Imagens de uma professora do 1º ciclo de Mértola a fazer filmes pornográficos num local que é ou então parece a sala de aula onde leciona, levou a Inspeção Geral do Ensino e da Ciência a instaurar um inquérito sobre essa docente de criancinhas entre os 6 e os 10 anos de idade.
Já há uns anos atrás foi escândalo uma professora de Mirandela, ter posado para uma revista masculina em trajes menores. Relativamente ao caso de Mirandela, neste de Mértola existe um grande salto qualitativo na arte da exposição do corpo: em vez de fotografia de um corpo nu passa-se para a fase onde o corpo interseta outros e simultaneamente com emissão de sons.
Falta analisar se a evolução da simples fotografia para o filme porno tem a haver com a evolução das mentalidades ou se tem a haver com o facto das mulheres do sul serem mais ousadas dos que as do norte.
Na realidade esta senhora professora de Mértola afirma não ter feito filmes pornográficos na sala de aula onde lecionava embora o seu processo seja sobre a utilização da sala de aula para fins lucrativos pessoais. A questão já não tem a haver com o pudor da professora perante os alunos e pais, como aconteceu em Mirandela mas sim com a utilização de um espaço criado para outros fins: pelo menos é isto que sugere a notícia.
A prof chegava a ter encomendas prévias que lhe garantiam a venda do filme que ainda ia fazer.
Depois do caso do Guarda Nacional Repúblicana que foi preso e vai ter de indemnizar a família de um ladrão por ter cumprido o seu dever, se calhar esta professora vai ter de distribuir os lucros com a direção do agrupamento a que essa escola pertence dos filmes porno que fez e fará naquela escola.
CONCLUSÃO
Em época de crise, neste mundo da economia, ter iniciativa empresarial é de aplaudir.
Bloggersapão
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