Gastam-se fortunas em desenvolvimento de aeronaves que só conseguem voar na atmosfera terrestre com 21% de oxigénio, logo consumindo grandes quantidades do vital oxigénio quando quase 100% do Universo é composto de quase vazio.
No vazio a inércia é o nosso aliado, basta saber usá-la.
75% da massa da atmosfera estão situados nos primeiros 11 km junto à Terra. A atmosfera terrestre torna-se cada vez mais ténue com a altitude, e não há um limite definido entre a atmosfera terrestre e o espaço. Só a altitudes inferiores a 120 km é que a atmosfera terrestre passa a produzir atrito durante a reentrada atmosférica de uma nave espacial. A linha Kármán, a 100 km de altitude, é considerada frequentemente como o limite entre atmosfera e o espaço.
Assim a altura da atmosfera é pequena comparada com as logas viagens terrestres, então nas viagens de avião mais longas poderemos vir a usar o voo espacial para nos deslocarmos, gastando menos combustível e viajando mais rápido, estando assim apetrechados para viagens aplicadas ao ambiente terra e ao ambiente espaço.Os materiais usados nas naves do futuro próximo terão de ser leves, não metálicos de preferência, resistentes ao calor e radiação, sendo estes dois fenómenos energéticos passíveis de ser utilizados no fornecimento da energia de voo.
Até agora o recorde mundial de velocidade para um avião de asa fixa e tripulado é de 7 297 km/h, Mach 6,1, pertencente avião foguete X-15, realizado em 1961, quando ainda não havia PC portáteis nem telemóveis.
Acima de Mac 5 considera-se velocidade hipersónica.
COMENTÁRIO TECNOLÓGICOAndar com a cabeça nas nuvens pode significar estar extremamente concentrado e estar mais consciente do que ter os pés assentes na terra.
O futuro começa amanhã.
Bloggersapão
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