sexta-feira, 25 de julho de 2014

VIVER NO MUNDO





- Reparem neste mapa mundi, os países estão coloridos conforme o seu PIB, quanto mais escuro maior é o PIB, quanto mais claro menor é o PIB.



- Pois, vejo que os maiores países têm os maiores PIB's, é natural desde que as suas populações não sejam muito pouco densas.




- Agora repare-se na densidade populacional do mundo: mais escuro significa mais densidade populacional.











- Realmente vê-se que há países com pouca densidade populacional e que andam no topo dos PIB's, como a Austrália e o Canadá, o que quer dizer que economicamente são muito mais ativos que outros cheios de gente e com uma certa dimensão onde o PIB anda relativamente baixo.




- A partir dos dois mapas anteriores chega-se a este, no seguimento do que o Américo disse.











- Este indica-nos que a riqueza está mal distribuída e que os que têm mais poder bélico são os que de um modo geral vivem melhor.




- Realmente ainda não tinha feito essa análise?!




- Mas é o que se vê logo, dá a entender que a força de um país assegura que vão viver bem.




- De um modo geral é assim, mas nem sempre, pois há países que têm um bom poder bélico e um baixo rendimento "per capita", como a Coreia do Norte e a Síria, por exemplo.



- Então vejam quem são os países mais armados.





- Realmente vê-se a Índia, o Egipto, a Coreia do Norte, a Tailândia e até a Ucrânia que dão mais nas vistas por não viverem muito bem, mas estarem no top dos mais bem armados.
- No caso de Israel: é um país pequeníssimo e é o 11º mais bem armado do mundo, esse é que dá bem nas vistas, mas temos de considerar que está rodeado de inimigos.




- Agora reparem nos mais felizes e mais infelizes do mundo, não são os mais armados, a maioria é onde têm um bom Per Capita mas também está bem distribuído e tem três onde o clima é confortável.


















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quarta-feira, 23 de julho de 2014

CINTA KIEHL A GERMANO INDONÉSIA



- A Cinta Laura Kiehl que nasceu a 17 de Agosto de 1993 é filha de uma advogada indonésia e um gestor de hoteis alemão e com 17 anos já é cantora, atriz e modelo na Indonésia, tudo isto sendo seguidora do islamismo.



- Pois é, tem dupla nacionalidade, alemã e indonésia, embora não domine muito a língua deste último país, considera que não é menos cidadã por isso.
- Neste melting cultural começou a sua carreira artística ainda em 2006 e em 2007 entrou no seu primeiro filme.
- Olhem só a sensualidade dela?!





- Sim vocês escolheram bem esta modelo indonésia!
- O pai é o gerente geral de uma cadeia de hotéis que tem unidades não só na Alemanha como também no Dubai, na Malásia, na China e na Indonésia para onde foi viver a partir de 2000. A filha Cinta deve ter tido um conjunto de contatos de alto valor, não foi por acaso que fez este curriculum ainda antes dos 18 anos.


- Indonésia é onde o atual presidente dos USA viveu durante uns anos quando era miúdo e onde foi presa por tráfico de uma pequena quantidade de droga "ice", a atriz que representou a sua mãe no filme "Obama Anak Menteng" que significa "Pequeno Obama", .



- Indo nésia são as ilhas que estão para lá do oceano Índico ou o território que está para lá da Índia?



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quinta-feira, 17 de julho de 2014

O GRANDE DILEMA




- Satísfia, estás apetitosa, queres ir comigo ao Algarve agora, tenho lá um assunto rápido mas importante para tratar e ao mesmo tempo apetecia-me estar contigo.



- Ooó Elátreo, não me apetece hoje... Desculpa amor... Mas foste um querido em me convidar!
- Já combinei com o meu novo namorado ir jantar ao Casino do Estoril.



- Tens um novo namorado?
- Se soubesse não te tinha dito nada! Desculpa o meu atrevimento!



- Elátreo, conheci umas miudas que são uns pedaços de carne de primeira, queres vir comigo a Vilamoura, hoje à noite?



- A sério? Eu também tenho de ir a Portimão, até calha bem!



- Então malta... Estão a falar de gajas boas? Também quero ir!



- Elátreo queres vir comigo a Lagos? Estava-me a apetecer a tua companhia, mas tenho de ir lá e vir logo. Acompanhas-me?




- Sensuília, eu tenho de ir mas a Portimão, tratar de uns negócios, podemos falar amanhã?



- Tudo bem... era para te dizer que acabei com o meu namorado e precisava de falar contigo... Tens uns olhos lindos... sabes...
E parece-me que estás em forma...Apetecia-me mesmo estar contigo hoje!



- Aaaaammm, pois... páááá´.. mmmm...


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segunda-feira, 14 de julho de 2014

AS MULHERES E O TRABALHO CONTABILIZADO







- Felícia, sabes que nalgumas culturas orientais não é costuma a mulher trabalhar.
- É verdade... Na Índia 77 % das mulheres não estão contabilizadas como estando no mercado de trabalho, em todo o Médio Oriente são


poucas as mulheres que são consideradas trabalhadoras e até no Japão e na Coreia entre 40 a 50 % das mulheres não trabalham: isto constitui uma segregação sexual muito forte no mundo laboral destes países.

- Pois é Observia! Essas estatísticas mostram, a meu ver, o machismo dos homens nesses países, ser mulher não deve ser nada bom nesses contextos!



- Realmente também ouvi dizer que na Coreia do Sul a partir de 2018 a mão de obra disponível vai começar a diminuir, pois têm poucos filhos e o facto das mulheres não trabalharem é tradição.
- Mas podiam importar mão de obra de outros países, como por exemplo da África negra e da América do Sul.



- Flávia, o problema é que não é tradição esses povos deixarem os outros irem para os seus países fazer o trabalho deles, não são europeus nem americanos...
- Pode-se dizer que as mulheres desses países servirão para serem postas no mercado de trabalho, como dizem os economistas, mas lentamente e talvez colmatem a falta abrupta de mão de obra masculina que vai acontecer.




- As norte coreanas estão ainda pior: pois não há trabalho satisfatório para os homens nem para elas, muitas passam-se para a China onde são vendidas a agricultores, por outro lado muitas meninas chinesas do campo foram vendidas a casais sem filhos ocidentais.
- Não se percebe estas lógicas orientais e tradicionalistas.


- Olha Satísfia, pelo que ouvi as norte coreanas safam-se melhor no mundo do trabalho e até quando emigram do que os seus homens.
- As lógicas das outras culturas nem sempre as entendemos, mas coisas esquisitas há em todas as culturas, por exemplo: há revistas que ensinam os homens americanos ou outros quaisquer a conquistar carnalmente as modelos que posam nas revistas masculinas tipo Play Boy, as pornostars e outras celebridades.
- Eu não entendo esse mercado paralelo do sexo caríssimo.




- Olhem filhas vocês parecem umas desnaturadas.
- Então conhecem alguma mulher que não trabalhe?
- Eu não conheço nenhuma!
- Então quem toma conta dos filhos e da casa não costumamos ser nós?
- Os economistas é que não contabilizam isso, porque não paga imposto, o resto é conversa fiada!!

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domingo, 13 de julho de 2014

O BUDISMO APLICADO AOS NEGÓCIOS

 
 
               
       - No mundo empresarial estamos a aplicar o budismo cada vez mais, oó Cônscio.

- Não estou a ver como, Acionário.



- Não estás a ver?
- Os acionistas e gestores das empresas estão cada vez mais desapegados dos seus colaboradores, cada vez mais facilmente e sem problemas de consciência despedimos colaboradores ou trabalhadores das nossas empresas.


 - E achas que isso é budismo? Como podes ter o descaramento de dizer isso?




 - Descaramento? Francamente? Vê o que o Chefinho disse ontem aqui!
- Até a legislação conseguiu chegar a essa forma de libertação: despojar-se de remorsos das massas laborais que só reivindicam e não querem fazer nada: estás a ver a horas extraordinárias como já se pagam muito mais baratas, assim como as indemnizações por despedimento por justa ou injusta causa?



- Estás mesmo a brincar comigo: esse tipo de despojo não tem nada a ver com budismo, mas sim com a pressão dos acionistas e empresários, como tu, que querem ganhar mais dinheiro com a desculpa do aumento do desemprego.
- Budismo era tu despojares-te das tuas ações todas, isso é que era budismo empresarial!




- Estás-me a dizer que as experiências falhadas do socialismo deviam ser repetidas?
- Viste o que fizeram as gestões operárias em todos os países onde isso foi instalado?
- Acabaram com o que havia nas empresas e dependuraram-se no dinheiro do Estado, que são os nossos impostos.
- Vê aquela empresa de metalomecânica, a Compelmada: ficou com gestão operária que descambou em gestão de alguns mais espertos e de empresa modelo de sucesso com autogestão foi à falência à poucos anos, por má gestão.



- Não é isso que quero dizer, sabes bem!
- O que me querias dizer era que este governo de crise e os empresários portugueses se tinham tornado budistas. Não foi isso que se passou, mas sim o contrário: os empresários arranjaram maneira de se apegarem ainda mais aos lucros que as empresas podem fornecer, de pagar mais aos gestores que poem as empresas a aumentar mais os lucros, sem interessar como e com os funcionários controlados, além de que os governantes de hoje não passam de gestores e empresários do amanhã: isso é anti budismo!




- Eu falava no budismo dos empresários relativamente aos trabalhadores, só...!
- Já estou a ver que tu com esse ar de sonso também não passas de um esquerdista de merd... da treta!


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