terça-feira, 30 de agosto de 2011

A ÍNDIA DAS PESSOAS

A Índia dos multi deuses Hindus e do Alá Islâmico tem pitadas de outras religiões: esta amálgama tem uma razão histórica de ser, no país com mais população oficialmente democrata.
A democracia na Índia existe porque os políticos sujeitam-se a eleições populares! Se os direitos são universais dentro da população indiana, já é outro assunto que pertence aos conceitos ocidentais de democracia.
A Índia sendo das civilizações mais antigas ou mesmo a mais antiga do mundo, tem conceitos de deuses desde que o Homem ainda não sabia ler, os Deuses com letra grande, porque são Deuses do livro, são um luxo pós Indo que vieram criar o despotismo religiosos de um só Deus.
Este povo, de que estamos a falar, pelo que expus atrás, já tinha um conceito democrata embutido nos seus cânones religiosos: pois havia deuses à medida para todos.
Quando os Arianos mais claros e civilizacionalmente mais atrasados mas mais aguerridos, conseguiram finalmente invadir a Índia, valorizaram a tez clara sobre a escura, pois eles tinham uma pele mais clarinha. Os filhos mistos que foram surgindo, para se diferenciarem mantiveram essa forma de segregar a população, de tal modo que os mais escuros tornaram-se nos intocáveis: sendo-lhes permitido fazer só trabalhos considerados indignos e os clarinhos, com pigmentação ariana, dedicavam-se a gerir as heranças, à arte e a outras actividades em que não se sujavam nem se cansavam.
O Islamismo embora surja atrasado 7 séculos relativamente ao Cristianismo, chega mais cedo à península Indo Gangética: quando lá chega e apregoa que os homens são iguais, conseguiu muitos adeptos escuros, intocáveis, enquanto não descobriram que a realidade não era bem aquela, quando o Cristianismo no século XVI chega lá, aconteceu o mesmo, ganhou aderência na camada escura intocável.
Foi assim que a Grande Índia ao tornar-se independente dos Ingleses, já no século XX, foi dividida em dois países: A Índia dos Hindus e outras religiões em que existem os intocáveis e o Paquistão dos Islâmicos, em que os homens eram todos iguais e as mulheres um dos seus pertences.
CONCLUSÃO
As mulheres actualmente exigem que os políticos nos seus discursos digam: os cidadãos e as cidadãs e não somente os cidadãos: pois no passado com a conversa religiosa de que todos eram iguais, quando acordaram, só os homens é que estavam a usufruir, elas só lhe pertenciam.
Bloggersapão

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

O osso e os cornos

O osso, aparentemente é uma massa dura e é tudo o que sobra da existência de um vertebrado depois de morrer e ficar enterrado uma quantidade de tempo arqueológico.
No entanto enquanto tecido vivo é constituída por várias substâncias, só tendo vida quando enquadrado num ser vivo ou numa bio experiencia laboratorial.
Serve para: proteger orgãos como o cérebro e os pulmões, apoia os músculos, produz sangue  no tutano, constitui uma reserva de minerais nomeadamente cálcio e fósforo, conjuntamente com as articulações e os músculos sustenta o corpo e os seus movimentos, mantem o equilíbrio ácido base do corpo através dos sais que retem, sendo esta última função muito importante para podermos ingerir vários tipos de alimentos sem que fiquemos ácidos ou básicos como eles.
O osso tem uma dinâmica muito grande, ao contrário do que pensamos: pois quando partimos um osso, se não for muito grave, cura num mês enquanto a recuperação da massa muscular agregada, demora vários meses a repôr.
Os ossos adensam com o uso e rendilham com a falta dele.
Os cornos podem ser ósseos ou de origem dérmica como no rinoceronte. Há cornos de antílopes que caêm com a mudança da estação do ano. Estas protuberâncias são armas de defesa para os seus possuídores e manifestam-se em animais erbívoros.
CONCLUSÃO
Os ossos mantêm-nos a forma, dão-nos capacidade de movimento, alimentam-nos, mantêm o nosso equilíbrio químico e ao fim de tempos arqueológicos servam para provar que existímos.
Os cornos incomodam o apetrechado mas funcionam como arma de defesa e ataque contra os da mesma espécie e predadores.
Os cornos de osso, depois de morrermos, também mostram o aspecto que tivémos.
Bloggersapão

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

A ORIGEM DA ESCRITA



A escrita, surge há cerca de 5500 anos na Mesopotâmia e no Egipto.
A escrita cuneiforme desenvolvida pelos Sumérios na Mesopotâmia, surge entre os rios Tigre e Eufrates, mais ou menos no actual Iraque: era uma escrita abstracta feita com cunhos, daí o seu nome.
Os hielogrifos são representações de imagens daquilo que se pretendia comunicar e foram desenvolvidos pela civilização Egípcia da altura.
No entanto na China foram descobertos uns símbolos impressos em estruturas rígidas de animais, que se comprovaram ser escrita, então esta terá 8600 anos e será a mais antiga.
CONCLUSÃO
O aumento dos pertences e das dimensões do domínio Humano, levaram à necessidade da sua contabilização e descrição, para evitar o roubo e a perda de importância dos líderes depois da sua morte: surgiu assim a escrita descritiva e contabilística.
Bloggersapão

A ACTIVIDADE HUMANA

"Os cientistas têm trabalhado na questão do número de espécies desde há muitos anos. Sabemos que estamos a perder espécies devido à actividade humana, mas não podemos saber realmente a magnitude da perda de espécies até sabermos quantas existem."

O estudo indica que 86% das plantas e animas que vivem em terra e 91% dos que vivem nos mares não receberam identificações científicas e nem foram catalogados.

A espécie humana representa 7000 milhões de indivíduos que dominam tecnologicamente a mãe Terra.
Nenhuma espécie, em que os indivíduos tenham o tamanho semelhante ao nosso, tem tantos representantes.
O "Courrier" de há uns tempos atrás falava em 500 000 indivíduos, como o número de pessoas que deviam existir para estarmos em equilíbrio com a natureza, pois nenhuma espécie da nossa dimensão tem mais que essa quantidade de indivíduos.
Se somos 7 mil milhões, significa que somos 14 mil vezes mais do que devíamos ser!!
A abonar  a esta praga de gente na superfície da Terra, existem vários cânones religiosos que apregoam ter sido a natureza uma dádiva divina para o Homem desfrutar, como se a nossa espécie não devesse estar em equilíbrio com as restantes.
É esta mentalidade de natureza ao serviço do Homem que confirma a falta de respeito que temos pelas outras criaturas, pois roubamos-lhes espaço e condições de vida, contribuindo para a sua extinção desnecessária.
Os animais não criaram tratados territoriais, nem fronteiras artificiais para definir o território de cada um, andam livremente pelo mundo que os sustenta e em climas que lhes convêm. de acordo com as catástrofes naturais baixam ou sobem o seu número e as várias espécies variam de quantidade em função dos predadores e das condições. Ao contrário de nós que por defeito genético ganhámos a chamada inteligência individual que nos deu domínio sobre toda a natureza envolvente, mas por falta de inteligência enquadrante acabámos a degradar tudo o que nos envolve.
CONCLUSÃO
Se calhar se fossemos só 500 mil humanos dava-mo-nos melhor e tínhamos todos um carro desportivo, um familiar e outro para todo o terreno, com qualidade topo de gama porque talvez as outras gamas nem sequer existissem, tínhamos uma boa casa e talvez não passasse pela cabeça de ninguém roubar ou assaltar o outro. Certamente não teríamos de viver uns em cima dos outros como nos prédios actuais e não precisaríamos de comer enlatados da China nem hamburgers americanos, a água sairia fresca e saborosa da terra e não sem gosto da torneira. Tomaríamos banho em qualquer rio ou praia e não seriam necessárias bandeiras azuis nem certificações de qualidade enganosas sobre os produtos que comprássemos.
Bloggersapão

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

MANIFS ANTI PAPA

Pelo título poderíamos pensar que estamos a falar dos bebés de um infantário que se revoltaram contra a papa diária, mas não!
As manifestações anti Papa a que se assistiu em Espanha, visavam a vingança dos excluídos do protocolo comportamental sustentado pela Igreja Católica.
O Catolicismo é um grupo enquadrado nas religiões Cristãs, tendo os seus dogmas que funcionam como agregantes de todas as pessoas que se identificam com eles. Estamos assim, perante uma religião à qual adere quem se identifica com ela, tal como devia acontecer com todas as outras.
Nalguns países, nomeadamente Islâmicos, quem não adere à respectiva religião ou passa despercebido ou é perseguido, no Catolicismo isso não acontece actualmente.
Os Espanhóis são esmagadoramente heterosexuais, criam famílias com um pai, uma mãe e os respectivos filhos. Por vezes há variantes em que o pai ou a mãe podem ter um ou mais amantes que esmagadoramente são do sexo oposto, mas não é por isso que criaram um lobby para legalizar os amantes!
No caso dos homossexuais, criaram um forte lobby para que a instituição centenária do casamento, passá-se a incluir casamentos entre pessoas do mesmo género, colocando no mesmo cesto dos casados aqueles que já o eram há muitos anos com um parceiro heterosexual.
Os casais que contraíram matrimónio no tempo em que não havia dúvidas com o género com quem se casavam, ficaram numa nova situação, para a qual não contribuíram, mas não fizeram lobby contra isso, respeitaram as opções de vida diferentes, mesmo pondo em causa os seus anteriores estatutos matrimoniais.
A Igreja Católica como sempre combateu as formas não naturais e não sustentáveis de família, foi sujeita a estas manifestações de alguns gays, lésbicas, transsexuais e alguns tipos de anarquistas, que usaram a falsa questão económica para contestar a visita do Papa a Espanha, como se os carros estrangeiros e todos os produtos de origem estrangeira, assim como os hotéis e outras estruturas que oficializaram os novos tipos de união em Espanha, não tivessem custado dinheiro ao Estado Espanhol/contribuintes onde se incluem as pessoas que nada têm a ver com essa versão de sexualidade e que até a contestam.
CONCLUSÃO
Quando compreendemos os outros, temos de lhes vincar bem que eles também têm de nos respeitar.
A maioria esmagadora dos Espanhóis são Católicos e concederam a legalidade a novas formas matrimoniais com os respectivos custos que isso acarretou.
Embora eu seja Ateu, graças a Deus: não posso conceber que a visita do Papa possa ser contestada de uma forma cínica como se fosse um encargo económico, como vingança de não serem aceites pelo Catolicismo porque este se rege por valores seculares.
Bloggersapão

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

SALTO ALTO

O uso de salto alto altera inicialmente nosso eixo de equilíbrio, devido ao posicionamento do pé para frente. Esta má posição, juntamente com o desconforto do próprio sapato cujo bico fino aperta os dedos dos pés, provoca uma série de problemas, que podemos descrever de acordo com a anatomia do tornozelo e pé, de distal para proximal.
Dedos: como o pé fica sempre inclinado, a força e a carga recaem sobre a região anterior do pé e dedos (antigamente chamada de artelhos). Isso pode gerar dor pela compressão, calos e até mesmo úlceras nos pés menos sensíveis.
Essa pressão também pode causar maiores deformidades, como dedos em garra, martelo, ou botoeira, que se podem  tornar rígidas e bastantes desconfortáveis.
Além disso, pode haver alterações ósseas com lesões na cartilagem e nos ossos, como osteocondroses, necroses ósseas e fractura por stress. O salto bico fino é o responsável por outro problema comum entre mulheres que o adoptam com alta frequência: como os dedos são comprimidos e ficam sobrepostos um sobre os outros, cria-se o quadro de hálux valgo, popularmente conhecido como joanete. Também pode haver um desgaste, que conhecemos como halux rígidus, formando saliências ósseas e dor na hora de movimentar a articulação.
Metatarso: essa é aquela área que na hora do impulso, na marcha ou corrida, recebe a maior carga. O pé fica inclinado, a força recai sobre essa região e depois dali sai o impulso que causa a sobrecarga . Além da dor (metatarsalgia), também podem ocorrer úlceras e diminuição do coxim gorduroso plantar, além da lesão da placa plantar.
Além disso, o aumento da pressão na cabeça do metatarso poderá gerar lesões ósseas, como necroses e artroses; das partes moles (tendinopatias e lesões ligamentares) e o conhecido Neuroma de Morton.
Mediopé e retropé: essas regiões localizadas no meio e na porção posterior do pé recebem menos carga e ficam encurtadas. Essa inclinação pode gerar um impacto na região posterior, causando dor devido a proximidade do calcâneo, talus e tíbia.

Tornozelo e perna: Como o pé fica constantemente inclinado, essa posição força a panturrilha, predispondo as tendinopatias do Aquiles, encurtamentos, síndrome de haglung, além de câimbras e lesões musculares.
Acredita-se erroneamente que o uso do salto alto fortalece a panturrilha, dando mais firmeza e beleza à batata da perna. Isso na verdade é uma contratura as custas do encurtamento e tensão constantes e não fortalecimento. Este deve ser feito de forma orientada e na musculação ou corrida.
Os problemas não ficam apenas nos pés, eles podem atingir também os joelhos, coluna e até mesmo a circulação.
Dra. Ana Paula Simões
Consultora Webrun de ortopedia e traumatologia desportiva. Especialista em medicina e cirurgia do pé e tornozelo, assistente do grupo de traumatologia do desporto da Santa Casa de São Paulo e actual médica da selecção brasileira feminina de futebol Sub-20.
O uso do salto alto é comparável com o que faziam às chinesas antes da revolução cultural : atavam os pés às meninas para que estes não crescessem, ficando estes muito curtos, arqueados e com os dedos deformados: era considerado lindo.
CONCLUSÃO
O salto alto serve para dar mais altura a quem o usa e deformar mais rapidamente o seu corpinho.
A moda continua a impor o que passa na cabeça de alguns, sem cumprir as regras que as outras indústrias têm de satisfazer.
Bloggersapão
 

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

DESPORTOS

Os Fenícios desenvolveram os portos de mar na sua época, tinham uma vida muito virada para o mar: criaram várias colónias pelo Mediterrâneo fora que dominavam economicamente, tendo mesmo chegado a Portugal. Os Gregos, como povo Mediterrânico, no seguimento do conhecimento dos Fenícios também criaram e desenvolveram vários portos de mar.
Os portos serviam o comércio mas também eram uma das bases do poder bélico, surgiram assim os desportos que se situavam entre as brincadeiras de criança e as actividades bélicas dos adultos.
O desporto servia para mostrar a superioridade dos mais fortes e focar esse facto como um alvo a atingir pelos adolescentes gregos. Os campeões tinham mordomias de toda a ordem, passando pelos favores de muitas mulheres que gostavam de possuí-los.
Um desporto começou por ser uma actividade com regras definidas em que se pretendia realçar a destreza, a rapidez, a força e a resistência de um indivíduo, era baseado em actividades físicas, no entanto com o passar do tempo surgiram os desportos intelectuais e os motorizados que dependem pouco ou nada da actividade física.
Os Gregos tal como os seus alunos Romanos professavam a máxima: mente sã em corpo são, acreditando que um corpo degenerado não podia gerar grandes ideias. Actualmente temos casos de pessoas que estão totalmente atrofiados fisicamente e no entanto geram grandes ideias como o Drº Stephen Hawking, um proeminente astrofísico inglês.
De qualquer modo, a actividade psicofísica é comprovadamente benéfica para a saúde física e mental: o cansaço físico vasculiza mais os tecidos, incluindo o cérebro, aumentando e prolongando assim as capacidades intelectuais até idades mais avançadas, além de manter a actividade hormonal mais constante  ao longo da vida, permitindo degenerar mais lentamente com o passar dos anos.
CONCLUSÃO
O desporto mantem-nos jovens mais tempo e mais apetitosos.
Bloggersapão

domingo, 14 de agosto de 2011

GANHAR SEM CONTROLO

Durante ou depois de uma guerra, durante contestações violentas que duram vários dias: formam-se oportunidades óptimas de fazer algum dinheiro extra, ficar com objectos de valor ou ganhar até grandes fortunas.
Durante as pilhagens que se seguiram à guerra dos Balcãs, à guerra do Iraque e outras, alguns espertalhaços com conhecimento de causa, viajaram para esses locais angariando peças valiosas de arte e outras históricas. A técnica nem sempre envolve o furto directo, muitas vezes basta procurar por alguém que roube sendo só necessário  pagar um valor relativamente baixo pelos objectos e vir embora para casa.
Pode-se questionar as dificuldades em passar fronteiras com aquele material? Mas existem várias soluções: algumas das quais passam por disfarçar peças valiosas e originais com pinturas usando tintas facilmente removíveis e que não degradam as referidas peças. Pode-se ainda trazer material em malas que não serão revistadas, pertencentes a forças armadas ou a corpos diplomáticos.
No caso de não se ter acesso a estas vias de escoamento dos objectos, pode-se também vender a "experts" pela net ou outro meio e acordar que os objectos serão entregues naquele país de origem, ficando o transporte por conta de quem compra.
No caso de manifestações como as de Londres, em que se prevê que durem alguns dias, o espertalhaço tira um bilhete de avião e vai para a zona de acção, sacando o que pode e vendendo aos locais mais tímidos, mas que não querem arriscar a reputação. Este tipo de manifestações são muito lucrativas e tem sempre muita gente a defendê-las, principalmente políticos e sociólogos, o que dá uma boa cobertura de acção.
Em países do terceiro mundo, é mais frequente este tipo de acção, aumentando a disponibilidade monetária dos afoitos e melhorando-lhe o nível de vida, nos países considerados desenvolvidos, como já incorporam massas de populações apreciáveis do terceiro mundo, imbuídas deste "know how", também já começaram a ver como se faz.
Os tipos como o Norueguês que matam várias pessoas com uma finalidade nacionalista, não passam de alucinados: pois além da sua mensagem não ser percebida,ainda ficam com a vida estragada, mais valia ter feito como os Londrinos, organizava manifestações violentas que contestassem aquilo que pretendia e pelo caminho roubavam e feriam ou até matavam quem quisessem e ainda teria os políticos e sociólogos a defendê-lo. Assim armou-se em honesto, não quis roubar, só matou usando uma ideologia diferente da transmitida pelos média, foi agarrado.
CONCLUSÃO
Se não fores egoísta e estiveres disponível para gerar o caos num local, através da mobilização de muitos descontentes com alguma coisa, podes criar um movimento em que tens a oportunidade de ganhar uns cobres com furtos oportunistas que surgam durante umas manifestações, podes espancar e até matar, pois isso fica tudo coberto pela razão do descontentamento da manifestação: toda a gente te vai compreender!
É muito comum, numa manif pacífica, aproveitar o surgimento da polícia, para os contestar e gerar a desejada desordem, pois o máximo que acontece é ser lavado com água à pressão ou sentir a dor de uma balita de borracha.
Bloggersapão

JUIZA MORTA


Juíza Patrícia Acioli foi assassinada esta sexta-feira
A magistrada trabalhava na 4ª Vara Criminal de São Gonçalo, onde era conhecida por actuar com rigor contra grupos de extermínio que actuam na região metropolitana do Rio de Janeiro.
Esta notícia não explica bem a justiça da juíza, mas parece significar que ela mandava prender os polícias que alinhavam com o crime organizado, fazendo jogo duplo.
O último filme Brasileiro da saga "Tropa de elite", aborda esta questão de alguns polícias usarem o seu estatuto para extorquir dinheiro à população, também criminal, no seu território de acção.
A juíza era bonita e eventualmente não alinhou no sistema corrupto vigente. Foi um desperdício matar uma mulher destas e uma baixa com significado ainda maior pelo facto de engavetar criminosos a exercerem a profissão de polícias.
É comum em países com classes económicas muito díspares, o crime organizado usar malandros com bons estômagos, incorporarem as forças da ordem, de modo a controlarem melhor o crime.
CONCLUSÃO
A corrupção em muitos países, começa e acaba na polícia que devia ser o filtro do crime.
O crime, como movimenta muito mais riqueza que as forças apelidadas da ordem, muitas vezes acabam com as ideias ordenadas pelos ordenados extra que lhes besuntam as mãos.
As mulheres na sua ânsia de se impor nestes cargos mais responsáveis, acabam por ser menos corruptas que os homens, estando cada vez mais a cair mortas às mãos do crime.
Bloggersapão



Patrícia Acioli foi responsável pela condenação de milicianos e criminosos que actuavam nas máfias dos combustíveis e dos transportes alternativos.



sexta-feira, 12 de agosto de 2011

DESINTEGRAÇÃO SOCIAL

A desintegração social nalguns países da Europa manifesta-se pelo caos criado pelos jovens e não jovens, de vez em quando, tal como as pragas que se manifestam virulentamente e de repente desaparecem sem deixar vestígios.
A sociedade europeia CE não está preparada para viver em convulsão social, como acontece nalguns países deste mundo. Assim quando sofre impactos sociais como o da Noruega e o do Reino Unido, fica perplexa e com as populações indígenas sem perceberem o contexto.
Se vivessem no Iraque, no Paquistão, na África do Sul, na Nigéria, estes ingleses percebiam melhor estas ondas oportunistas, de destruição e roubo.
Esta situação de guerrilha urbana em Londres e arredores, só nos mostra que a entropia social é o estado para o qual a sociedade tende naturalmente, se não existirem valores bem definidos e comuns em toda a população de uma nação.
O gozo e o poder que se sente quando se destrui os bens dos outros é catártico e psicanaliticamente dominante.
Uma criança sentir que pode fazer o que lhe apetece, pondo o mundo dos adultos totalmente em causa, sem estar sujeita à repressão dos mesmos, sentir que os pode humilhar a seu belo prazer, é o princípio no qual os adultos se têm baseado para manter as crianças debaixo do seu controlo e nunca lhe darem tarefas importantes.
Um jovem adulto que não tem tanto dinheiro como gostava de ter para gastar, destruindo o que os outros têm, é um irresponsável sem controlo, tendo valores totalmente díspares da sociedade europeia comunitária.
Um imigrante que está habituado a ter subsídios que lhe dão dinheiro para viver sem ter necessidade de trabalhar e sabe que está protegido por leis que lhe permitem roubar em grupo com uma desculpa política, sem lhe acontecer nada de grave, claro que compensa realizar o furto, ao abrigo da contestação.
O indivíduo que vive num país que não lhe proporciona emprego, nem  subsídio de desemprego, se contestar sujeita-se a morrer com um tiro da polícia: imigra para um país que lhe dão casa, emprego a ganhar várias vezes mais que na sua terra de origem e ainda lhe dão direitos a tudo e mais qualquer coisa, então este indivíduo chegou ao paraíso e vai desfrutar dele até ao tutano: esse sim, vai contornar todas as leis da maneira mais lucrativa.
CONCLUSÃO
Todos temos valores sociais. O caos social vem da mistura de valores sociais incompatíveis.
Os legisladores quando fazem leis, deviam ter como consultores os mais prevaricadores das mesmas, para se aperceberem das leis naífs que costumam fazer.
Os polícias ingleses sem pistolas, são muito perigosos! Que medo...
Bloggersapão

CIRCULAR LIVREMENTE

A Espanha vai impedir o livre acesso aos trabalhadores romenos até Dezembro de 2012. Pela primeira vez, a União Europeia aceitou que um Estado-membro vede a entrada de cidadãos de outro Estado-membro. A medida é uma excepção, prende-se com as elevadas taxas de desemprego espanholas e está previsto no tratado de adesão ao espaço comunitário da Roménia, país onde existe uma importante comunidade cigana. A partir de agora, os romenos que pretendam trabalhar por conta de outrem têm de apresentar, à chegada, o seu contrato de trabalho.
Este é o conteúdo da notícia que impede a chegada de romenos a Espanha, desde que tenham intenção de trabalhar, pois quem não tiver essa intenção pode viver em Espanha à vontade.
O facto de haver uma importante comunidade cigana na Roménia, é totalmente descabido nesta notícia, pois eles não veêm trabalhar para Espanha, mas sim viver de expedientes como: pedir, apropriar-se de bens que estejam acessíveis, etc, mas trabalhar não.
Os Romenos não ciganos, são bons trabalhadores e contribuem para o PIB do país que os acolhe, além de terem uma boa integração, de um modo geral.
Assim a nova lei espanhola, não serve rigorosamente para nada de útil ao país, pois continua a permitir vidas de expedientes a imigrantes espanhóis, são esses que mais tarde vão pesar nas contribuições do Estado.
Esta proibição não tinha razão de existir se: o subsídio de desemprego, os ordenados, as contribuições do trabalho para o estado e a legalidade da habitação, fossem correctamente fiscalizados a quem chega de novo ao referido país, mas como isso não é feito, então o empresário espertalhaço acaba por usar os imigrantes fragilizados social e legalmente como forma de mão de obra barata.
Em Portugal é a mesma coisa.
Note-se que o maior chefe mafioso Romeno foi detido em Espanha há poucos anos atrás: este controlava os negócios do seu supergange de origem romena, usando a mendicidade, a prostituição, o roubo, a chantagem, etc.
Nas Caldas da Rainha, há poucas semanas atrás, assisti a um Romeno de vinte e tal anos que insistia em pedir dinheiro a todos os clientes de um café, embora as donas lhe dissessem para ir pedir para outro lado, mas ele insistia com cada cliente, chegando a ser agressivamente mal educado.
CONCLUSÃO
Porque serão só os Romenos e não serão todos os cidadãos estrangeiros a serem filtrados em Espanha?
Bloggersapão

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

EMBORA O CO DO CARRO NÃO SEJA ppm MAS %

Na abordagem que fiz acerca do CO, monóxido de carbono, que sai dos escapes e dos cigarros, cometi um erro de dimensão: pois o teor do CO que se permite que saia de um escape é 0,30 % no máximo e não 30 ppm, como tinha referido.
Para quem não está muito por dentro destas ordens de grandeza: 0,30% é 3000 ppm, sendo esta concentração o máximo que se permite sair de um escape de um carro que já necessita de ser vigiado através das inspecções automóveis.


A toxicidade do CO forma com a hemoglobina do sangue um composto mais estável do que o oxigénio, podendo por isso levar à morte por asfixia. A exposição a doses relativamente elevadas em pessoas saudáveis pode provocar problemas de visão, redução da capacidade de trabalho, redução da destreza manual, diminuição da capacidade de aprendizagem, dificuldade na resolução de tarefas complexas e até mesmo levar a morte.




Concentrações abaixo de 400 ppm no ar causam dores de cabeça e acima deste valor são potencialmente mortais, tanto para plantas e animais quanto para alguns microrganismos.



O monóxido de carbono está associado ao desenvolvimento de doença isquémica coronária,pensando-se que esse fato resulte da interferência com a oxigenação do miocárdio e do aumento da adesividade das plaquetas e dos níveis de fibrinogénio, o que ocorre particularmente com os fumadores.
Dose letal do CO:


com 40.000 ppm consegue-se sobreviver 2 min,

com 16.000 ppm consegue-se sobreviver 5 min,

com 8.000 ppm consegue-se sobreviver 10 min,

com 3.000 ppm consegue-se sobreviver 30 min,

com 1.500 ppm consegue-se sobreviver 60 min.
CONCLUSÃO
Assim quem quiser matar-se pela inalação de CO de um escape de um veículo legal, demora 30 minutos até morrer.
Claro que morre antes, por falta de oxigénio ou pelo facto da mistura de gases e partículas que saem do escape serem acumulativos nos efeitos mortais, mas o gás mais tóxico que os lidera em malignidade é o referido CO.
Bloggersapão 

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

NÓS O FUTURO E AS CONTAS SIMPLES QUE NINGUÉM QUER VER


No mundo, as doenças cardiovasculares detectadas num dia são cerca de 47 000, afectando tantas pessoas como todas as outras doenças não transmissíveis no mesmo dia: este facto mostra que vivemos sobre um grande stress ou então a espécie humana é muito imperfeita em termos de evolução cardiovascular, relativamente ao tipo de vida que leva. O stress pode ser emocional ou devido a consumos fisicamente stressantes para o organismo.
Por dia, a desnutrição afecta cerca de 1400 novas pessoas, dando muito que falar e mobilizando muito voluntariado, mas as doenças respiratórias que afectam cerca de 11 000 novas pessoas, não têm expressão: ninguém se lembra que podemos passar várias semana sem comer, mas sem respirar aguentamos só cinco minutos.
Os ferimentos devido a acidentes de trânsito num só dia, são 7 vezes os ferimentos de guerra no mesmo dia: mas não se vê nenhuma ajuda de dezenas de milhar de milhões a este flagelo.
A sida infecta mais do que qualquer outra doença infecciosa, o que significa que os nossos hábitos de higiene sexual ainda têm muito a evoluir: contagiados mas satisfeitos!
Os suicídios no mundo, diariamente, ferem 1.5 vezes mais que a violência: o que significa que as pessoas são piores para elas do que para os outros.
Por cada 483 ha de desmatamento uma espécie é extinta.
CONCLUSÃO
Não temos coração para a vida que temos, somos piores para nós que para os outros e de um modo geral não temos a noção do que realmente nos faz mal.
Bloggersapão


CRESCER EFECTIVAMENTE

Nos últimos cinquenta anos a altura das novas gerações aumentou 10 a 15 cm, o que significa que necessitam de mais comida para se manterem vivos do que as gerações anteriores.
Além de serem maiores, há mais pessoas neste planeta a comerem os alimentos que são colhidos, em menos terras aráveis do que as exploradas há 50 anos atrás.
A economia cresceu mais que a população em países desenvolvidos, nos quais o aumento da referida população foi baixo, mas se considerármos a América Latina, a África e alguns países do Sudeste asiático: o aumento populacional foi muito maior que o aumento da economia.
Os meios de comunicação nestes 50 anos tiveram um desenvolvimento e uma democratização sem precedentes, levando as pessoas a saberem tudo o que se passa quase em cima do acontecimento: o que permite que aquele que vive em estado quase natural possa ambicionar a ter todos os artefactos tecnológicos actualmente existentes. Esta evolução tecno-informativa aumentou muito a ambição individual de toda a população mundial, criando-lhes pseudo-necessidades que os vendedores exploram e tentam que sejam satisfeitas, a bem dos seus lucros.
Os meios de transporte são fáceis e rápidos colocando qualquer um na outra ponta do globo em poucas horas, esta é a origem da descaracterização das culturas, que está a acelerar a um ritmo desnorteante.
A vaga de contestação, através de novos meios de comunicação, nos países Islâmicos é um dos sintomas mais evidentes do mundo moldado no consumismo inconsequente.
CONCLUSÃO
As pessoas há 50 anos: eram mais pequenas, comiam menos, fisicamente trabalhavam mais e tinham menos necessidades consumistas.
Estas pessoa eram pessoalmente mais exploradas nos seus trabalhos, mas o mundo era mais limpo, pois andava-se muito mais a pé, em transporte público e consumia-se menos: as modas eram assuntos menores e supérfluos.
Agora fala-se muito em ecologia, mas tal conceito só tem melhorado a informação acerca do assunto, a realidade tem ficado cada vez pior.
Bloggersapão

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

SHOTOKAI E AS 24 DE OKINAWA

A semana passada o CAO (Centro de Artes Orientais), levou a cabo um estágio que culminou nas 24h de Kumité, em que se retratou a vida em Okinawa, no século XVI, depois de esta ter sido conquistada pelo Shogum Japonês, Satsuma.
Assim, os cidadãos comuns, maioritariamente camponeses, só podiam falar com os do seu clã, os chefes de clã também não podiam falar entre si, só podendo comunicar através do grande Satsuma que com a lei marcial que impôs, assegurava a unidade de Okinawa com o resto do Japão, reclamando assim o título de Imperador do Japão.
Os guerreiros e guardas da unificação do Japão eram os Samurais que por qualquer comportamento fora das leis impostas, matavam o prevaricador, muitas vezes por mero capricho filosófico do dito Satsuma.
Os súbditos quando viam os Samurais tinham de lhes fazer uma vénia em sezá, fosse em que terreno fosse, tivesse a chuva ou o frio que estivesse.
Satsuma e os Samurais eram desconfiados e infernizavam esquizofrenicamente os cidadãos de Okinawa, a quem era vedado usar armas ou treinar artes de luta.
Nos espectáculos públicos: a cultura do Japão era sempre valorizada à custa da humilhação constante das outras, incluindo a deste arquipélago de Okinawa.
Foi neste contexto que surgem os treinos secretos da luta das mãos vazias, em que estas tinham de se tornar autênticas armas mortais.
Foi assim que surgem as famosas escolas de karaté em Okinawa.
A vivência deste ambiente esquizofrénico, durante 24h foi difícil de suportar, imagino essa vivência extrapolada para vários anos.
A alternativa a esta ditadura era realmente a luta.
CONCLUSÃO
O Japão dos senhores da guerra, em que todos se iam matando por honra e ambição tinha de ter um fim, antes de ser devorado pelos estrangeiros, assim, a solução para Okinawa foi a ditadura de Satsuma em que a humilhação dos cidadões locais ainda permanece como uma hierárquia, em que o líder não costuma ser posto em causa e tem sido um sucesso na difusão da cultura do Japão.
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