sábado, 31 de julho de 2010

O SENTIDO DA VIDA 3




Depois das duas abordagens anteriores, sobre o sentido da vida, os filósofos e teólogos devem estar a conjurar queimar-me na fogueira dos axiomas filosofo teológicos. Andarmos aqui sem sentido individual algum, é uma heresia, pois tudo o que existe tem um sentido muito bem definido e a existência de tudo, é em si justificada por esse sentido da vida. Nada pode existir sem justificação prévia.


Filosoficamente o Homem tem uma existência de elevação através da dúvida permanente e infinita, levando a lógicas explicativas sequenciais, sendo estas a alavanca do conhecimento Humano que o aproxima da sabedoria absoluta.


O teólogo é mais assertivo e tem muito menos dúvidas, pois o objectivo a atingir é a semelhança assimtótica com o seu criador ou Senhor Mestre, embora esteja logo pré definido que a igualdade nunca é atingida, nas religiões monoteístas não Orientais. No Budismo essa igualdade é acessível através de muita prática: qualquer pessoa pode atingir o estádio de Buda.


No Bramanismo o indivíduo pode no máximo, fundir-se com Brama: o ser humano devoto, no entanto, tem de se esforçar muito.


CONCLUSÃO


Para os filósofos o conhecimento absoluto é o nosso sentido da vida.


Os teólogos, dizem por outras palavras que somos as marionetas de Deus, criadas à imagem dos seus caprichos.


O vulgo mortal, anda a reboque do conhecimento que lhes dizem ser importante, mas não contraria os caprichos do“labore Decus”.


Bloggersapao

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