sexta-feira, 17 de junho de 2011

DO YÔGA INDIANO ÀS ARTES MARCIAIS

O Buda, do qual nós estamos habituados a ouvir falar, foi um guru que criou as bases do Budismo.
Um dos seus mais famosos seguidores foi o monge indiano Bodhidharma (470-534 dC), que viajou pela China, transmitindo o seu conhecimento: tendo ficado conhecido como Tamo na China e como Daruma no Japão.
Embora haja quem afirme que este monge é uma figura amalgamada, criada do conjunto de ensinamentos transmitidos por vários monges indianos que transmitiram a doutrina Mahayana do Budismo indiano para a China.
De qualquer modo existem relatos da sua vida e é-lhe atribuída a passagem do conceito da prática da meditação para a China, daí esta prática ter-se-ia difundido para a Coreia e para o Japão.
A Índia fica a sul da China, assim este monge teria começado por essa zona, na sua divulgação do yôga, mas não conseguindo muita recepção avançou para norte, para o reino de Wei, ficando numa gruta perto do Templo de Shaolin. Aí achou que os monges do templo apesar de serem santos e fortes espiritualmente, no entanto eram aflitivamente fracos do corpo, não possuindo a resistência física necessária para as muitas horas de meditação que a sua prática de Diana impunha. Ensinou-lhes então um conjunto de exercícios que se tornaram a base do boxe Shaolin Lohan, a famosa fonte de todo o Kung Fu chinês.
CONCLUSÃO
Para se atingir a profundidade e resistência mental proporcionada pela pratica da meditação, é necessário ter uma grande robustez física como base.
Todas as artes marciais Chinesas, Coreanas e Japonesas estão embuídas da meditação: disciplinadora da mente.
Bloggersapão

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