terça-feira, 24 de setembro de 2013

PUSSY RIOT: PRISIONEIRA PUNK

A colónia prisional da Mordóvia recebeu uma das três ainda prisioneiras do grupo Pussy Riot, para onde foi transferida no Outono passado: diz esta menina que têm de trabalhar 16 a 17 horas por dia, só podem dormir 4h e só têm um banho cada 2 a 3 semanas, sendo obrigadas a um silêncio ensurdecedor e a uma falta de respeito como seres humanos.
As Pussy Riot foram acusadas de ódio religioso por terem entrado numa catedral russa e tocado e dançado punk, na realidade na altura disse e continuo a dizer que se meteram com Cristãos Ortodoxos, pois se fosse com Islâmicos nem tinham conhecido mais que uma prisão, já estavam a ver a Terra lá de cima ou lá de baixo, conforme a perspetiva.
Foi um êxito a Nadezhda Tolokonnikova ter conseguido ter passado cá para fora os maus tratos e falta de direitos a que estão sujeitas as mulheres daquela prisão russa, no entanto devido às suas constantes queixas, muitas amigas dela sofreram bastante.
CONCLUSÃO
Passar de contestadora punk livre para prisioneira que não se pode queixar e a trabalhar 16 horas é brutal.
Bloggersapão

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