quarta-feira, 22 de setembro de 2010

A MÁQUINA E A VIDA


A vida é definida por ser estruturada em DNA.
O DNA é ADN em português e significa Ácido Desoxirribo Nucleico, ficando assim mostrado que a vida é baseada numa estrutura ácida.
Esta estrutura vem codificada de modo que trás toda a programação de vida de cada ser vivo, incluindo o tempo de vida útil do mesmo.
A capacidade de regeneração das estruturas vivas permite que a existência de cada ser vivo tenha capacidade de sobreviver em meios toleradamente hostis, sem que entre em colapso definitivo: esta capacidade dos seres vivos permite-lhes a adaptação a condições previamente não definidas no seu DNA. Esta propriedade de adaptação torna a vida virtualmente uma praga: na Terra não há um canto que de uma forma ou doutra não tenha vida, até em meios salgados ou em fundos marítimos com 250ºC.
Tal como no nosso planeta, também noutros existe vida: em Marte foi detectada uma forma de vida primitiva, indiciando que a expressão da matéria na forma de vida deve estar espalhada por tudo o que é planeta e que tenha condições de temperatura para que seja possível a existência de moléculas complexas.
A máquina é um conjunto de peças inventadas pelo homem que sujeita a um fenómeno induzido também pelo homem, tem capacidade de realizar tarefas.
Uma bicicleta constituída por tubos, rodas, parafusos e cabos, permite percorrer quilómetros com menor esforço que andar a pé.
Um motor de combustão interna ligado a um depósito de combustível, permite percorrer ou fazer uma panóplia de coisas e com uma velocidade impensáveis para o homem desarmado de tal engenho.
A diferença entre a máquina e a vida é o facto da máquina não se regenerar a partir do seu material constituinte e a vida sim.
CONCLUSÃO
A vida é estruturada num tipo de ácido programado e regenerador enquanto a máquina, podendo ser espectacular naquilo que faz, não se regenera: logo não se torna praga como a vida.
Bloggersapão

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