segunda-feira, 16 de maio de 2011

A RENEGOCIAÇÃO

Esta abordagem é pura ficção e qualquer semelhança com a realidade é pura coincidência.
A leitura desta abordagem é interdita a funcionários do FMI, economistas de renome, políticos e puritanos.
A dívida portuguesa é actualmente uma questão muito séria tendo-se transformado num fardo enorme para cada português.
Solicitámos ajuda externa à CE e ao FMI: embora tivessemos cheios de medo da voracidade do FMI, na realidade quem exigiu os juros mais altos até foi a CE.
O FMI, do qual Portugal também faz parte, afinal nem pareceu ser o tubarão que diziam, no entanto o BE e o PC não alinharam na pedinchiçe de mais dinheiro para nos livrármos do atulho finançeiro a que chegámos , tendo ambos insistido abundantemente na renegociaçãoda dívida.
O Louçã e o Jerónimo, lá tinham as suas razões, só que nunca abriram o jogo!
Afinal, ontem ficou-se a saber pela imprensa que realmente era mesmo possível renegociar a dívida, nomeadamente os juros da mesma: bastava que se negociasse com o director do FMI na presença de algumas portuguesas motivadoras em suites de hotel: concerteza que se iriam obter bons resultados na renegociação.
CONCLUSÃO
Com trunfos deste calibre, o BE e o PC correm o risco de se tornarem fundamentais nas próximas eleições.
Se fossem realmente patriotas, como aparece nos cartazes, já tinhamaberto o jogo mais cedo.
Proponho assim que a próxima renegociação da dívida seja feita por estas duas estruturas.
Bloggersapão

Sem comentários:

Enviar um comentário