Deste modo aquilo que quase todos desconfiávamos e inclusivamente dizíamos a quem comia de forma excessiva:
- Estás doente! Não páras de comer, chega pá!!
É realmente verdade: o conselho doentio das enfermidades psiquiátricas considerou que comer dessa forma, seja por desgosto ou por ter umas papilas gustativas de apetites vorazes, vai dar no mesmo, é-se doente ou gerou-se esse comportamento doentio de comer acima da nossa necessidade.
Realmente BULE E MIA, faz lembrar um gato à hora do chá, por mais bolachas que lhe dermos, nunca está satisfeito, mia sempre mais: foi assim que fixei o conceito desta palavra à qual nunca tinha encontrado ligação com o seu significado.
Desta forma quando vir os milhares de pessoas que se passeiam com aquelas adiposidades, vou pensar:
- Será que aquele é doente mental ou é dos que engordam sem comer quase nada?
Também posso pensar:
- Será que esta doença é uma forma de campanha de massas contra a praga da obesidade nas sociedades desenvolvidas atuais?
Também pode ser! As pessoas obesas sentirem-se obrigadas a diminuir de peso e assim matarem quatro coelhos com a mesma cajadada:
- ficarem mais sedutoras,
- ficarem mais saudáveis,
- sobrar mais comida para os outros e desta forma criar excedentes alimentares de modo a baixar o preço dos alimentos, contribuindo assim para ultrapassar a crise financeira das famílias,
- gerar mais clientes para os psiquiatras e psicanalistas que com a crise ficaram sem muita da clientela.
CONCLUSÃO
A poupança também passa por controlar os apetites, pois não há dinheiro que sustente toda a carninha fresca que nos apetece!
Bloggersapão
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