sexta-feira, 12 de novembro de 2010

UCRARIANA


Activistas da “FEMEN” despiram-se num auditório onde se realizava um evento cultural Iraniano, em Kiev, como forma de protesto contra a condenação à morte da Ashtiani, pelo Ocidental comum facto de ter sido adúltera com dois homens enquanto era casada.

Sakineh Mohammadi Ashtiani que se escreve سکينه محمدي آشتياني em Persa, nasceu no Irão em 1967, numa época em que este país tinha uma forma de viver semelhante ao Ocidente, reinava o Xá Rezha Palevi e as mulheres usavam saias por baixo ou por cima do joelho, sem terem de se preocupar com a polícia dos costumes.
Os Aihatolas que foram os mentores da revolução Islâmica no Irão, em 1974, puseram as mulheres a ser tratadas como as Ocidentais o eram na Antiguidade Clássica.
Este regime revolucionário Islâmico foi aceite pela maioria esmagadora dos homens Iranianos, os mesmos que costumam vir para os países Ocidentais com as suas famílias para viverem melhor financeiramente.

Voltando à senhora Ashtiani, ela reproduziu uma forte tendência existente na Europa e América do Norte, onde muitas mulheres molham o prazer fora do curral devido a uma apetência natural para a variedade na troca dos fluídos sexuais, não havendo qualquer condenação à morte devido a esse facto, antes pelo contrário, até são salvaguardadas pela lei que muitas vezes obriga o corno a pagar-lhe uma mensalidade depois de um divórcio atribulado. Se alguém vai parar à prisão é o dito corno, caso se atreva a bater-lhe.

As FEMEN é um grupo contestatário Ucraniano que usa o choque social como forma de afirmar o seu estatuto de mulheres, num país onde consideram que estas ainda são muito passivas, onde nascem muitas das mulheres mais bonitas do mundo e donde são fornecidas grandes quantidades de prostitutas para o mundo inteiro com as quais muitos homens se deliciam.
As FEMEN reindivicam ser o movimento feminista mais influente na Europa.

CONCLUSÃO
O segurança Iraniano deve pensar: que boa profissão que arranjei, apalpar gajas nuas e arrastá-las,
mas nem todos os Iranianos pensam da mesma maneira, para alguns este é um sacrifício pornográfico para salvar a população da tentação.

Bloggersapão

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