terça-feira, 15 de março de 2011

GREVIÃO A GREVE DO CAMIÃO

A greve dos camionistas contestando os preços dos combustíveis, repete-se passados quase três anos, foi a 11 de Junho de 2008 que apedrejaram e até incendiaram camiões.
As greves são como os namoros, não se podem obrigar as pessoas a fazê-lo!
Quem obriga o outro a fazer uma greve que não quer, está a impor a sua opinião ditatorial: foi assim, a obrigar os outros a alinhar, que os Nazis tomaram conta da Alemanha.
A greve dos camiões não é uma greve qualquer, pois não se sabe quem é que a faz? São os patrões que vêm com os seus camiões fazer a greve ou são os seus empregados que fazem a greve pelos patrões?
A questão do quem, é realmente obscura: aquele patrão que tem uma frota de 10 ou 50 camiões, como faz a sua participação na greve?
Se os combustíveis são taxados por uma determinada percentagem para o Estado, então quanto mais sobem mais dinheiro vai para os cofres públicos! Mais financia a famosa dívida que nos custa 123 000 milhões € por ano.
Foi divulgado pelos media que cada subida de 10 € no barril do crude, significa uma despesa adicional de 800 milhões € por ano, para o Estado, mas quem compra o crude é a Galpenergia, sendo o Estado cobrador das taxas sobre os produtos energéticos colocados no mercado: expliquem-se?!
A pesca e a agricultura têm o gasóleo subsidiado e os transportadores também o queriam, mas assim também os consumidores que pagam tudo sem preços especiais também querem o seu desconto, não só nos combustíveis como também nos produtos transportados pelos referidos camiões e que estão caros. Não é o produtor que ganha o dinheiro, é o transportador que nessa situação já quer a formação dos preços, livre.
Bloggersapão

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