- O avião das Linhas Aéreas da Malásia desapareceu há mais de uma semana e nem sinal dele.
... Mas também ninguém reindivicou nenhum atentado, o que dá a entender que não foi sabotagem ou a sê-lo teria tido a mesma filosofia do atentado de 11 de setembro o qual niguém reindivicou e depois foi atribuído à Alquaeda.
- O acidente daquele avião das Linhas Aéreas Francesas que vinha do Brasil para França no verão de 2009, também caiu no atlântico no meio de uma tempestade atmosférica e acabou-se, para não falar do triângulo das Bermudas onde desaparecem muitos aviões e embarcações e nunca mais ninguém sabe delas.
- Os spritles, aqueles supretrovões, são responsáveis pelo desaparecimento de muitos desses navios e aviões, derretendo e transformando em plasma as naves que apanham, sujeitando-as às temperaturas enormes que aqueles fenómenos provocam.
Está-me a parecer que foi um desses fenómenos de mega temperaturas geradas por relâmpagos spritles que derreteram o avião malaico.
- Sim... Talvez tenhas razão, dado que não há qualquer rasto nem reindivicação terrorista, ao fim de 10 dias... Parece ter sido um desaparecimento intempestivo desse género.
- Mas aquela companhia aérea não merecia este acidente: eles são muito cuidadosos. O que não percebo bem é a reação dos familiares a querer saber o que ainda não se sabe e a culpar a companhia de não lhes dizerem nada de concreto. O que será que queriam que lhe dissessem.
Aquilo deve ser gente que já viu muitos filmes americanos de desastres, daqueles onde os familiares vêm com exigências parvas querer obter responsabilidades à la carte.
- O que me mete mais confusão é como é possível existirem mais de 30 000 voos por hora neste planeta, dando cerca de um milhão de voos por dia!?
Isto é inconcebível para um planeta tão pequeno onde a vida é protegida dos raios cósmicos por uma atmosfera com uma pequeníssima camada de ozono e um campo magnético.
Esta situação seria imaginável para uma população que não soubesse a degradação que o rasto de um avião faz à atmosfera, o que não é o caso.
Bloggersapão
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