Nas novas doenças psiquiátricas ainda surge a birra: esta é um estado repetitivo de negação à colaboração com terceiro(s) baseado num comportamento anterior que foi interpretado como hostil.
Desta forma uma birra em si não é considerado doença, assim como duas birras seguidas também não o são, mas à terceira birra seguida, perante as mesmas pessoas, aí sim já passa a ser considerado doentio. Ainda não sei se já existe comprimido para tratar este estado de teimosia repetitiva, mas é natural que haja!
As birras são mais características das crianças, embora muitas raparigas e mulheres também sejam adeptas, conseguindo chantagear as suas vítimas psicologicamente ao ponto de “conseguirem levar a água que querem ao seu moinho”.
No Liceu, naquele tempo em que este tipo comportamental não era considerado doença, tive um colega que se chamava Birra, por sinal desenhava muito bem além de termos grandes debates de filosofia da vida, será que agora passou a ser um símbolo em pessoa desta nova doença?
A birra, na realidade obstrói a um bom relacionamento e pode causar grandes prejuízos se afetar membros da família, trabalhadores de empresas ou até dirigentes políticos: muitas vezes leva ao divórcio, à baixa de produtividade nas empresas e a desastres políticos na governação ou na oposição de um país.
CONCLUSÃO
A birra é uma forma de chantagem para obrigar o outro a ceder por remorsos ou compaixão, podendo provocar disfunção eréctil, divórcios, prejuízos em empresas e queda de governos.
Bloggersapão
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