Os bio combustíveis de primeira geração usavam e ainda usam plantas usadas na alimentação humana, os de segunda geração usam plantas que não são usadas na alimentação humana.
Outra alternativa é a gordura animal que pode ser transformada em hidrocarbonetos combustíveis.
Os bio combustíveis têm um requisito adicional que é o facto de provocarem um consumo sustentável e ecológico, os seus defensores alegam que não se está a abrir uma caixa de Pandora donde saem combustíveis que alteram a composição da atmosfera, mas sim a consumir previamente o CO2 do ar que depois será libertado, não aumentando assim a sua concentração.
A realidade mostrou que usar terrenos agrícolas para plantar percursores de combustível, provocou um aumento do custo dos terrenos, logo passou-se a transformar florestas em plantações de precursores de combustível. Posto isto os produtos alimentares subiram o seu custo de forma rápida provocando maiores fomes nas zonas mais pobres do globo.
As zonas mais pobres do globo são as mais apetitosas pelos seus preços baixos da terra e da mão de obra barata, pois foi nessas zonas precisamente que se fez sentir as alterações de preços atrás referidos, provocando as ditas fomes.
Depois disto tudo, constata-se ainda que não se pode usar um bio combustível puro, pois além de criar problemas de combustão também cria resíduos que entopem filtros muito mais rapidamente e aumenta a degradação dos motores por corrosão.
Há ainda a alternativa animal que transforma a gordura em hidrocarbonetos combustíveis, tendo atingido o pico da sustentabilidade quando um médico foi apanhado a usar as gorduras das lipo aspirações dos clientes, principalmente senhoras que passaram a ser umas brasas, para produzir bio combustível.
As mentes que não entendem de química ficaram consternadas.
No futuro surgirá um ditado que dirá: diz-me quanto pesas e dir-te-ei quanto conduzes por dia.
Bloggersapão
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