sexta-feira, 15 de novembro de 2013

SUICÍDIO DOS MAIS FELIZES

O suicídio é significativo nos países nórdicos, sendo as razões apontadas o inverno rigoroso com pouca luz e muito frio.
Eu quando era adolescente defendia que há zonas do mundo onde não se deve viver, no máximo ir lá explorar algo que tenha de interessante e voltar para casa que será num local onde não costuma haver tremores de terra, nem cheias nem tufões, nem derrocadas, nem outras catástrofes da natureza.
Na realidade é nas zonas mais catastróficas que se encontram por vezes as maiores densidades populacionais.
Se o suicídio está ligado a um mau ambiente natural, então não só os países nórdicos como também os países da cintura do fogo Pacífico como o Japão, os alagadiços como o Bangladesh e os vulcânicos como os do corno de África, Andes, Himalaias e por aí fora, assim como os desérticos devem ter elevados índices de suicídio.
Pelas estatísticas 10 a 20 milhões de pessoas tentem suicidar-se todos os anos no mundo, mas só um milhão de humanos tem sucesso nessa tarefa.
O suicídio tem várias interpretações conforme o tipo de povo analisado: é mal visto nas religiões monoteístas do livro, judaísmo, Cristianismo e Islamismo, mas já é incentivado socialmente que a viúva hindu se imole juntamente com o defunto marido, nas arábias os radicais islâmicos levam os crentes com mais apetência a defender causas e a suicidarem-se de forma a matarem grandes quantidades de inimigo erege, no ocidente anda-se a reivindicar a eutanásia para os que estão em sofrimento sem esperança.
Países que já foram os mais suicidas são por exemplo Suécia, Suíça, Rússia, Japão: todos eles situados em zonas geográficas anteriormente apontadas.
Em Portugal, o Alentejo, principalmente a zona mais interior costumava ganhar nesta fúnebre corrida, nos últimos anos a Madeira tornou-se a zona portuguesa mais suicida, o que coincide com o Jardinismo de distribuição de melhores condições como nunca tiveram.
Constata-se não só na Madeira como noutros países que bons índices de felicidade andam de mãos dadas com maiores taxas de suicídio, explicação: se todos são felizes à minha volta, não vão compreender a minha infelicidade facilmente, como nós vivemos muito em função da comparação com os outros, temos uma tendência para sentir mais a nossa infelicidade quando os outros que nos rodeiam são felizes.
CONCLUSÃO
Os felizes contam-se à percentagem e contribuem para o aumento dos infelizes suicidas que só se contam às unidades por 100 000 habitantes, mas não confundir os milhões de felizes com as centenas de suicidas de um país.
Bloggersapão

Sem comentários:

Enviar um comentário