Tendo uma ligação instável, esta molécula tende para a estabilidade: assim reage muito facilmente com outras moléculas que a aceitem como parte integrante delas. Neste contexto o CO, conhecido por monóxido de carbono, é cerca de 30 vezes mais reactivo que o O2, o oxigénio vital à sobrevivência. Quando entra nuns pulmões com monóxido de carbono, o oxigénio, só consegue ligar-se à hemoglobina quando todo o CO já foi absorvido, este facto pode provocar uma intoxicação por monóxido de carbono, devido à sua distribuição pelas células do corpo.
O CO é produzido facilmente nas queimas de combustíveis fósseis e dada a sua perigosidade, a melhor maneira de não sermos vítimas da intoxicação pelo dito cujo é mantê-lo à distância ou exterminá-lo, na impossibilidade de o exterminar devemos reduzi-lo ao mínimo possível.
Os Europeus na sua saga de limpar o mundo dos contaminantes que todos os Humanos têm feito até agora, legisla no sentido de controlar as emissões que a nossa vida quotidiana provoca, sendo uma dessas emissões o famoso CO, produzido nos motores de combustão interna dos nossos carros.
O valor máximo admitido nos ligeiros para emissões de CO, já foi 0,50% mas agora são 0,30 % , tornando-se por vezes difícil atingir esse valor em certos carros.
Se alguém for apanhado com um certificado de inspecção passado há 16 dias, mas com validade de 15, será multado como se não tivesse feito nenhuma inspecção.
CONCLUSÃO
Se o seu carro tiver 0,31% de CO nas emissões de escape quando for à inspecção, e se cumulativamente não resolver o problema no prazo estipulado para tal, levará uma multa de 250 €, mas se você for fumador e inalar mais de 100 ppm de CO de cada vez que dá uma passa no cigarro, sabendo que o máximo aconselhado para a saúde ser 5 ppm ninguém o multa.
Bloggersapão
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