugueses não descobriram a América, assim como essa Americana também não descobriu a rentabilidade do hímen. A questão que se põe é: porque é que quem deu a notícia não fez um mínimo de investigação ao passado?
O hímen, segundo os biólogos, existe em várias fêmeas de espécies diferentes, durante o seu crescimento e funciona como protector de infecções, pois as respectivas vaginas não costumam ter nenhuma pleura de revestimento interior que proteja o respectivo órgão reprodutor.
A dita barreira fitossanitária (hímen) torna-se mais frágil quando a fêmea fica apta para a reprodução, permitindo-lhe ter um nível de prazer elevado nessa zona com o fim de a usar no sentido de assegurar a reprodução individual.
Mas como as zonas de eros, surgem pelo corpo fora, provocando prazeres que já os Gregos tinham desenvolvido e pervertido: há pessoas que centram os seus maiores prazeres noutras partes, podendo ser o tubo digestivo a principal zona erógena, tendo como efeitos secundários, a criação de adiposidades com origem no prazer das papilas gustativas.
Nesta base, a prostituição surge como uma forma de transmitir prazer viciante em troca de bens materiais ou posição social.
A forma de prostituição mais explícita, mas também a mais básica, consiste num corpo feminino com sensualidade explícita, em contacto visual activo com a população alvo que passa na zona onde se encontra. Neste caso poderá haver dezenas de clientes diários a opor-se a todos os anos de juventude em que o hímen protegeu aquele aparelho reprodutor e não só…
Outra forma, pode ser quando se acorda e se toma conhecimento por um telefonema de um advogado de que o nosso conjugue quer o divórcio e metade da nossa fortuna, passando-se isto no dia seguinte à expiração do prazo obrigatório para se manter casada connosco, segundo o contrato pré nupcial. O antídoto para este caso é o factor: paternidade tipo Ronaldo.
Actualmente a prostituição é dos meios mais rentáveis de vida, só ameaçado pelo negócio de drogas. Ambos mexem com o prazer humano que é uma coisa natural com que todos nascem.
CONCLUSÃO
O que é natural é bom!
O que é bom é passível de se tornar negócio rentável!
Tudo o que se paga é porque tem transformação, logo não é genuinamente bom!
Procure o que é genuinamente bom e que não seja necessário pagar!!
Bloggersapao

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