sexta-feira, 26 de agosto de 2011

O osso e os cornos

O osso, aparentemente é uma massa dura e é tudo o que sobra da existência de um vertebrado depois de morrer e ficar enterrado uma quantidade de tempo arqueológico.
No entanto enquanto tecido vivo é constituída por várias substâncias, só tendo vida quando enquadrado num ser vivo ou numa bio experiencia laboratorial.
Serve para: proteger orgãos como o cérebro e os pulmões, apoia os músculos, produz sangue  no tutano, constitui uma reserva de minerais nomeadamente cálcio e fósforo, conjuntamente com as articulações e os músculos sustenta o corpo e os seus movimentos, mantem o equilíbrio ácido base do corpo através dos sais que retem, sendo esta última função muito importante para podermos ingerir vários tipos de alimentos sem que fiquemos ácidos ou básicos como eles.
O osso tem uma dinâmica muito grande, ao contrário do que pensamos: pois quando partimos um osso, se não for muito grave, cura num mês enquanto a recuperação da massa muscular agregada, demora vários meses a repôr.
Os ossos adensam com o uso e rendilham com a falta dele.
Os cornos podem ser ósseos ou de origem dérmica como no rinoceronte. Há cornos de antílopes que caêm com a mudança da estação do ano. Estas protuberâncias são armas de defesa para os seus possuídores e manifestam-se em animais erbívoros.
CONCLUSÃO
Os ossos mantêm-nos a forma, dão-nos capacidade de movimento, alimentam-nos, mantêm o nosso equilíbrio químico e ao fim de tempos arqueológicos servam para provar que existímos.
Os cornos incomodam o apetrechado mas funcionam como arma de defesa e ataque contra os da mesma espécie e predadores.
Os cornos de osso, depois de morrermos, também mostram o aspecto que tivémos.
Bloggersapão

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