segunda-feira, 27 de setembro de 2010

AS PROBABILIDADES E O BOM SENSO


A probabilidade é a comparação de um acontecimento no futuro com o que se passou no passado ou seja é ser preconceituoso com o futuro ou "racista" contra o futuro.
A probabilidade de eu morrer é 100%, porque sou ateu e acredito na degradação da matéria com o tempo, mas a mesma probabilidade de um Cristão morrer é quase 100%, pois este acredita que houve um homem que não chegou a permanecer morto e isso dá-lhe esse “quase 100%”, o que é uma esperança. Outras Religiões oferecem probabilidades de morte ainda mais baixas que “quase 100%“.
É interessante saber que a probabilidade de ser atropelado ao atravessar uma rua na Índia é elevada, logo se permanecermos menos tempo nessa situação diminuímos a possibilidade de sermos atropelados, assim deve-se atravessar as ruas na Índia a correr! No entanto as ruas neste país estão sempre congestionadas não permitindo correrias: ou seja são armadilhas.
Se a probabilidade de ter um acidente mortal na estrada aumenta com o tempo que se passa na mesma, então deve-se andar á velocidade máxima: os Alemães não têm limite de velocidade na maior parte das auto estradas e no entanto a sua taxa de sinistralidade é baixa, lá está!… Na dita Índia, onde a velocidade média de um carro é muito baixa, o índice de sinistralidade mortal é elevado.
A probabilidade dos astronautas terem um acidente grave, na tentativa de chegar a Marte, pode provocar a destituição do Presidente dos USA: este facto aumenta com o passar dos anos! Então a NASA como Departamento Governamental devia desinvestir nesta viagem e não apostar nela.
Se a probabilidade de se ser assassinado aumenta quando se é Presidente de certos países, então porque continuam a haver candidatos nesses mesmos países?
CONCLUSÃO
Passar muito tempo na estrada aumenta a probabilidade de morrer, então fique lá o mínimo tempo possível!
-Como?
-Saia de lá rapidamente!
Mas se a segurança Rodoviária diz o contrário… Será que têm bom senso?
E os políticos quando se candidatam a cargos mortíferos, será que são diferentes de um “kamikaze“?


Bloggersapão

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