quarta-feira, 30 de agosto de 2023

FELICIDADE POR FALTA DE SOLUÇÃO


 



- Avisei antecipadamente com uma semana de antecedência, mas não adiantou de nada, quando fomos resolver o problema da venda dos terrenos, a burocrata disse que não dava, que tinha de ir de férias para a semana e não havia tempo, além disso tínhamos de localizar no mapa do BUPI onde ficavam.

- Viu-se que se sentiu feliz por não se ir realizar o que estava combinado há um mês atrás.



- Comigo foi nas Finanças, quis dar baixa da posse de uma árvore no terreno de outra pessoa, mas a senhora burocrata alegou logo que tinha de identificar a árvore, ao que retorqui que a árvore já não existia.

- A Senhora burocrata toda feliz disse-me que tinha de ficar assim pois eu não conseguia identificar a árvore e não se pode chegar ali e dizer que uma árvore tributada já não existe.

- Depois de insistir que a árvore já não existe perguntei para me informar qual o esquema que teria de seguir para resolver aquilo, ao que me respondeu, ali não haver esquemas. Insisti e então surgiu um senhor burocrata tributador que alegou ser necessário fazer um pedido ao chefe das Finanças para ver se ele aprovava essa abolição tributária da árvore inexistente.

- Consegui mas foi difícil, mas o que era engraçado é que sorriam sempre que alegavam não se poder resolver a situação, era estranho.



- Eu há um mês atrás fui à Conservatória pedir a certidão de teor de um terreno e a senhora burocrata com a sua cara de má alegou toda feliz que não havia nenhuma certidão de teor sobre aquele terreno.

- Este pessoal burocrata fazem uma má cara para atender o cidadão contribuinte e taxado por tudo, mas ficam sorridentes e com ar feliz quando respondem que não é possível resolver aquela situação: assumem que fazem parte do problema e não da solução.

Bloggersapão

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