sexta-feira, 29 de abril de 2011

A LÓGICA DO REINADO

Era uma vez um príncipe que casou com uma virgem bela e tímida que lidava bem com crianças: o casamento foi um acontecimento marcante na segunda metade do século XX.
Esse casamento gerou um problema conjugal e uma criança: Guilherme o primogénito.
O problema conjugal dividiu-se numa amante casada para ele e em vários casos amorosos para ela.
Surge um segundo filho com semelhanças com um dos casos amorosos dela, mas é assumido como sendo dele.
Uns anos depois surge o inevitável divórcio e com ele mais amantes, até que chega a um Egípcio, aí os serviços secretos não devem ter gostado e Deus abençoou a morte dos dois: há quem diga que ela estaria grávida! Talvez fosse essa a razão, desígnios…
Na Primavera de 2011 o primogénito vai casar com uma filha de alguém abastado, mas que nem por isso se livra do rótulo de plebeia: este casal será o ideal para assumir a monarquia, actualmente gerida pela avó de 85 anos. Isso é o que alguns gostavam.
A Constituição contudo, determina que o filho só é rei depois do pai o ser ou o delegar.
A monarquia desse país nas últimas décadas tem passado por um descrédito muito grande: já é sorte o jovem príncipe casar com uma mulher, parece não ter outras tendências, vá lá, na realidade a Igreja a que o monarca desse país preside já admite essa variação nos próprios pastores.
CONCLUSÃO
Para que a pressão republicana não se imponha naquele país com 1200 anos de monarquia, talvez algumas mãozinhas limpem o sebo ao príncipe pai juntamente com a sua respectiva paixão, deixando assim a hipótese do jovem casal repor a credibilidade da instituição monárquica.
Não é uma história de fadas mas credibilizava a monarquia. Vamos ver.
Bloggersapão

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