Temos zonas da pele que esticam mais que outras, mas todo o cm2 de pele tem a capacidade de esticar, podemos mover-nos, alongar-nos, contrair-nos, emagrecermos, engordarmos, mas a pele está lá sempre agarradinha ao contorno dos nossos interiores, dando-nos estética.
A pele mantém-se esticadinha até aos 20 ou pouco mais anos de idade, sendo essa aparência de pele a que geralmente é mais apreciada, de tal modo que actualmente o negócio de esticar as peles é altamente rentável, potenciando outros negócios como o dos carros desportivos e as casas de luxo, a que os respectivos profissionais dermo cirurgiões passaram a poder ter acesso.
No entanto, embora haja peles que cicatrizam bem, também as há que têm graves problemas de cicatrização, deixando muitas cirurgias estéticas com aspecto de rios na pele: é a reacção do órgão à violência em si exercida.
Se a pele fosse um ser autónomo e praticasse desporto, esse seria o contorcionista yoga. Mas se tivesse uma profissão seria polícia de choque, pois é a primeira parte do corpo que recebe todo e qualquer impacto.
As peles variam quanto à cor e à sua espessura: há as peles claras e finas e as peles escuras e grossas, além destas existem várias variantes intermédias. Se a pele é clara e fina, então não é boa protectora contra radiações e atritos, é mais adaptada a climas com pouco sol e sem apetência para trabalhos erosivos. Se a dita é escura e grossa, então protege-nos bem de radiações fortes e adapta-se ao contacto de materiaiss mais erosivos, além de proteger melhor de impactos mais fortes e não ser tão sensível à dor.
As peles mais apreciadas pelos caucasianos são os bronzes do verão, que são parecidos com a tez indiana clara.
As peles branquinhas quando apanham sol, têm tendência para se auto pigmentarem com sardas cor de laranja, o que as torna mais futuristas: pessoalmente acho-as estéticas, ao contrário de muita gente.
A cor da pele deu origem a um conceito chamado racismo!
O racismo pode ser considerado uma forma de protecção contra pessoas estranhas e diferentes na aparência, sendo uma reacção natural na natureza mas mal vista numa minoria de sociedades desenvolvidas. Racismo na realidade não tem a haver com a cor da pele, mas com comportamentos e princípios que põem os do chamado racista em causa, assim o termo racista devia ser alterado para comportamentista ou algo do género.
A cor da pele dos avatar do respectivo filme com o mesmo nome, era azul ás manchas: mas não está provado que essa seja uma boa cor de pele, talvez seja mais adequada a penas de pássaro.
CONCLUSÃO
As peles podem ser grossas ou finas, escuras ou claras, conforme a protecção ambiental necessária: no futuro quando formos para climas quentes a nossa pele poder-se-á tornar escura e grossa, ficando clara e fina quando visitarmos as zonas frias, desaparecendo o racismo de pele e ficando só o de comportamento.
Bloggersapao
Sem comentários:
Enviar um comentário