A VÍRGULA

A vírgula é um espermatozoide velho, que anda há uma eternidade à procura do seu óvulo e ainda não o encontrou.
A prova do que digo é-nos dada pelas costas curvadas da vírgula, essa sim prova a proveta idade do espermatozoide vibrante e flexível que com o tempo se transformou na vírgula que todos usam nas suas escrituras.
O valor que se dá a um espermatozoide velho, leia-se vírgula, varia com as culturas: os anglo saxónicos dão-lhe um grande valor, colocam-na a dividir os milhares, os milhões, os biliões e por aí acima, enquanto os mediterrânicos desprezam-na colocando-a a dividir as unidades das décimas.
Deve ser por isso que as economias dos primeiros normalmente crescem mais que as dos segundos.
CONCLUSÃO
O espermatozoide velho é usado como vírgula em várias culturas, umas dão-lhe valor e as suas economias são mais entumescidas, os outros dão-lhe um insignificante valor decimal e é onde a economia mais tem murchado.
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A ÁGUA QUE SOBE TAMBÉM DESCE

Toda a actividade que provoca calor na água, dá-lhe a energia necessária para a impulsionar para a atmosfera, depois de subir na vida esta mesma água arrefece juntando-se a outras congéneres e vêm por aí abaixo na forma de precipitação.
Há várias formas da água se arrepender de ter subido na vida.
As águas mais tímidas evaporam e não vão alto, ficam-se pelo orvalho, não arriscando grandes voos, estão mais vocacionadas para a ajuda dos outros seres, nomeadamente plantas, sacrificando-se como bebida destas.
No entanto outras águas mais desavergonhadas, sobem alguns quilómetros e depois de resfriarem os seus ímpetos precipitam-se como chuva, numa queda radical de quilómetros.
Mas as águas mais radicais, surfam correntes ascendentes rápidas, arrefecendo bruscamente de forma a atirarem-se para o chão na forma de neve: são quedas vertiginosas com alterações da tonalidade da sua textura e cor, ficando brancas com a adrenalina de ficarem na forma sólida.
Outras águas que andam por aí nos charcos, em lagos pouco profundos e até em rios, na sua vidinha sem se arriscarem em aventuras, por vezes são assaltadas por frios de tal maneira terríveis que chegam a ficar imóveis e a gelar com o medo.
Há no entanto águas que foram expulsas do paraíso e condenadas às profundezas dos infernos, onde são constantemente queimadas e picadas nas suas nalgas por temperaturas evaporantes, estas coitadas surgem por vezes à superfície exaustas e na forma de vapor, alguns chamam-lhes geisers.
CONCLUSÃO
A vida da água não é fácil!
Agora com a subida da temperatura global, cada vez mais é empurrada lá para cima, para as alturas das nuvens, donde por vezes é forçada a cair em catadupas, provocando cheias e até furacões.
A crise que anda aí já não permite uma água estável.
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AMÉRICA DO SUL, BATATA, AMÉRICA DO NORTE

A batata veio da América do sul, com as descobertas dos Ibéricos, nos séculos XV e XVI.
Existiam vários tipos de batata: estas eram plantadas em função do clima e da terra  . Os Índios que à altura tinham rituais com sacrifícios humanos, no entanto percebiam da batata: desenvolveram a sua cultura em função do ambiente em que eram plantadas.Os Europeus trouxeram este legume para a Europa e cultivaram-na a seu belo prazer, o resultado transformou-se numa monocultura do mesmo tipo de batata. Na Irlanda, país que passou a ter este alimento como base da sua alimentação, em poucas semanas foi acometida por uma praga de um fungo que dizimou a sua única espécie de batata, tendo provocado durante os três anos seguintes a chamada fome da batata. Este fungo chegou de barco e a carência alimentar que provocou levou a uma debandada, também de barco, de Irlandos (Irlandeses) para os Estados Unidos da América, no início do século XX.
CONCLUSÃO
A batata da América do Sul, enriqueceu de mão de obra barata a América do Norte, através dos Irlandos, alguns séculos depois, .
Esta migração contribuíu em muito para a evolução económica deste novo país, tornando-o numa superpotência que muitas vezes manipulou a política da América do Sul, origem da batata.

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O NUÍSMO E O PUDOR

Nos últimos anos, as grandes cidades ocidentais têm sido palco de manifestações de nus pedalantes, contra causas específicas.
Lisboa, no último domingo, também foi escolhida para uma dessas manifestações, em que os homens sentados com as suas nádegas nos selins, mexem as pernas no sentido de dar aos pedais. As mulheres com as suas nalgas maiores juntamente com os seus genitais que roçam os selins, permite-lhes igualmente pedalarem nas suas bikes no sentido do movimento da manifestação.
Na Arábia Saudita, há uns anos atrás, foi proibido as mulheres andarem de bicicleta, pois os Islâmicos masculinos concluíram que a zona genital da mulher, quando sentada no selim de uma bicicleta roça no mesmo, podendo provocar-lhe prazeres masturbatórios, o que é proibitivo na sociedade Islâmica.
Em Portugal, em que os casais oficiais podem ser constituídos por duas pessoas de géneros diferentes ou do mesmo género, onde se pode abortar à borla e até fazer disso anti conceptivo, onde se fazem paradas de homossexuais como lobby de pressão social e onde os homocasais já tentam adoptar criancinhas inocentes, o facto de alguns Portugueses se quererem manifestar nus a andar de bicicleta é proibido!
A manifestação fez-se, mas com genitais tapados por peças de roupa que sustentam um mercado de moda que não tem fim.
Embora pessoalmente não seja adepto do nudismo, não o considero um mal social, dado que nascemos nus.
O uso de roupa, adveio do facto de ser necessário proteger o corpo do frio, no caso das outras espécies animais, plantas, bactérias ou fungos, quando a temperatura está fora do âmbito da sua espécie, esta extingue-se por falta desta condição de sobrevivência. O homem tem a capacidade de se adptar aos vários ambientes usando artificialidades como a roupa.
CONCLUSÃO
O que está mal é andar nu na via pública, mas ter comportamentos anti tradicionais e até incutir nas criancinhas que esses comportamentos são correctos, já não só está bem como é obrigatório ser aceite pelos próprios pais.
Se é proibido as pessoas andarem nuas, a roupa devia ser gratuita e os animais domésticos também deviam ser obrigados a andar vestidos.
A proibição devia-se estender ao facto de se fazer festas nas barrigas dos cães: pois pode ser masturbatório para os mesmos.
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OS COMPORTAMENTOS ALTERAM-SE COM A DENSIDADE

É sabido de há muitos anos que os comportamentos nas espécies, alteram-se com a densidade de ocupação do mesmo espaço.
H. Kendler no seu famoso manual de Introdução à Psicologia, descreve-nos como uma população de um casal de ratos se transforma numa amálgama de ratos cheios de comportamentos marginais como comerem-se uns aos outros, tornarem-se totalmente agressivos, surgirem e aumentarem os comportamentos homosexuais de alguns e por aí fora.
O casalinho inicial de ratos, dono do seu artificial paraíso laboratorial com vários patamares em vidro transparente, comiam e faziam sexo, tal como Adão e Eva no edílico paraíso imaginário.
Quando este casalinho começa a manifestar o seu poder de reprodução, surgem crias que se tornam adultas e com as quais têm de partilhar o mesmo espaço, quando este se torna cada vez mais exíguo e cada indivíduo passa a ter menos território, surge a agressividade, começam a comer-se literalmente, surgem comportamentos homosexuais além de outras formas estranhas de interacção social.
Há quem diga:
- à e tal, os comportamentos não se pegam!
Os comportamentos não só se pegam como mutam em formas estranhas, quando o espaço vital se torna exíguo para o indivíduo.
CONCLUSÃO
Nas pequenas comunidades, os padrões comportamentais são generalizados, havendo muito poucos desvios ao considerado padrão, nas urbes onde chegam a viver centenas e milhares de pessoas no mesmo edifício e onde não se conhecem vizinhos: surgem todo o tipo de taras que de outro modo nunca se iriam manifestar, é sabido que a taxa de incidência de comportamentos que chegam a pôr em causa a própria sociedade, aumenta com a densidade populacional.
Os comportamentos das multidões, na prática infectam as mentalidades.
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AS RENDAS

Os centros comerciais cobram rendas em função dos lucros das lojas.
As casas onde se pratica prostituição, cobram às prostitutas, rendas em função do número de clientes.
A Máfia cobra aos empresários e aos lojistas em função dos lucros que estes têm.
Os Estados cobram impostos em função dos lucros legais dos cidadãos.
Os ladrões roubam dinheiro, de preferência, onde este é mais abundante.
O empresário atrai o colaborador: para que este contribua para os seus lucros, usando a cenoura do salário mensal e por vezes alguns prémios.
Em todo este esquema a forma mais eficaz de angariar riqueza é a do empresário: pois os trabalhadores/colaboradores caem na sua empresa como moscas ao mel.
O sistema de enriquecimento menos eficaz é o esquema da Máfia, pois tem de manter sempre um sistema de dissuasão violento, logo com custos elevados, para manter a eficácia do sistema.
No caso do Estado, os contribuentes são forçados por lei e com ameaças de coimas e prisão, a pagar o seu tributo, no entanto como só têm de pagar o que a lei vê, deixam margem de manobra para o enriquecimento de outros sistemas paralelos. A Máfia esmiúça mais o rendimento real.
CONCLUSÃO
O sistema para angariar riqueza mais eficaz, é o do tecido empresarial, onde os trabalhadores/colaboradores caem que nem moscas na empresa à procura de trabalho.
O sistema menos eficaz é o mais violento, método Mafioso, no entanto, é o mais semelhante com o do Estado: mantém um aparato bélico ameaçador e usando princípios de conduta semelhantes às leis do Estado.
Percebe-se assim porque o meio empresarial que devia contribuir para a riqueza do Estado, costuma absorver tantos fundos e subsídios para poder funcionar: esta situação é equivalente ao paralítico que anda à custa das muletas.
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PONTES LABORAIS

          
 

As pontes formadas pelos feriados são tema para que os empresários e os políticos evidenciem que trabalhamos pouco por ano.

Se temos 12 ou 14 feriados a interromper a semana de trabalho durante um ano, é um assunto concreto em que até se pode dar razão aos políticos, pois há países em que existem menos feriados e a população realmente vive melhor. Mas quando começam a contestar os feriados por causa das pontes que eles podem provocar, isso é outro assunto: as pontes fazem-se geralmente com recurso a um ou dois dias de férias do próprio trabalhador /funcionário/colaborador, tornando-se estas numas mini-férias muito revitalizadoras para a cabeçinha de quem passa o tempo de trabalho a resolver assuntos laborais que dão mais ou menos aborrecimentos no dia a dia.

As mini férias agregadas às ligações dos feriados com os fins de semana: sabem bem, contribuem para um melhor ambiente familiar, diminuindo o risco de divórcio, descongestiona a mente da prisão dos raciocínios laborais concedendo-lhe mais criatividade e baixando o "stress" do disfrutador.

Estas pontes promovem a economia do turismo, da restauração, da diversão e dos combustíveis.

Os efeitos colaterais das pontes passam geralmente pelos acidentes mais frequentes nesses iatos de tempo: em que condutores de fim de semana passam a estar ao volante durante horas seguidas, sujeitando-se a velocidades para as quais não estão habituados, muito menos depois de regados com boas vinhaças. Muitas vezes a etilidade dos cérebros leva a picanços de estrada e as filas chegam a proporcionar treinos na arte de partir as trombas ao outro, actividade que muitas vezes não se praticava desde a última ponte.

O que sobressai no meio da conversa dos políticos que contestam as pontes: é o facto destes parecerem ter inveja do cidadão comum ter um gozo adicional com estas, quando podia estar a trabalhar para os lucros da empresa onde labora! Não falam, no entanto, de uma grande massa laboral, que é precisamente no período das pontes que trabalham mais: na restauração, nas portagens, nos hoteis, pensões e parques de campismo, bombas de gasolina, polícia de trânsito, vendedores da rua e das feiras, artesanato, eventos desportivos, etc.

Parece ser o tipo que é patrão, mas não sabe gerir o seu negócio: o mesmo que pediu para o salário mínimo não subir, que pediu para a contribuição social única descer e que também se queixa das pontes, é este tipo de empresário que não se sente nada bem com o bem estar dos outros que contesta as pontes agragadas aos feriados com fim de semana.

Se querem acabar com os feriados que cortam na produtividade, então começem logo pelo 1º de Maio que comemora o dia do trabalhador, para este ter a consciência da realidade em que está metido; cortem o feriado do 25 de Abril que só tem 37 anos de existência e comemora um promenor da história dum país, onde nem o dia da sua formação é feriado; cortem o feriado do 1º de Dezembro, porque desde 1992 que somos Europeus, não tendo lógica comemorar o dia da nossa reindependência de Espanha; acabem com os feriados municipais, pois são regionalismos que não contribuêm para a união do país. Só depois de abulirem estes feriados excessivos é que devem tocar nos feriados religiosos, pois estes são antiquíssimos. Quando começarem a desbastar nos religiosos que não começem pelo Corpo de Deus, mas sim pelo Natal e Ano Novo: pois se o nascimento de Cristo marca o início da nossa era, então façam coincidir o feriado do Natal com o Ano Novo; depois passem ao dia de finados: pois os mortos não contribuêm directamente para a evolução da economia e o repeito que lhes devemos, deve ser através do trabalho, pois muitos deles ao morrerem contribuiram para um melhor bem estar dos que cá ficaram.

CONCLUSÃO

O capitalista explorador que só vê o seu lucro imediato e fica feliz com a desgraça do seu subordinado, retorce-se todo quando este tira umas mini férias, aproveitando um feriado com um fim de semana. È nestas pontes que a economia das zonas mais desfavorecidas tem algum fôlego: pois é quando se vai à terra ou a uma zona do país onde nunca fomos.

Se os políticos acham que há feriados a mais, começem por cortar nos feriados políticos: 1º de Maio; 25 de Abril; 1º de Dezembro, dia da reindependência relativamente a Espanha; 5 de Outubro: implantação da República. Estes feriados, actualmente, nada significam.
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DIA MUNDIAL DO YOGA

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AS IDEIAS

Ontem no Contra Informação do canal 1, um empresário que gere a capacidade de criar negócio de um grupo de jovens de 22 anos, admirou-se por eles terem tido uma ideia de negócio, aparentemente espetacular, tendo a idade que têm.
A admiração parecia ter fundamento no facto de serem tão novinhos e já conseguirem ter ideias muito à frente: esta constatação leva-nos a pensar que este senhor está habituado a que os mais velhos é que tenham as melhores ideias, o que nos induz a acreditar que a sua vivência deve consistir numa actuação repressora sobre os jovens em que tem domínio, de modo a inibi-los de tal forma que eles nem se atrevem a ter ideias fora do pacote estipulado de bom senso, ou então tem lidado com jovens mais limitados.
As melhores ideias frequentemente vêm de jovens, pois ainda não têm a cabeça "standardizada" com todos os requisitos e preconceitos da sociedade em que estão enquadrados. Uns quantos que vão surgindo com ideias inovadoras, são geralmente jovens ainda pouco padronizados e que mais tarde vão ser como os outros, agarrados a ideias divinas de como as coisas são.
Exemplos de jovens com ideias inovadoras ao longo dos tempos foram:
Alexandre Magno Alexandre que

morreu depois de doze anos de constante campanha militar, sem completar os trinta e três anos

tendo criado o maior império até à época.
Newton que nasceu em 1643 e que

em 1666 construiu quatro de suas principais descobertas: o Teorema Binomial, o cálculo, a lei da gravitação universal e a natureza das cores. Construiu o primeiro telescópio de reflexão em 1668, e foi quem primeiro observou o espectro visível que se pode obter pela decomposição da luz solar ao incidir sobre uma das faces de um prisma triangular transparente,

assim este jovem tinha 23 anos quando revolucionou a ciência da época.
Mozart que com cinco anos tocou de memória a música de Natal da Capela Cistina, a qual era proibido reproduzir e nunca era registada.
Einstein que com 26 anos apresentou a teoria da relatividade relativa e a teoria dos quanta aplicada à luz.
CONCLUSÃO:
A maturação completa-se pelos 20 anos, os estudos mais avançados que são ministrados aos indivíduos nas várias sociedades são completados nos vinte e tal: assim os cérebros nesta franja de idades, estão especialmente predispostos para ideias novas, com o avançar da idade a concentração de hormonas espevitantes e as que as apoiam,  baixam a sua concentração no sangue, degradando o nível de criatividade do indivíduo, que nem com drogas vai lá, antes pelo contrário.
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A EUROPA RELIGIOSA

A CE é constituída por um conjunto de países herdeiros de uma cultura que nunca foi fechada, mas sim virada para todo o mundo.
Esta característica europeia foi catalisada pelo recorte geográfico deste continente e pela constante procura de riqueza. Este continente é o único que possui uma interação tão grande com o mar, pois é penetrado e penetra nele de uma forma muito íntima, exceptuando a europa russa, estamos sempre a menos de 1000 Km do oceano ou de um mar.
Devido a este facto, os europeus sempre estiveram expostos a invasões e talvez devido a isso criaram uma esperteza defensiva, tendo sido obrigados a apostar na sua defesa e consequentemente passado ao ataque e à exploraçãe de outras culturas.
Colonizámos todo o mundo, deixámos famílias por todo o lado, de modo que somos parte importante das populações das Américas, da Austrália e da África do Sul.
A cultura europeia, desde o Império Romano, tem sido o motor social e tecnológico do mundo, criou sub culturas tentaculares como a Norte Americana, as Sul Americanas onde se inclui a Brasileira, a Australiana e até a Sul Africana e só estou a falar onde se faz notar de uma forma mais vincada.
Micegenámo-nos, inventámos as duas Guerras Mundiais com a ajuda do Japão, que tinha previamente bebido na nossa tecnologia bélica, criámos os direitos humanos e aplicámo-los a nós e aos outros, mesmo quando os outros não nos dão direitos alguns, defendemos outros povos de genocídios, alguns criados por nós. Depois de oferecermos todas estas condições ao mundo, eles passaram a absorver-nos e a colonizar-nos.
Tantos séculos perdidos para a Europa se impôr ao mundo e no espaço de poucas dezenas de anos, torná-mo-nos uma parte cada vez mais ínfima da população mundial, a quem continuamos a ajudar a crescer.
Salvamos milhões e milhões de vidas, algumas das quais se tornam catanas que nos vão decependo os membros.
O Cristianismo acompanhou todo este processo de expansão pelo mundo, tendo sido baseado nele que colonizámos  e evoluímos como sociedade, quando chegou a vez de nos unirmos, na Europa original, os ateus como eu e os laicos não permitiram que esta religião fosse reconhecida como um pilar da Europa.
CONCLUSÃO
O Cristianismo influenciou a Europa durante 1700 anos e nos últimos 200, os direitos dados a todos fez com que uma minoria não permitisse o seu reconhecimento como pilar europeu, constactando-se o crescimento aflitivo do Islamismo e outras formas de credos estranhos aos indígenas que somos.
A Europa foi criada para melhorar a vida dos Europeus, mas o que se vê nas maternidades é o nascimento maioritário de não europeus.
A livre circulação na CE, foi criada para os Europeus circularem livremente nas estradas da Europa, mas as estradas e ruas estão cada vez mais perigosas e dependentes de policiamento.
Empenhámo-nos no comércio livre mundial e passados poucos anos deixámos de produzir, para ficarmos dependentes da China, Índia e outros emergentes.
Há atitudes que realmente são suicidas.
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DO YÔGA INDIANO ÀS ARTES MARCIAIS

O Buda, do qual nós estamos habituados a ouvir falar, foi um guru que criou as bases do Budismo.
Um dos seus mais famosos seguidores foi o monge indiano Bodhidharma (470-534 dC), que viajou pela China, transmitindo o seu conhecimento: tendo ficado conhecido como Tamo na China e como Daruma no Japão.
Embora haja quem afirme que este monge é uma figura amalgamada, criada do conjunto de ensinamentos transmitidos por vários monges indianos que transmitiram a doutrina Mahayana do Budismo indiano para a China.
De qualquer modo existem relatos da sua vida e é-lhe atribuída a passagem do conceito da prática da meditação para a China, daí esta prática ter-se-ia difundido para a Coreia e para o Japão.
A Índia fica a sul da China, assim este monge teria começado por essa zona, na sua divulgação do yôga, mas não conseguindo muita recepção avançou para norte, para o reino de Wei, ficando numa gruta perto do Templo de Shaolin. Aí achou que os monges do templo apesar de serem santos e fortes espiritualmente, no entanto eram aflitivamente fracos do corpo, não possuindo a resistência física necessária para as muitas horas de meditação que a sua prática de Diana impunha. Ensinou-lhes então um conjunto de exercícios que se tornaram a base do boxe Shaolin Lohan, a famosa fonte de todo o Kung Fu chinês.
CONCLUSÃO
Para se atingir a profundidade e resistência mental proporcionada pela pratica da meditação, é necessário ter uma grande robustez física como base.
Todas as artes marciais Chinesas, Coreanas e Japonesas estão embuídas da meditação: disciplinadora da mente.
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VIOLADOS SEM RECURSOS

Segundo informações prestadas ao pai da menor nas urgências do Santa Maria, na noite passada, a vítima teria de esperar para ser examinada até as 08h00 de hoje, sem eliminar nenhum vestígio que provasse o crime de violação, porque aquela unidade hospitalar não realiza aquele género de recolhas para análise e no Instituto de Medicina Legal não estava disponível qualquer técnico para as executar.

O Instituto de Medicina Legal dispõe actualmente de apenas seis médicos na delegação sul que podem fazer horário nocturno, sendo que três estão de férias, precisou. "Este ano, pela primeira vez, tivemos dificuldades em assegurar a escala para actos urgentes", maioritariamente casos de agressão sexual e alguns homicídios, reconheceu o responsável, recordando que antes de 2001 as pessoas que precisassem de uma peritagem numa sexta-feira à noite tinham que esperar até à próxima segunda-feira.

As violações divulgadas em Portugal, são na ordem das 770 por ano, mais as que não são divulgadas, assim temos uma média acima de duas violações por dia neste país de 10 milhões de pessoas.

Se fizermos as contas: por ano 0,0077% da população foi violada oficialmente, dos quais 69% são mulheres, sendo usada ameaça de arma ou violência física efectiva em 81% dos casos.

CONCLUSÃO:

Os filmes pornográficos realizados em Portugal, usam um fracção mínima de actores, comparados com as pessoas que são violadas neste nosso país, no entanto têm recursos muito maiores.

Como é que isto é possível?

É possível porque os Islâmicos têm razão em muitas coisas!

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A DIFERENÇA É O "D"

Eleições em Portugal, onde quase 50% do eleitorado levou a mal: pois abstenções, votos em branco e votos nulos foram para aí uns 47%.

Os que votaram, fizeram com que o partido que mais voto captou fosse um que tivesse o nome maior do que o já instalado:

PS já lá estava.
PSD captou mais votos.
PS são duas letras que abreviam o nome do Partido Socialista,
PSD acrescenta o “D” ao PS: para quem quer poupar no número de Ministérios, começa mal, pois nem no nome poupa.
O referido “D” significa Democrata: qual a mais-valia deste termo, se o nosso regime político é constitucionalmente obrigado a ser uma democracia, nota-se aqui um desperdício de um terço das letras que definem o partido, mas se considerarmos as letras constituintes das palavras que o definem, é precisamente esta última palavra começada pelo dito “D” que consome mais letras.
No entanto, nem tudo no nome deste partido ganhador é supérfluo, porque o “S” em vez de ser Socialista é Social: qual a diferença? Perguntarão alguns!
Socialista, significará que existe uma lista a pensar no Social.
Só Social embora poupe nas letras, indica-nos que não houve empenho em fazer lista alguma, o que indicia menos preocupação com a sociedade.
Na realidade o socialista tende a distribuir mais, em prejuízo de eventuais evoluções de alguns, pensando mais nas condições do aqui e agora do que no potencial de evolução média da referida sociedade.
O social pensa mais no que pode desenvolver para que esse desenvolvimento arraste as massas nessa evolução.
CONCLUSÃO
Aqui e agora temos auto-estradas, jardins giros e velhinhos pobres mas insubmissos.
Amanhã não se sabe o que seremos ou o que teremos, mas os velhinhos serão mais pobres e talvez mais submissos, para depois de amanhã talvez podermos ser todos mais ricos.
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BOAS TARDES

Boas tardes é como ir ao supermercado e ter acesso a muitos produtos de cada qualidade.
A Edite Estrela nos anos 80 do século passado, esclareceu com aquela cara sedutora e as suas perninhas bem torneadas, que quando cumprimentamos uma ou muitas pessoas, devemos dizer boa tarde, porque a tarde em si é o lapso de tempo em que se está a viver e não boas tardes, pelo facto de estar a cumprimentar várias pessoas.
Boas tardes, é o equivalente a fazer sopa para toda a semana: será boa tarde para o resto dos dias.
O candidato Pedro Passos Coelho podia chamar-se Pedro Saltos: porque passos de coelho, são saltos. Este candidato, dizia eu, perante as massas expele:
-Boas tardes.
Isto significa que pode esquecer-se no futuro de cumprimentar aquelas pessoas, mas com o, boas tardes, estão cumprimentadas para todas as outras vezes.
Outra hipótese, será o facto deste tipo de cumprimentador estar em vários locais simultaneamente e depois de almoço. Esta última hipótese é actualmente ficção e mesmo que seja possível, nós não acreditamos.
CONCLUSÃO
Se você é pessoa de poucas palavras, diga boas tardes à segunda e considere esse grupo de pessoas cumprimentadas para o resto da semana.
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DI NIS

O Dinis é um senhor que já passou dos 30, tem estatura média e impõe-se limites acima da média.
Não estamos a falar daquele que foi o rei Dom Dinis o lavrador, mas pode-se criar essa confusão porque também passou a dedicar-se à agricultura tradicional, em que a mão-de-obra abdica das máquinas para substituir o ginásio.
O Dinis é um administrador da sua riqueza que está ao nível de muito bom gestor: pois vê o nicho de negócio onde nem todos chegam lá.
O Di está vocacionado para grandes desafios físicos, como duatlos e triatlos, donde já extorquiu várias medalhas.
Este amigo já me inspirou nalgumas façanhas: numa das suas férias, ele saiu de santo André, deu a volta ao Litoral Alentejano, litoral Algarvio, subiu o Alentejo perto da fronteira e voltou à partida, como se tivesse a jogar monopólio: tudo isto foi feito sozinho e sempre a pedalar na sua bike. Passado um ano ou dois tentei o mesmo, mas não passei de Vila Moura.
Muitas outras façanhas, o nosso amigo Di já conseguiu. Actualmente de di ca-se à agricultura baseada no trabalho braçal, poupando tempo e dinheiro com ginásios, no entanto nunca se esquece de fazer os alongamentos da praxe, antes e depois do trabalho, para não ficar com o síndroma do agricultor robusto, que consiste em ter força mas nenhuma elasticidade.
Continua a praticar o seu surf, por vezes fica na água 6 e até 8 horas num só dia.
Sendo um senhor: não se sabe bem quantas namoradas este espécime já teve.
CONCLUSÃO
Os objectivos de vida devem ser sempre atingíveis e o caminho para os atingir tem de dar gozo.
Versão Portuguesa do:
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