segunda-feira, 23 de agosto de 2010

O MAIS FORTE EMPURRA PARA O MAIS FRACO


O mar está sujeito às marés, duas baixas e duas altas por dia, o que perfaz quatro marés.

Num filme que vi há bastantes anos e que reportava à Segunda Guerra Mundial, um soldado americano ouvia o seu companheiro árabe dizer-lhe que quatro mulheres são o número ideal para um homem: uma torna-se caprichosa, duas andam sempre em guerra, três aliam-se duas contra a terceira, mas com quatro mulheres fica a família equilibrada. Assim é o mar e as suas quatro marés.
O mar tem ondas e as ondas vêm-se a subir acima do seu nível médio. Porque é que as ondas sobem e furam o ar que as cobre e não descem fazendo sulcos na areia do fundo?
Se assim fosse talvez nem nos apercebêssemos que existiam ondas!
As ondas sobem porque o fundo do mar é mais consistente que o ar que o pressiona por cima, assim mesmo com a pressão da atmosfera em cima a superfície da água quando agitada por movimentos tectónicos ou por ventos, forma ondas do lado mais fraco.
Dizem vocês, mas também modela o fundo! Pois é mas não tem comparação com a agitação do lado aéreo!
O mesmo acontece nas manifestações de massas, quando confinadas a praças ou ruas, elas bem podem pressionar as paredes que já lá estavam, mas quem acaba por se adaptar à forma do local urbano são as pessoas.
CONCLUSÃO
Nem sempre o que mais pressiona consegue levar a água ao seu moinho.
Muitas vezes as forças ocultas são quem acaba a dominar a situação.


Bloggersapão

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