sexta-feira, 18 de março de 2011

FILOSOFIAS SEXUAIS

Pensa-se que o Homem pré histórico viveria tal como outros mamíferos em grupos.
Haveria dois tipos de grupos: os de homens adultos e quase adultos e o das mulheres com as respectivas crianças.
As crianças, em estado não muito civilizado, quando atingem os 4 anos passam a ter uma autonomia elevada: têm já uma coordenação motora elevada e uma percepção suficiente do que o rodeia, de modo a poder evitar ser facilmente morto pelas adversidades da natureza.
Entretanto a evolução da sociedade Humana proporcionou a agregação de homens e mulheres, durante períodos superiores ao acto sexual, passando a ter capacidades conjuntas que permitiam passar 4 a 5 anos como famílias, o que permitia à mulher maior protecção física e ajuda na criação dos filhos.
Pensa-se que ao fim de sensivelmente 5 anos, o homem tornava a juntar-se a um grupo de homens, arranjando entretanto outra mulher que o quisesse.
Este facto, segundo alguns estudiosos, deu origem a um desenvolvimento superior do cérebro humano, pois a criança conseguia ter uma proto educação vinda dos dois progenitores e não só da mãe.
Entretanto a civilização surgiu e várias formas de práticas sexuais familiares ou não, afloraram na sociedade Humana.
O Cristianismo veio consolidar a monogamia e contribuir para que uma criança ficasse bem definida geneticamente e crescesse em estabilidade e com valores bem vincados.
Nos anos 60 do século passado surgiu um fenómeno de consumo de drogas alucinógenas, generalizado nos USA, tendo levado a uma alteração da moral social e criado o conceito de amor livre, em que os casais como tal, deixaram de ter a exclusividade sexual dos conjugues e passaram a promiscuir voluntariamente as suas relações sexuais, com o conhecimento e igual actividade do conjugue.
Na realidade a sua generalização não aconteceu na Sociedade Americana, tendo entretanto havido um retrocesso da actividade sexual promíscua agregada aos casais, constactando-se que os promíscuos divorciaram-se invariavelmente ao fim de algum tempo.
CONCLUSÃO
O sexo exclusivo é como uma pedra preciosa, nunca se quer perder.
O sexo partilhado é como os carros de aluguer: quer-se sempre o último modelo, esquecendo rapidamente o anterior.
Bloggersapão

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