segunda-feira, 27 de maio de 2024

DEFESA DA C€



- Precisamos ser proativos na nossa defesa. A infiltração de forças especiais nos países que representam ameaças para a CE pode fornecer informações cruciais e neutralizar perigos antes que se tornem crises. Podemos impedir ataques antes mesmo que sejam planejados.




- A ação preventiva é essencial, mas acho que nos devemos focar na sabotagem discreta das marinhas inimigas. Se conseguimos incapacitar as frotas navais dos nossos adversários, reduzimos significativamente a sua capacidade de ataque e projeção de força. Uma abordagem furtiva pode causar danos irreversíveis sem provocar um confronto direto.



- Ambas as estratégias têm mérito, mas são insuficientes por si só. Precisamos de um aumento substancial de tropas e equipamentos em todas as nações da CE. Uma presença militar robusta serve como dissuasão e garante que estamos prontos para responder a qualquer ameaça. Cada país deve ser capaz de defender o seu território e contribuir para a defesa coletiva da CE.


- Essas medidas são consideráveis, mas temos que pensar em grande escala. A CE deve ter uma força militar que supere a dos EUA. A nossa geografia não nos protege como a deles; podemos ser atacados por terra e mar. Precisamos de uma capacidade de defesa que nos permita resistir a qualquer tentativa de invasão, seja de grandes potências ou de coalizões inimigas. A superioridade militar é a nossa melhor garantia de segurança.



- Corona, Sir, não podemos simplesmente superar os EUA em poder militar sem consequências económicas e políticas. Devemos ser estratégicos. As nossas forças especiais podem neutralizar ameaças específicas sem o custo exorbitante de manter um exército gigantesco.

Temos treino para isso.



- Exatamente. E a sabotagem das marinhas inimigas pode complementar essa estratégia. Destruir ou incapacitar navios e submarinos adversários usando a sabotagem com ondas hertzianas e sem deixar rasto pode reduzir significativamente a ameaça marítima sem necessidade de confrontos diretos ou grandes operações militares.




- Mas isso não resolve o problema de uma invasão em grande escala. Devemos garantir que cada nação da CE esteja bem equipada e treinada. Se cada país fortalecer as suas próprias defesas tendo compatibilidade entre todos os equipamentos e sendo estes construídos nos países da CE, esta como um todo torna-se mais resiliente.



- E se formos atacados por várias frentes ao mesmo tempo? Precisamos de uma força de resposta rápida comum e capaz de dominar qualquer adversário. Não podemos subestimar a capacidade dos nossos inimigos de se unirem contra nós.  Nunca devemos perder de vista a necessidade de sermos os mais fortes, mesmo mais que os EUA. A nossa sobrevivência depende de nossa capacidade de dissuadir qualquer forma de agressão. Não nos podemos esquecer que a Europa foi a maior potencia económica e militar desde há vários séculos e os EUA/Canadá são simplesmente sucedânios da Europa tendo-se desenvolvido até o nível que têm através da visão dos europeus que para lá foram.


Bloggersapão

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