sexta-feira, 6 de maio de 2011

O ATENTADO E OS DIREITOS HUMANOS


Um atentado é feito por um ou alguns, geralmente contra vários humanos, ceifando-lhes a vida ou deixando-os gravemente mutilados.
O atentado tem uma motivação chantagista e pretende obrigar um sistema social, que pode ser um empresário, um país ou vários países a fazer a vontade dos meninos chantagistas.
Ao ler isto parece que só os malandros é que fazem destas coisas, mas quando esmiuçamos os malandros, descobre-se que muitos deles são pessoas ou instituições actualmente credíveis: como governantes Israelitas, governantes da Palestina, governantes Chineses, CIA, ex KGB, governantes Vietnamitas e outras aves de arribação.
Os atentados são muitas vezes interpretados como sendo legítimos face às reivindicações em causa e chegam a dar-se subsídios aos familiares de suicidas: Arafat dava pensões às famílias de suicidas Palestinianos, depois dos seus filhos se fazerem explodir em locais públicos Israelitas.
Os direitos humanos defendem que o indivíduo tem o direito de se afirmar como lhe der na gana e mesmo depois de despachar não sei quantos, não pode ser morto por isso: no máximo preso.
CONCLUSÃO
O indivíduo pode matar “a la carte”, mas não pode ser morto por causa dos direitos humanos que lhe assistem, ou seja, a vida de muitos passa a ter um valor inferior à vida de um só.
É por estas e por outras que a democracia actual não é democrática.
Bloggersapão

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