Este é o título de um novo filme de Kathryn Bigelow que ficou famosa pelo filme, Estado de guerra, em que martirizou o espetador com uma hiper-realidade torturante.
Este novo filme, 0h 30m a hora negra, penso que o título não está ligado com o tom de pele de Barack Hussein Obama (BHO), o nosso Obama, mas estará mais ligado com a negritude do fim da vida do Osama bin Laden (OBL), notam-se grandes semelhanças entre os nomes Obama e Osama, a diferença está no s de Satanás e no b de bonzinho, embora ambos os nomes tenham origens islâmicas.
Na realidade o filme não foca a imagem do presidente dos USA, embora se fale algumas vezes nele, tendo o argumento insidido na determinação de uma jovem mulher da CIA que com a sua pele branca com sardinhas laranja e o cabelo arruivado, a partir dos dados estudados que possuía, acaba com um bom raciocínio por chegar ao ponto fulcral, onde o OBL vivia discreto que nem um rato.
A dinâmica da caça aos homens da Al Quaeda, é mostrada como se uma empresa privada tivesse de atingir os seus objetivos anuais e estivesse a falhar.
Na realidade a protagonista principal não é macha e afirma-se como criatura feminina que é, dando vontade de lhe fazer festinhas no cabelo e dar-lhe beijinhos: o principal senão é não ter amigos, gerando amizades laborais pontuais com quem trabalha, é o protótipo do trabalho em regime de missão, poderemos mesmo considerar que ela funcionou como uma missionária libertadora do OBL para o mundo ocidental.
CONCLUSÃO
É evidente que morre um e outro toma logo o seu lugar, mas a sardenta cumpriu o seu objetivo específico, mesmo tendo sido alvo de um atentado durante a investigação e não tendo caraterísticas de macha.
Por outro lado o OBL sempre teve uma cara de boa pessoa que fazia lembrar os santos católicos, provocando-nos uma dúvida permanente: como é que aquela pessoa conseguia mandar executar aqueles atentados tendo uma cara daquelas?
Bloggersapão
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