segunda-feira, 22 de julho de 2013

VIOLADA PERDOADA POR O TER SIDO, NOS EAU

Marte Dalelv, norueguesa linda como quase todas, contrasta com as mulheres dos Emiratos Árabes Unidos cobertas de um manto pudico negro, dessa forma é difícil olhar para aquela beleza no meio de tanta imaginação coberta de negro e constatando a eventual simpatia à mistura, pensar que ela está com cio e aqui vai disto.
Pois é, esta linda mulher foi violada, segundo o que ela disse, tendo sido ela e ele condenados a prisões por terem alegadamente bebido bebidas alcoólicas terem feito falsas declarações: pois ele negou a violação e a lei daquele país só considera violação quando o violador assume ou ela tem quatro testemunhas oculares.
Parece que na realidade não estava mais ninguém a assistir ao ato violentamente sexual, caso contrário podia descambar numa geraldina.
Entretanto perdoaram à senhora o facto de ter feito sexo fora do casamento, não interessando se foi forçado ou não, e esta pode ir para a Noruega que é o seu país, mas previamente retiveram-lhe o passaporte e teve de se refugiar numa Igreja pertencente à comunidade norueguesa.
Num caso de rapto e violação que um programa de TV mostrou há uns anos, um grupo de etíopes raptaram uma jovem atleta, por sinal campeã de atletismo, violaram-na todos e tudo aquilo para um só deles a poder desposar, mesmo contra a vontade dela: neste caso o grupo parece que tinha mais de 5 pessoas, o que dava 4 testemunhas homens de cada vez que era violada. Este caso de violação na Etiópia além de ter contado para os mais de 40% de casamentos que por lá se faziam daquela maneira, acabou com a carreira da menina.
Neste caso da norueguesa: a notícia foca a questão sensacionalista e não refere se o colega violador é norueguês ou local ou ainda outra coisa qualquer.
CONCLUSÃO
As mulheres quando vão para um país Árabe Islâmico, devem ter consciência que os seus direitos como mulheres ocidentais desaparecem e que o poder testemunhal é sempre válido, mas no masculino.
Bloggersapão

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