quinta-feira, 10 de março de 2011

O ASSASSÍNIO DO MINISTRO CRISTÃO


Shahbaz Bhatti, ministro das Minorias Religiosas, sendo o único cristão no governo do Paquistão, país com 2% deste tipo de crentes, foi abatido pelo facto de defender a abolição da lei da blasfémia.
Esta lei dita que quem fale mal de Maomé ou do Islão, comete crime e pode ser condenado à morte.
Quem o matou dentro do seu carro oficial, que circulava sem o habitual guarda-costas, parece ter usado uma Kalashnikov, arma criada na ex União soviética, país que na altura condenava qualquer tipo de religião, adoptando a máxima de Marx: a religião é o ópio do povo.
Nos últimos dias, o Egipto foi palco de mais atentados a Cristãos coptas: morreram mais 13 cristãos. Os coptas são dos mais originais que há nas Igrejas Cristãs. A resposta indignada do governo Britânico, resumiu-se a aconselhar o Governo Paquistanês, a proteger mais os 2% de Cristãos, num país em que passou a ter Ministros somente Islâmicos.
Este Governo Britânico, muito indignado, continua a subsidiar habitação, alimentação, educação e maternidade a todos os Islâmicos de qualquer origem que imigraram para este país Europeu e que até já se manifestaram com cartazes ameaçadores de morte contra os infiéis em Londres. Esta mentalidade não é só Britânica mas sim Europeísta e é boa.
CONCLUSÃO
O Islão tem todas as garantias para dominar a Europa com a sua religião e as suas populações, porque esta subsidia cegamente todo o ser humano que queira vir para cá. Simultaneamente os Islâmicos perseguem os chamados infiéis nos seus países.
Os Cristãos que ainda dominam a Europa, deviam dar a outra face e permitir que os Islâmicos intolerantes tivessem acesso às 72 virgens do seu céu a que cada um tem direito. Além disso, por cada Cristão assassinado pelo facto de o ser, devia ser substituído por 1000 Cristãos subsidiados com os mesmos montantes com que os Europeus subsidiam os imigrantes Islâmicos que para cá vêm e que tanto respeitamos.
Assim as mortes já não seriam desculpadas só com palavras lindas mas sentir-se-iam os seus efeitos naquelas cabeças.
Bloggersapão

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