segunda-feira, 11 de novembro de 2013

LAMPEDUSA A LÂMPADA QUE SE USA PARA CHEGAR À EUROPA

Lampedusa é um dos pontos mais fáceis para de África se chegar à Europa, sendo agora uma das melhores entradas, já foi Portugal, já foi o estreito de Gibraltar, já foi a França, agora é Lampedusa.
A imigração para a Europa está sempre a ser analisada por quem tem interesse em vir para cá e principalmente por quem faz negócio com o transporte de imigrantes, daqueles que pensam ser este continente o El Dorado da vida boa.
Vejam-se algumas das receitas possíveis da imigração para a Europa.
Receita 1:
coloquem-se vários indivíduos originários de um país de origem da imigração de modo a formarem uma equipa de verificação de passageiros num aeroporto, suborne-se esse pessoal e tem-se uma certa garantia que se consegue fazer passar uns milhões de euros em imigração clandestina todos os meses.
Depois vai ao forno do pequeno e médio empresário que paga mal e sem segurança social, dando um cozinhado com bons lucros.
Receita 2:
Escolha-se um local pacato com gente afável num país mediterrânico de preferência e a umas horas ou um dia de barco da costa norte africana, descarreguem-se no mínimo várias dezenas de imigrantes clandestinos de cada vez para que não haja força suficiente para os deter facilmente, adicionem-se uns contactos com a comunicação social e mostre-se a desgraça daquelas pessoas, principalmente grávidas e crianças pequenas, apelando simultaneamente para a solidariedade social europeia.
Seguidamente acolham-se essas gentes e direcionem-se para a segurança social europeia e a partir daí espalham-se por empresas que pagam mal para trabalhos eventuais e muitas vezes sem segurança social, dando um bom cozinhado de trabalho precário com bons lucros para os empresários e o estado que arque com as consequências sociais.
Receita 3:
Usem-se carrinhas de nove lugares, cheias de pretendentes a imigrantes clandestinos vindos do leste, espalhem-se os imigrantes ilegais por casas de pessoal já conhecido e distribuam-se por trabalhos a prazo para os homens e algumas mulheres por bares de alterne.
Cozinhe-se em trabalho ilegal e precário e ter-se-á a partir do primeiro mês bons lucros sem problemas de greves.
Receita 4:
Aproveite-se a crise e baixe-se os ordenados e subsídios que estiveram a marinar durante anos à espera da possibilidade de poderem ser cortados.
Corte-se os subsídios em postas finas, umas doze, e pese-se uma boa porção de austeridade, salpique-se com desemprego a longo do tempo e leve ao forno da Troika, ficará com um gratinado muito bom de cidadãos europeus e imigrantes ilegais no desemprego e com a população em geral a baixar brutalmente o nível de vida, adicione um molho de direitos humanos europeus e mais um pouco de policiamento.
Fica estaladiço e pronto para a grande finança poder auferir lucros chorosos com mão de obra disponível e barata.
Receita 5:
Acolham-se gentes islâmicas com costumes monoteístas, culturalmente muito chegados às massas cristãs europeias, deixem-nas refogar em molho francês de reivindicações islâmicas e subsídios para famílias extensas. Não se permita que os média divulguem a mensagem dos mulas islâmicos acerca da Europa ser do Islão e regue-se com subsídio de desemprego europeu de forma abundante.
Leva ao forno dos guetos islâmicos à Belga e dará uma saborosa sobremesa estaladiça de conflito social com incêndios e destruição de veículos à francesa.
Bloggersapão

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