terça-feira, 13 de julho de 2010

A CAIXA DO ESPARGUETE


O esparguete é massa canalizada e cortada, de modo a dar varões sólidos de cereais.
Esses varões depois de cozinhados podem comer-se à dentada ou sorver-se por vácuo da cavidade bucal, dando um alimento rico em carbohidratos com algumas proteínas e sais minerais.
A importância do esparguete vem dos negócios da China, em que esteve envolvido o Marco Pólo no século XIV. Foi este senhor que andou pelo Oriente do Cã e que aprendeu muitas coisas daquela Cultura, tendo trazido o conceito das massas Chinesas, mas massas de comer.
As massas são mais fáceis de transportar, de arrumar e de conservar: pois para o mesmo peso de alimento têm menos superfície exposta à oxidação do que os cereais moídos que lhe dão origem.
As massas para o desportista e para o comum dos mortais, fornecem energia lenta mas duradoura, podendo no entanto contribuir para engordar se não se despender essa quantidade energética.
O esparguete, normalmente, guarda-se nos armários superiores e deve-se usar uma caixa para o fazer, pois as embalagens que se compram não são rígidas, podendo rolar facilmente e cair no chão, espalhando todo aquele esparguete. Segundo uma amiga minha, esta situação só se evita tendo o dito esparguete numa caixa, pois se cair ao chão fica feito em bocadinhos. Quem tem cães ainda os pode usar como lambedor/aspirador dos ditos, mas quem não os tem, vê-se aflito para limpar toda aquela constelação de bocadinhos dos ditos carbohidratos cilíndricos.
Bloggersapao

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