segunda-feira, 12 de julho de 2010

A PROSTITUIÇÃO E AS MASSAS


A prostituição não é fundamentalmente um problema de falta de dinheiro, pois se o fosse teríamos cerca de 5000 000 000 de pessoas a prostituir-se, o que não acontece.
Este problema ou filosofia de vida, está mais ligado a oportunismo, a princípios de vida ou a falta deles e a níveis hormonais.
Há e houve civilizações em que o uso da prática de relações sexuais, é e era um acto que equilibra o corpo e a mente.
A venda ou troca da relação carnal do próprio corpo por outro bem, que não seja a inter relação com outro corpo dando e recebendo prazer, tornou-se um acto despurificante de quem o faz. É um acto criticável para a maioria das sociedades humanas.
Quando o Japão ocupou a Coreia, recrutou um determinado número de mulheres desse país para servir sexualmente as suas tropas, essa atitude dos Japoneses foi considerada pelos Coreanos como abominável, mas nunca fizeram uma estimativa de quantas mulheres Coreanas não foram violadas devido à satisfação dessas tropas.
No Vietname os bordeis abarrotados de adolescentes vietnamitas satisfizeram centenas de milhares de tropas que assim virtualmente não violaram muitas meninas que de contrário o seriam.
Os níveis hormonais da maior parte das mulheres que se dedicam à prostituição, são mais responsáveis por essa sua actividade que se torna conforme a sua natureza, do que outra razão qualquer.
Tal como muitos homens, existem também muitas mulheres que têm de variar os seus contactos carnais, para se sentirem vivas. É a natureza deles e delas, ponto.
Quando analisamos o mundo actual da pornografia, não vemos malandros a enganar à força meninas de bem, chantageando-as para fazerem o filme pornográfico. Vemos hostes de mulheres jovens e cada vez mais bonitas e até com formação académica muito boa, a fazer fila nas entrevistas para actrizes. No caso dos homens as filas são menores e mais espaçadas.
Realmente os Muçulmanos não alinham neste esquema, tapando cada vez mais as suas mulheres, protegendo-as desta promiscuidade lucrativa.
CONCLUSÃO
Vivemos em tempos em que as cópulas concretizadas não contabilizam para bloquear novas relações sérias e duradouras.
Se todos andam a copular promiscuamente e de uma forma multivalente, como é possível ainda haver mercado para a prostituição?
Será que a prostituição é uma forma de certificação de qualidade sexual, da(o) prostituta(o), sendo esse o motivo de tal procura ainda existir?
Bloggersapao

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