terça-feira, 31 de maio de 2011

O PNEU E A VIDA


Um pneu tem várias camadas: cabos de aço, telas emborrachadas e uma última camada de desgaste, esta é a frente armada que tem de lidar com a agressividade do piso, nas suas variadas formas.
Há pneus que têm uma vida calminha abaixo dos 100 km/h, com regimes de velocidade muito constantes, nada de derrapagens adrenalínicas, as mudanças de velocidade são à base de travão e nada de caixas de velocidades a imporem ritmos de desaceleração.
Os veículos que usam estes pneus são muitas vezes leves com menos de 1000 kg e estes pneus chegam a pôr em causa as suas capacidades físicas, perguntando-se mesmo se eram necessários terem existido tantos testes de resistência e desgaste nos protótipos que lhe deram origem.
A vida das pessoas tem muitas semelhanças com a utilização dos pneus. Há pessoas que têm a chamada vida santa: sem perturbações, não arriscam muito e chegam-se a ouvir comentários acerca de Deus ter dado capacidades excedentes para a vida destas pessoas.
Outras pessoas são tão ambiciosas de emoções que o corpo que têm não chega: têm de experimentar emoções sempre diferentes e cada vez mais fortes, tendo uma vida de desgaste e muito rápida.
Tempo de vida de um pneu calminho: 60 000 Km.
Tempo de vida de uma pessoa calminha 75 anos.
CONCLUSÃO
Há pessoas e pneus que têm uma vida pacata e até abaixo das suas especificações, outros pneus e pessoas como eles, são “speedados” de tal maneira que as suas especificações tornam-se insuficientes em pouco tempo, advindo a degradação e por vezes, até o fim de vida antes da garantia.
Cada ano calmo de um humano vale 800 Km de um pneu calminho.
Bloggersapão

domingo, 29 de maio de 2011

BATIDO CRU

A primeira ideia que nos vem à cabeça quando falamos em batido é um carro sinistrado, mas também é uma forma de preparação de alimentos. Vou abordar a segunda ideia de batido.
Era adolescente, quando ouvi pela primeira vez falar nos batidos, que consistiam num copo de leite misturado com um tipo de fruta, conferindo-lhe assim um sabor específico.
Havia o batido de morango, de banana, de ananás, etc. Estas bebidas deliciosas eram comercializadas nas casas de gelados e em algumas pastelarias.
As pastelarias deviam chamar-se bolarias, dado que vendiam basicamente bolos e bebidas de acompanhamento.
Os alimentos que as crianças tendem a gostar, são os mesmos onde os microrganismos e os fungos costumam proliferar: gorduras e doces, deste modo os pais conscientes e com filhos não gordos, geralmente têm muito trabalho para convencer as suas criancinhas a comerem alimentos saudáveis.
Um dos concelhos dados aos pais, para conseguirem o intento de alimentar bem os seus prolongamentos de ADN, é darem sopa às refeições e nesta incorporarem os vegetais fundamentais mas não apreciados pelos que estão a crescer.
A sopa, é alimento cozinhado e geralmente é de fácil digestão, podendo-se sempre direccionar o seu sabor com condimentos variados, conforme o comensal.
Os alimentos acabados de cozinhar normalmente asseguram a higiene da alimentação, mas altera-lhes a estrutura molecular: o que se nota pela alteração do sabor. As moléculas do alimento cozinhado são mais simplórias, logo mais digeríveis.
Os alimentos crus têm uma conotação mais primitiva, faz lembrar os tempos em que o Homem não dominava o fogo, no entanto os alimentos neste estado não processado termicamente são mais nutritivos, as suas estruturas moleculares são mais complexas, logo alimentam melhor o nosso organismo. Para pessoas que tenham sistemas digestivos sem grandes problemas, o alimento cru contribui para a sua longevidade.
Neste contexto e assegurando uma boa higienização do alimento, comer uma fracção maior de alimentos crus, deixando algumas carnes e peixes para justificar a compra do fogão, permite-nos ainda ter uma degustação mais variada de paladares, desde que não recorramos aos condimentos como é habitual.
Os condimentos usados normalmente conferem aos alimentos um gosto doce ou salgado e só gostamos desta bipolaridade de sabores, temos de reaprender a gostar do verdadeiro sabor do alimento e para isso devem comer-se sem sal nem outras mariquices pequeninas, sem mais valia alimentar.
Quando temos a noção de que um determinado alimento nos faz falta mas não gostamos dele, podemos fazer um batido, onde entre vários ingredientes, se encontre lá misturado o dito-cujo.
O batido, para quem come o que a natureza dá sem necessitar de justificar a compra do fogão, passa a ser a sopa dos que só comem cozinhados: no batido podemos expressar a verdadeira arte de misturar alimentos de que gostamos e não, adicionando mais daqueles que lhe conferem o sabor desejado.
CONCLUSÃO
Cozinhar todas as refeições é uma seca, perde-se muito tempo, energia e emite-se CO2 adicional, tem de se tirar as gorduras agarradas pelos cozinhados, mesmo para quem usa máquina de lavar fica-se mais tempo útil distante do conjugue numa altura do dia mesmo boa…
O batido é a sopa dos crudíveros e o facto de ser finamente triturado dá-lhe digestibilidade sem perca de tempo nem emissões de chama.
Quem come sem cozinhar tem uma casa menos húmida, logo com menos fungos a alimentarem-se de gorduras e açúcares.
Bloggersapão

quarta-feira, 25 de maio de 2011

A CONTRACÇÃO DO TABAGISMO

“Fumar em Nova Iorque tornou-se mais difícil desde segunda-feira: puxar de um cigarro passou a ser proibido em espaços públicos ao ar livre como parques, praias e recintos desportivos.

Os defensores da lei antitabagista referem que os mais de mil parques públicos e os 22 quilómetros de praia ficarão mais limpos e o ar da cidade mais saudável, já para não falar da redução do incómodo sobre os não fumadores.
Os passeios e as zonas de estacionamento são quase os únicos espaços públicos ao ar livre nos quais é permitido fumar. Quem prevaricar incorre no pagamento de uma multa de 50 dólares (35 euros).
Em Nova Iorque, já era proibido fumar em recintos públicos fechados, como bares e restaurantes, desde 2003.
Em Portugal, é proibido fumar em espaços públicos fechados desde 2008.”
Esta notícia mostra que o império do tabaco sobre as vítimas não fumadoras está finalmente a desmoronar-se nos locais mais conscientes do planeta. A China também passou a proibir o tabagismo em vários locais públicos, melhorando assim a saúde e retornando ao ambiente de há um século atrás em que não tinhamos de gramar com esta praga por todo o lado.
CONCLUSÃO
O tabagismo generalizado tem 100 anos, a Humanidade tem três milhões, não façam confusão.
O direito a fumar para cima dos outros, mesmo quando já existem cigarros sem fumo, juridicamente é idêntico ao direito de lhes cuspir ou dár pontapés! É um direito totalmente artificial.
Bloggersapão

OS SÍMBOLOS PARTIDÁRIOS SÃO AMEAÇADORES

 O símbolo do Bloco de Esquerda parece uma estrela e ao mesmo tempo uma pessoa de braços e pernas abertos. O eleitorado ao olhar esta imagem vai pensar: aquilo é a posição do criminoso quando é apanhado antes de ser preso e na perspectiva de ir ver estrelas à noite. Não vou votar em quem defende a malandragem!

O símbolo do Partido Comunista parece indicar que os seus adeptos, dar-nos-ão tanta martelada e golpes com armas brancas, para fazermos o que querem, até ficarmos a ver a estrela.

 A simbologia do Partido Popular, parece indicar que a pressão sobre o povo virá do exterior e será extremamente forte: será o partido do espremedor FMI, por excelência.
 O símbolo do Partido Socialista indica que nos vão bater, caso não alinhemos com eles: levaremos tantas que nos havemos de arrepender, talvez sejam cintos vermelhos em karatê.
O PSD optou pelos gráficos dos lucros das empresas na ideias dos respectivos empresários, sempre a dar mais. O operário olha para este símbolo e vê duas coisas: se os lucros sobem daquela maneira os salários têm de descer, além de que são três setas a subir, a branca é a devoção pura ao trabalho, a vermelha indica o sangue que se terá de derramar para atingir os objectivos e preto diz-nos que não só sangue se derramará, mas também advirá a morte de alguns nesta batalha pelo aumento da produtividade dos portugueses.
CONCLUSÃO

Com as eleições que se aproximam: ou levamos porrada para fazermos o que eles querem ou somos todos sangrados até à morte.
Os símbolos são óbvios: por isso é que a abstenção é grande. Estão com medo!
Bloggersapão

terça-feira, 24 de maio de 2011

NÚMEROS ESTATÍSTICOS

A estatística é uma ciência, porque é reprodutível em qualquer lugar da terra ou do universo e usa o método matemático, o que lhe dá imediatamente o título de ciência sem prefixos nem sufixos, para além de se poder adicionar a hipótese e a tese. No caso das ciências sociais, já surge a necessidade de as sufixar como sociais, para lhe dar o prestígio de ciência.
A ciência estatística foi sendo criada por pessoas com vistas largas mas pouca vontade de trabalhar, porque se conseguem inferir resultados sempre imprecisos mas com grandes aproximações da realidade, usando uma pequena amostra do universo em estudo.
Os estudos que se fazem nesta base, são tão importantes que já enriqueceram jogadores de casino num só dia, prevêem constantemente as baixas que os exércitos mais tecnológicos vão ter em cada guerra que fazem, os acidentes e sucessos da indústria espacial, o sucesso dos estudantes, etc.
A estatística não nos informa só das médias: em Portugal, todas as semanas, cada cidadão come meia galinha.
Também nos informa do desvio médio, o que nos dá uma ideia mais aproximada da realidade: em Portugal a meia galinha média comida todas as semanas, tem um desvio de um quarto de galinha, o que nos indica que alguns comem semanalmente, muitas vezes três quartos de galinha e os outros que sobram, somente um quarto de galinha.
A moda também é um indicador que nos pode dizer que o maior número de pessoas a comer uma determinada porção de galinha são 40% de cidadãos que costumam ingerir cinco oitavos de galinha. A moda não tem que afectar mais de 50% da população, normalmente até está abaixo desse valor.
O conceito estatístico de moda, gerou uma indústria com o mesmo nome que neste momento está muito na berra. A moda pode indicar uma tendência ou por outras palavras: o sentido da crista da onda.
Existem ainda na ciência em causa, a variabilidade, que nos dá os limites a que se pode chegar, por outras palavras: a importância do extremismo.
CONCLUSÃO
A estatística dá aos estudiosos calões, indicadores muito próximos da realidade com muito pouco trabalho.
Bloggersapão

sábado, 21 de maio de 2011

COMPLICAR AS DIFERENÇAS

http://youtu.be/8Vy9JEDc_VY
A burocracia é a síntese de burocra + cia: o que soa a “buraco na CIA”, claro que a burocracia etimologicamente não tem nada a ver com a CIA, mas a evolução semântica dá-lhe aquele ar atrás descrito.
No espaço de dois anos, já vamos na segunda recessão económica e falo na segunda porque a primeira extinguiu-se, assim ir na segunda, é melhor do que ainda estar na primeira, mas pior que isto é termos a necessidade de ajuda económica do FMI e da CE.
No meio desta crise toda, quando se começa a debater politicamente o sistema de saúde português, saltam logo os oposicionistas a falar no caso da filha do homem mais rico de Portugal ter pago por um tratamento num Hospital público, tanto como o mais pobre dos portugueses, e fazem desta conversa uma bandeira de injustiça.
Dissecando a coisa, vemos que o homem mais rico de Portugal deve ter tido bastante mérito para o ser, pois mesmo a roubar todos os dias, muitos que andam por aí não conseguem passar de pobres diabos a contribuir para a insegurança dos seus semelhantes.
Os referidos oposicionistas, deviam-se preocupar mais com a forma como se ganha do que com a forma de ir chular com impostos aquilo que cada um tem. Na minha opinião, o controlo tem de ser feito quando se ganha, não deixar ganhar de qualquer maneira e depois armar-se em Robin dos Bosques, pois a moral do Robin é nula, não tem controlo algum, nem contribui para uma sociedade melhor.
A preocupação da justiça social económica, aplicada aos investidores e a quem tem iniciativa na nossa sociedade, deve ter a ver com quantos cêntimos deu a ganhar à sociedade um empresário, por cada euro acumulado e se o que tem é legal e rastreável.
Quanto a gastar o que se tem, não deve ser tributável em função do que ganhou.
Sempre que há necessidade de controlar impostos sobre o que se ganha ou o que se gasta: cada euro em causa tem um custo com funcionários que vão controlar esses impostos, ou então se o número de funcionários se mantiver, outros impostos vão deixar de ser controlados.
CONCLUSÃO
Complicar em economia: é arranjar sistemas de controlo complexos que agem sobre o que se ganha e gasta, inventando vários tipos de cartões e números agregados a cada cidadão, mais sistemas de justiça complexos e imperceptíveis ao cidadão, de modo que cria uma densa teia com custos que consomem recursos num sistema económico cada vez mais complicado, para quem só quer ter um negócio próprio ou trabalhar para ser autónomo.
Os sistemas de controlo não criam riqueza, só dão trabalho a quem também a podia criar.
Bloggersapão

sexta-feira, 20 de maio de 2011

O PODER DE ANULAR O OUTRO


A capacidade de anular ou matar o próximo é endeusificante.
Endeusificante é acharmos que temos poderes para além dos outros.
Ao anularmos outro indivíduo da nossa espécie sentimos que somos realmente grandes, o mesmo não acontece quando se vai à caça de animais selvagens, pois estes não sabem como pensamos, o humano sim, tem uma estrutura de pensamento semelhante à nossa, por isso nos endeusa, quando o anulamos ou destruímos.
A destruição, provocada pelo nosso ego destrutivo, enche-o desmesuradamente.
A destruição é fisicamente um processo entrópico ou seja aumenta o estado de caos no sistema em análise, é assim desse modo que se gasta menos energia, pois a construção de estruturas físicas ou de relações sociais é sempre um processo moroso e energeticamente dispendioso.
Na religião Cristâ, Deus domina a entalpia ou a construção de boas relações pacíficas e o diabo domina a entropia ou a destruição.
CONCLUSÃO
Quando nos endeusificamos com a destruição dos outros, estamos a confundir Deus com o diabo.
Esclareça-se que:
Deus escreve-se com letra maiúscula, para ficar mais próxima do céu,
diabo com minúscula, para ficar mais junto ao inferno que fica em baixo, onde a destruição mora.
Bloggersapão

segunda-feira, 16 de maio de 2011

A RENEGOCIAÇÃO

Esta abordagem é pura ficção e qualquer semelhança com a realidade é pura coincidência.
A leitura desta abordagem é interdita a funcionários do FMI, economistas de renome, políticos e puritanos.
A dívida portuguesa é actualmente uma questão muito séria tendo-se transformado num fardo enorme para cada português.
Solicitámos ajuda externa à CE e ao FMI: embora tivessemos cheios de medo da voracidade do FMI, na realidade quem exigiu os juros mais altos até foi a CE.
O FMI, do qual Portugal também faz parte, afinal nem pareceu ser o tubarão que diziam, no entanto o BE e o PC não alinharam na pedinchiçe de mais dinheiro para nos livrármos do atulho finançeiro a que chegámos , tendo ambos insistido abundantemente na renegociaçãoda dívida.
O Louçã e o Jerónimo, lá tinham as suas razões, só que nunca abriram o jogo!
Afinal, ontem ficou-se a saber pela imprensa que realmente era mesmo possível renegociar a dívida, nomeadamente os juros da mesma: bastava que se negociasse com o director do FMI na presença de algumas portuguesas motivadoras em suites de hotel: concerteza que se iriam obter bons resultados na renegociação.
CONCLUSÃO
Com trunfos deste calibre, o BE e o PC correm o risco de se tornarem fundamentais nas próximas eleições.
Se fossem realmente patriotas, como aparece nos cartazes, já tinhamaberto o jogo mais cedo.
Proponho assim que a próxima renegociação da dívida seja feita por estas duas estruturas.
Bloggersapão

O PODER DO ASSÉDIO

O assédio de senhores poderosos sobre criaturas que eles consideram indefesas é uma constante.
Nas guerrilhas é muito frequente as mulheres guerrilheiras serem usadas para descarregar as pulsões sexuais dos guerrilheiros, estas acabam a ter abortos ou filhos em condições precárias e muitas vezes sem saberem de quem foi o espermatozóide fecundante.
Nos partidos de extrema-esquerda, sempre foi uma forma de recrutamento o facto de uma partidária dar a parte tenrinha do corpinho, como forma de ter mais uma cota masculina a financiar o partido e uma cabeça convicta a defendê-lo.
Na verdade os políticos de direita também têm adeptos do assédio sexual por parte do poderoso que consome a vítima deslumbrada ou que sente uma oportunidade de subir na vida.
A última forma de assédio com sexo oral efectivo que tirou a importância noticiosa à crise, foi o director do FMI que alegadamente surgiu nu, num quarto de hotel dentro de um período coberto pelo respectivo pagamento, quando uma arrumadora de quartos estava na função de limpeza.
O Mike Tyson também teve um problema de violação de uma misse americana, num quarto de hotel, tendo sido preso nos anos seguintes, arruinando a sua carreira de pugilista.
Neste caso, o presidente do FMI, nem as calças na mão tinha e também era um candidato a presidente da França.
CONCLUSÃO
Quem pensa que a cabeça mais pequena pode usufruir dos prazeres que lhe passam na cabeça maior por ser poderoso, pode acabar a ter dissabores, neste caso com o sexo oral.
Bloggersapão

sábado, 14 de maio de 2011

DISCO E TORTURA


Disco é a forma abreviada de dizer discoteca, onde se paga para entrar e se torna a pagar para ficar bêbedo enquanto se olha para elas a dançar.
As discotecas têm luzes intensas a apagar e a acender com ritmos alucinantes, o que interfere com o estado de consciência provocando por vezes estados pseudo psicadélicos que misturados com abundantes bebidas alcoólicas, previamente ingeridas, dão sensações tão espectaculares que chega-se a ir à disco três e quatro vezes por semana.
Tortura é um conjunto de imposições físicas, psicológicas ou ambas, de modo a quebrar as defesas do que está sujeito a elas.
Existem leis e acordos internacionais que definem o que é considerado tortura e o que não o é.
A convenção de Genebra que surgiu depois de uma das Guerras Mundiais, conseguiu um acordo internacional que abrangeu muitos países do mundo e definiu, por acordo dos mesmos, que certas práticas de morte do inimigo e tortura não se podiam praticar, sendo geralmente aceite pelos vários estados que esse tipo de práticas não é usado pelos seus exércitos.
Matar um pára-quedista, enquanto vem no ar, é condenável pela convenção de Genebra, no entanto atirar aviões contra edifícios premeditadamente já não o é!
Os Estados Unidos da América, no seu imenso sentimento de culpa sobre os prisioneiros de Guantánamo, descobriram que tinham feito das piores torturas aos respectivos prisioneiros alegadamente Al Qaédicos. Torturas jamais praticadas no mundo, a pior das quais era colocar o prisioneiro vestido de laranja, dentro de uma cela com música metálica pesada em altos berros e com luzes intensas a cintilarem, sendo esta uma forma de não os deixar dormir.
CONCLUSÕES
Se ir á discoteca nos coloca numa situação pior que a pior tortura, ainda adicionamos bebida alcoólica e chegamos a passar dias sem dormir voluntariamente só para não perder aquela curtição, então o que estamos a fazer aos nossos jovens e menos jovens?
Será que os estamos a treinar para tropas especiais, e ainda por cima são eles a pagar a formação?
Bloggersapão

quinta-feira, 12 de maio de 2011

SOLUÇÃO


Há dois tipos de solução: a do problema e a química.
O nosso país andou na última década a gastar mais do que obtinha, até ficarmos entalados com o FMI e a CE.
Pertencemos a ambos e investimos neles, logo não tem lógica dizer que são papões, a CE até já nos subsidiou milhares de milhões no passado.
A nossa economia é:
IVA, IRC e IRS diferentes para várias regiões e actividades económicas.
Subsídios para várias regiões e actividades no sentido de os desenvolver.
Os ordenados é que são padronizados em todo o país, assim como as importações com qualidade ou sem ela, podem sempre entrar a qualquer preço.
Temos desemprego mas continuamos a acolher imigrantes que vêm para cá trabalhar, sem qualquer controlo das nossas necessidades de mão-de-obra.
Os desempregados ganham subsídio de desemprego sem fazer nada, andando os empresários por aí a queixar-se de que não encontram quem queira trabalhar.
Os trabalhadores de colarinho branco chegam a embolsar mensalmente, centenas de vezes mais que os que ganham salários baixos.
O Estado não costuma controlar a sobrecarga de empresas para a mesma actividade, gerando a prazo a falta de lucros sustentáveis em certos negócios, um exemplo comum são: os cafés e mini mercados que proliferam numa qualquer rua portuguesa.
CONCLUSÃO
Tomam-se medidas generalistas quando se devia levar em conta as circunstâncias particulares de cada centro de negócio.
Está na moda empregar estrangeiros que saem mais baratos e trabalham eventualmente mais, durante os primeiros tempos, depois se continuam a ganhar mal preferem ir para o desemprego como qualquer um: já são quase 100 000 desempregados estrangeiros no desemprego.
Os ordenados baixinhos é para se manterem para permitir aos empresários queixarem-se de que o negócio está cada vez pior, não há quem compre, e assim poderem ser subsidiados pelos descontos de cada vez menos empregados.
As condições de empregar e desempregar estão a ficar mais fáceis: um dia destes experimento ser empresário, se me der mal livro-me da mão-de-obra depois de receber uns subsídios ao emprego: isto vai apodrecer a economia a prazo, pois se não ganham também não gastam.
Subsídios e diferenciais nos impostos permanentes em função das regiões e das actividades económicas, não permitem ver a saúde da economia: devia-se gerar competitividade à pala do controlo de qualidade do que se vende nas lojas, assim essas coisas baratas sem qualidade alguma que entram no país a preços baixos, deixavam de entrar nas quantidades que se constatam.
A mão-de-obra do ordenado mimo recebe dezenas e até centenas de vezes menos que a mão-de-obra de gestão de topo: o que ganha mal compra cá dentro o que é fundamental para viver, o que ganha muito vai contribuir para o aumento brutal das importações de carros de luxo, perfumes, tabacos, electrodomésticos topo de gama alemães, investimentos no estrangeiro, etc.
Os desempregados deviam contribuir pelo menos com 4 a 5 horas de trabalho por dia útil com possibilidade de flexibilização para poderem procurar um emprego adequado.
As regiões desfavorecidas não têm de ter IVA, IRC ou IRS diferentes, mas sim boas condições de implantação de empresas com bons escoamentos dos produtos, sendo a mão-de-obra melhor remunerada, mas não baixar os impostos como é costume.
Para a agricultura e a pesca devia-se criar um imposto de CO2 adicional, para alimentos que usaram transportes de longa distância e não subsidiar o gasóleo.
A função pública não deve ser burocrata: existe uma panóplia de números de BI, NIF, SS, etc., um só chegava. Os funcionários públicos devem ser geridos como na economia privada, tendo de ser realmente úteis ao cidadão e ao Estado, assim as empresas estatais poderiam contribuir para o orçamento de estado e não pendurarem-se nele.
Etc. etc. etc.
Bloggersapão

quarta-feira, 11 de maio de 2011

EURO FESTIVAL

http://youtu.be/PbaW34xILmo
A festa do euro ou a festa dos Europeus?
A festa resume-se a cantigas basicamente de música ligeira, o entanto apareceram uns rocks, mas nada de rock pesado.
De notar que a Turquia, país Islâmico com risco constante de Islamização do poder, surgiu com uma música assumidamente rocker, o que deve ser uma heresia para muitos cidadãos deste país.
Na realidade a Turquia tem uma pontinha na Europa e a sua quase totalidade na Ásia, no entanto como estão mais vocacionados para o lado da Europa do que para o lado da Ásia, donde só lhe surgem conflitos potenciais e reais, eles preferem-nos.
Tal como nas relações sexuais, se a pontinha entrar já conta, assim penso que é no seguimento desta lógica que este ex-império Euro-asiático se está sempre a encostar à Europa, tendo tido uma candidatura à CE pendente, durante as últimas décadas.
No entanto, Israel que não tem nenhuma pontinha dentro da Europa, também costuma concorrer ao Euro festival: este caso tem mais a ver com o facto de os seus vizinhos não quererem convívio sócio cultural, sendo assim acarinhado pelos Europeus.
CONCLUSÃO
Os 75 milhões de Turcos, praticamente todos Islâmicos, sendo 7.5 vezes mais que os Portugueses e tendo uma pontinha do seu território dentro da Europa, parte da qual já dominou em séculos passados: surgiu no Euro festival com uma música rock, o que é muito à frente para aquela gente.
Bloggersapão

sexta-feira, 6 de maio de 2011

O ATENTADO E OS DIREITOS HUMANOS


Um atentado é feito por um ou alguns, geralmente contra vários humanos, ceifando-lhes a vida ou deixando-os gravemente mutilados.
O atentado tem uma motivação chantagista e pretende obrigar um sistema social, que pode ser um empresário, um país ou vários países a fazer a vontade dos meninos chantagistas.
Ao ler isto parece que só os malandros é que fazem destas coisas, mas quando esmiuçamos os malandros, descobre-se que muitos deles são pessoas ou instituições actualmente credíveis: como governantes Israelitas, governantes da Palestina, governantes Chineses, CIA, ex KGB, governantes Vietnamitas e outras aves de arribação.
Os atentados são muitas vezes interpretados como sendo legítimos face às reivindicações em causa e chegam a dar-se subsídios aos familiares de suicidas: Arafat dava pensões às famílias de suicidas Palestinianos, depois dos seus filhos se fazerem explodir em locais públicos Israelitas.
Os direitos humanos defendem que o indivíduo tem o direito de se afirmar como lhe der na gana e mesmo depois de despachar não sei quantos, não pode ser morto por isso: no máximo preso.
CONCLUSÃO
O indivíduo pode matar “a la carte”, mas não pode ser morto por causa dos direitos humanos que lhe assistem, ou seja, a vida de muitos passa a ter um valor inferior à vida de um só.
É por estas e por outras que a democracia actual não é democrática.
Bloggersapão

segunda-feira, 2 de maio de 2011

O CASAMENTO E A MORTE

No dia 29 de Abril casou-se o príncipe Guilherme com a Kate, foi um casamento na família real e foi acompanhado por 2 a 2.5 mil milhões de telespectadores pelo mundo fora.
Na madrugada do dia 1 de Maio, dia do trabalhador, os Seals mataram o Osama Bin Laden: trabalharam bem fazendo juz ao dia que era.
Desde Agosto que os Americanos sabiam do paradeiro do Bin, mas só agora actuaram, depois de terem a certeza: no entanto a questão que se levanta é, porque foi morto no dia 1 e não no dia 29 ou antes?
Talvez para não tirar o protagonismo ao casamento do aliado Inglês.
Talvez o casamento não tenha tido lua-de-mel para a morte do Bin não ficar ofuscada.
Talvez não haja lua-de-mel por medo da retaliação da al-Qaeda depois da morte do Bin, nesse caso alguém ligado ao casamento, por exemplo o MI5 ou MI6, saberiam da morte antecipadamente e teriam aconselhado o atraso na lua-de-mel.
Tendo sido dito por um dicidente da al-Qaeda, há uns tempos trás, que se o Osama Bin Laden fosse morto, havia uma bomba atómica na Europa pronta a rebentar. Então ao pensarmos no assunto, surge-nos a cidade de Londres como a mais provável para um atentado desses, pois é onde há mais Islâmicos de todas as origens, cheios de direitos humanos e muitos subsidiados pelo próprio Estado e sendo livres de fazerem e propagandearem as suas ideias à vontade.
Se essa bomba detonar então Londres e arredores não serão o melhor sítio para estar casado de fresco.
CONCLUSÃO
Vamos esperar sentados para ver se realmente detona alguma bomba atómica na Europa, como retaliação dos Americanos terem morto o Bin Laden num bairro a 60 Km da capital do Paquistão, tendo como vizinhos vários oficiais das Forças Armadas deste país, as quais asseguravam que combatiam igualmente a al-Qaeda.
Na realidade Londres está cheia de Paquistaneses. Até nós temos muitos “quefrô” que são Paquistaneses.
Bloggersapão

domingo, 1 de maio de 2011

USA O 1º DE MAIO


Os Estados Unidos da América desenvolveram-se a partir do trabalho, engenho e gestão das pessoas que lá chegavam e iam ficando.
Na Europa, a economia enfermava do status dos que muito tinham herdado e lhes conferia uma vida de lazer permanente, sem terem sequer grandes preocupações em gerir o que era deles. No entanto nos países em industrialização, já geriam massas laborais na indústria, o quer era uma forma muito diferente de trabalhar relativamente ao que tinha sido até aí.
A industrialização trás consigo o trabalho de transformação das actividades primárias como actividade em grande escala e por vezes o conceito de trabalho contínuo, permitido pela capacidade de iluminar grandes espaços durante a noite.
A capacidade de trabalho das pessoas e animais passou a ser intensificada e a exploração de todos os recursos da natureza passaram a ser propriedade de quem detinha o poder financeiro para o fazer, independentemente dos estragos que isso pudesse provocar.
Os coitados, as coitadas e os coitadinhos dos que não herdavam nada que lhes permitisse ter uma vida autónoma, acabavam a trabalhar nas fábricas e minas durante horas e horas seguidas, todos os dias: porque o investidor via o lucro a subir com a quantidade de tempo de trabalho, assim surgiram os horários de 14, 16 e até 18 horas de trabalho, indiferentemente do facto de se ser adulto ou criança.
Além disso o esforço físico para executar as tarefas não tinha limitações para homens, mulheres ou crianças.
Antes o trabalho costumava ser de sol a sol, ou seja, só durante o dia solar. Nesses tempos, nos países mais a norte trabalhava-se menos que nos países mais a sul, devido ao respectivo tamanho do dia: imaginem só, em poucas gerações passarem a trabalhar 16 e 18 horas por dia, independentemente de ser domingo, dia santo ou não.
A Igreja começou por protestar, mas não adiantou muito, surgiram leis protectoras do trabalho no Reino Unido, mas a pressão de quem estava a ganhar muitos milhares e milhões era grande, surgiram então movimentos para se defenderem, dentro da própria classe social dos que tinham de trabalhar.
Os trabalhadores ou melhor os operários: aqueles que operavam as máquinas e mecanismos da produção industrial eram os mais explorados.
Trabalhador até o industrial é, pois pode passar muito tempo da sua vida a planear e a verificar o seu negócio, operário é aquele que opera a maquinaria, o industrial se operar uma máquina está a perder tempo, logo dinheiro, quando pode ter uma infinidade de operários a gerar dinheiro e ele a trabalhar o conceito da melhor forma de o fazer.
CONCLUSÃO
O 1º de Maio que ficou famoso por defender as 8 horas de trabalho com o mesmo salário que se ganhava com as 14 ou 16 horas que então se trabalhavam, além de defender as mulheres dos trabalhos mais pesados: foi em Chicago, tendo todo o ritual da luta por uma causa com mortes e atentados, tendo como consequências prisões e condenações à morte. Passou-se em 1886, há dois séculos atrás.
Esses é que estavam à rasca!
Bloggersapão