segunda-feira, 27 de maio de 2024

DEFESA DO QUE É NOSSO



- Em caso de ataque estrangeiro, devemos considerar a infiltração através de esquemas de migração, uma vulnerabilidade significativa da Comunidade Europeia, como já foi usado pela Bielorrúsia com a Polónia várias vezes. Precisamos fortalecer as nossas fronteiras e aumentar a vigilância sobre fluxos migratórios para evitar que agentes inimigos se infiltrem.




- Concordo com você, Tropesp. Além disso, essa mesma estratégia pode ser usada em nosso favor. Podemos infiltrar agentes nos países atacantes através de esquemas de migração, coletando informações valiosas e desestabilizando o inimigo por dentro.




- Apesar disso precisamos multiplicar a filmagem dos espaços públicos, incluindo as estradas, como os alemães fazem nas auto-estradas. Câmeras de vigilância adicionais em áreas estratégicas ajudam a monitorar movimentos suspeitos e prevenir ataques.



- Precisamos agir rápidamente e desenvolver equipes criativas para construir equipamentos inovadores e baratos. Assim, a economia de guerra não será tão punitiva. Utilizando soluções tecnológicas acessíveis em massa, podemos manter a defesa robusta sem sobrecarregar os nossos recursos financeiros nem ter grandes baixas. Claro que em caso de guerra nuclear as baixas surgirão em grandes quantidades e por isso mesmo não devemos arrastar uma paz podre e que dá tempo e força ao inimigo, é preferível uma guerra nuclear enquanto o inimigo tem algumas bombas nucleares do que esperar pela stocagem brutal de bombas dessas e muito mais robustos no restante material de guerra. É por isso que o Ocidente já toma como quase certo uma Guerra Mundial para 2025, mesmo assim estão a dar tempo para a China, a Coreia, o Irão e a Rússia se armarem de forma mais contundente, para não falar de potenciais inimigos de peso no futuro como a África do Sul e até o Brasil se continuar com a linha que tem.


Bloggersapão 

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