- Bom dia a todos! Hoje vamos explorar alguns dos aspectos mais intrigantes e estranhos do Império Babilónico. Este império, que floresceu na Mesopotâmia, tem uma história rica e cheia de peculiaridades. Vamos mergulhar nalgumas dessas curiosidades!
1. Jardins Suspensos da Babilônia
Os Jardins Suspensos são uma das Sete Maravilhas do Mundo Antigo, mas a sua existência é um mistério. Foram descritos como um complexo de terraços ajardinados, construídos pelo rei Nabucodonosor II para sua esposa, Amytis. No entanto, até hoje, não há evidências arqueológicas concretas que provem que eles realmente existiram.
- 2. Código de Hamurabi
O Código de Hamurabi é um dos conjuntos de leis mais antigos do mundo, datando de cerca de 1754 a.C. Uma das coisas mais peculiares é que ele inclui punições draconianas, como a famosa "olho por olho, dente por dente". Também abrange áreas incomuns para um código de leis antigo, como tarifas de barco e taxas de médicos.
- 3. Zigurates
Os zigurates eram templos em forma de pirâmide escalonada, construídos como uma ponte entre a terra e os céus. O mais famoso é o Etemenanki, que alguns acreditam ter sido a inspiração para a Torre de Babel. Esses templos eram não apenas centros religiosos, mas também locais de estudo e astronomia.
- 4. Profecias e Astronomia
Os babilónios eram mestres da astronomia e acreditavam que o destino humano estava ligado aos movimentos dos corpos celestes. Eles mantinham registos detalhados de eventos astronómicos e desenvolveram horóscopos e sistemas de previsão baseados nesses estudos. O calendário babilônico era lunissolar, ajustado com meses intercalados para alinhar com o ano solar.
- 5. Festivais e Rituais Peculiares
Um dos festivais mais curiosos era o Akitu, o festival do Ano Novo, que incluía rituais de humilhação do rei para simbolizar a renovação da sua autoridade. O rei era temporariamente despojado de suas insígnias reais e levado diante da estátua do deus Marduk, onde era esbofeteado por um sacerdote.
- Isso deveria ser muito mau para o rei! Mas acho engraçado eles usarem isso para reforçar a sua autoridade.
Saggs, H. W. F. The Greatness That Was Babylon: A Survey of the Ancient Civilization of the Tigris-Euphrates Valley. New York: New American Library, 1962.
Oppenheim, A. Leo. Ancient Mesopotamia: Portrait of a Dead Civilization. Chicago: University of Chicago Press, 1977.
Bertman, Stephen. Handbook to Life in Ancient Mesopotamia. New York: Facts on File, 2003.
George, A. R. House Most High: The Temples of Ancient Mesopotamia. Winona Lake, IN: Eisenbrauns, 1993.
Espero que tenham gostado desta viagem ao passado babilônico.
Bloggersapão
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