O papel serve para muita coisa: para escrever, para decorar, para fazer embalagens, para fazer mobiliário de cartão canelado a baixo custo, para fazer paredes interiores de casas japonesas e por aí fora. Pode não ser feito das árvores atrás referidas, pode ser fabricado a partir de algodão, arroz ou vários outros materiais, conforme o objetivo que se pretende.
Uma coisa é certa, as fábricas que conhecemos emitem um cheiro sulfuroso mal suportável, consomem muita água e necessitam de muita plantação de eucalipto e pinheiro.
O papel é um autêntico mestre para os humanos: pois é muito flexível, chegando mesmo a vincar mas não rompe facilmente, ao contrário do papel muita pessoas tornam-se rígidas e entram em colapso quando sujeitas a certas flexibilidades, embora a flexibilidade seja sinónimo de juventude, saúde e durabilidade.
O conceito de papel é tão importante que se atribui um papel a cada pessoa no seu trabalho, na sua família, enfim na sociedade: nós humanos, seres com vida, somos muitas vezes reduzidos a papeis na nossa vida, há até quem se enrole em papeis e cartões para dormir quentinho na rua, mesmo quando compramos um automóvel ou uma mota recebemos e temos de assinar vários papeis, até na compra do anti papel, conhecido por computador.
Educamo-nos e aprendemos muita coisa através de papeis chamados livros, revistas e jornais, mesmo no WC recorremos ao papel para limpar a mer...piiiii que fizemos.
CONCLUSÃO
Para limpar o nariz, para aprender a ler ou limpar os resíduos sólidos que o corpo rejeita, usamos papel: é o chamado papel da nossa vida.
Bloggersapão
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