quinta-feira, 8 de julho de 2010

JAD DIRECTO AO ASSUNTO


Ontem, no Directo ao Assunto, Carlos Amorim, João Galamba e a bela JAD, debatiam as ideias filosofais que presidem às suas respectivas bandeiras políticas.
O João, biologicamente, conseguia criar variadas expressões corporais num lapso de tempo mínimo, demonstrando um raciocínio rápido e uma juventude ainda latente sem consumo de “drunfs”.
O Carlos com o seu peso de alguma idoneidade e aquele seu ar, tentava a síntese dos outros dois e tentava acrescentar-lhe seriedade. As suas expressões eram as menos exageradas, tentando manter a sua credibilidade ligeiramente acima dos outros.
A nossa apaixonada JAD, sempre naquela postura vertebralmente vertical, encimada por aquela cabeleira loura escura de cabelo activo liso, varria permanentemente a mesa de debate com o seu olhar dissimuladamente sedutor, mas imperceptivelmente deixava de quando em vez escorregar um sorriso, próprio de quem sabe estar a ser apreciada.
JAD quando intervinha, geralmente interrompia o raciocínio de uma das suas vítimas falante, tentando desacreditar o infeliz com aquelas expressões ligeiramente sarcásticas e usando uma voz com um travo de grossura e uma pitada de metalização, talvez catalisada por algum tabagismo desfiminilizante da voz.
O ângulo de ataque do queixo mantinha uma postura altiva, o olhar varredor centrava-se na vítima só na última frase, no entanto ao acabar a última palavra já focava aquele ponto na mesa como que a sentir o apoio da mesma relativamente à sua intervenção.
O seu pescocinho mantinha-se tão esticadinho que criava um rego ao meio que o dividia entre a direita e a esquerda. No entanto, alegadamente, deve haver um ADNzito comum aos Portas, pois além da semelhança com o Paulo, começa a ter expressões semelhantes à dita mãe dos mesmos.
Ser psicóloga ajuda, mas o tom de voz…
Bloggersapao

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