O Nelson, acarinhado por todo o mundo, é o Mandela libertador da segregação social de raças na África do Sul.
Toda a gente sabe quem é, tem um sorriso muito simpático que muito contribuiu para a sua popularidade e sempre manteve um certo raciocínio lógico e coerente, o que nem todos os líderes da zona quente do globo costumam manter.
Teve mais que uma mulher e vários filhos. Agora que o ex campeão de boxe e presidente da A.S. se está a esvair de vida, numa escorregadela para a morte, vem a lume aquelas contendas familiares dos seus filhos que todos estamos fartos de ver publicamente nas versões de outros países.
Em termoquímica, quando se constrói qualquer coisa organizada, diz-se que se baixou a entalpia do sistema, ficando menos entrópico ou seja menos caótico, mas esse caos vai subir algures à volta da tal organização, na política é o mesmo: por cada político que consegue meter alguma ordem ou justiça no tecido social, gera-se logo uma confusão conflituosa de interesses que só pretendem destruir o que acabou de ser feito, tornando os promotores da ordem nuns malandros que não têm mão no que os rodeia.
CONCLUSÃO
Quando se fala num grande homem, é melhor nem pensar em falar nos que o rodearam pela vida fora, pois desemboca sempre numa desilusão muito grande.
Bloggersapão
Sem comentários:
Enviar um comentário