terça-feira, 30 de agosto de 2011

A ÍNDIA DAS PESSOAS

A Índia dos multi deuses Hindus e do Alá Islâmico tem pitadas de outras religiões: esta amálgama tem uma razão histórica de ser, no país com mais população oficialmente democrata.
A democracia na Índia existe porque os políticos sujeitam-se a eleições populares! Se os direitos são universais dentro da população indiana, já é outro assunto que pertence aos conceitos ocidentais de democracia.
A Índia sendo das civilizações mais antigas ou mesmo a mais antiga do mundo, tem conceitos de deuses desde que o Homem ainda não sabia ler, os Deuses com letra grande, porque são Deuses do livro, são um luxo pós Indo que vieram criar o despotismo religiosos de um só Deus.
Este povo, de que estamos a falar, pelo que expus atrás, já tinha um conceito democrata embutido nos seus cânones religiosos: pois havia deuses à medida para todos.
Quando os Arianos mais claros e civilizacionalmente mais atrasados mas mais aguerridos, conseguiram finalmente invadir a Índia, valorizaram a tez clara sobre a escura, pois eles tinham uma pele mais clarinha. Os filhos mistos que foram surgindo, para se diferenciarem mantiveram essa forma de segregar a população, de tal modo que os mais escuros tornaram-se nos intocáveis: sendo-lhes permitido fazer só trabalhos considerados indignos e os clarinhos, com pigmentação ariana, dedicavam-se a gerir as heranças, à arte e a outras actividades em que não se sujavam nem se cansavam.
O Islamismo embora surja atrasado 7 séculos relativamente ao Cristianismo, chega mais cedo à península Indo Gangética: quando lá chega e apregoa que os homens são iguais, conseguiu muitos adeptos escuros, intocáveis, enquanto não descobriram que a realidade não era bem aquela, quando o Cristianismo no século XVI chega lá, aconteceu o mesmo, ganhou aderência na camada escura intocável.
Foi assim que a Grande Índia ao tornar-se independente dos Ingleses, já no século XX, foi dividida em dois países: A Índia dos Hindus e outras religiões em que existem os intocáveis e o Paquistão dos Islâmicos, em que os homens eram todos iguais e as mulheres um dos seus pertences.
CONCLUSÃO
As mulheres actualmente exigem que os políticos nos seus discursos digam: os cidadãos e as cidadãs e não somente os cidadãos: pois no passado com a conversa religiosa de que todos eram iguais, quando acordaram, só os homens é que estavam a usufruir, elas só lhe pertenciam.
Bloggersapão

Sem comentários:

Enviar um comentário