domingo, 13 de fevereiro de 2011

IRMANDADE ISLÂMICA E O ÓPIO DE MARX


Quando no século XIX o Judeu Alemão karl Marx disse que a religião era o ópio do povo, não se percebeu muito bem o que isso significava, tendo a Igreja Católica com sede na Europa ficado muito ofendida.
No século XX e numa sociedade Ocidental em que as pessoas vivem numa casa, a família é o pai a mãe e os filhos, a religião resume-se a ir à Missa ao domingo, nos dias religiosos, baptizar os filhos e ficar indignado com a aprovação das leis do aborto e do casamento entre pessoas do mesmo género: não se percebe como a religião pode ser considerada um narcótico?!
O Egipto dos dias de hoje é a nação árabe mais populosa.
Ao fim de 18 dias de protestos da população, o seu presidente Mohamed Hosni Mubarak, democraticamente eleito durante cinco mandatos seguidos e com pretensões a deixar o poder ao seu filho, largou o poder.
No tempo dos Faraós, estes assumiam-se como tal, e esta definição incluía transmissão genética do poder e ser o todo o poderoso descendente do sol, não usavam subterfúgios políticos como a democracia para se tornarem ditadores.
90% da população deste país é Islâmica Sunita, 9% Cristãos Coptas e 1% tem outras abordagens.
A Irmandade islâmica parece que está numa boa posição para ganhar o poder, depois destas manifestações estimuladas pelos jovens que pretendem ter uma vida mais ocidentalizada, focada no indivíduo enquanto vive e menos nos conceitos de molhada a ter comportamentos rituais criados no século VII.
Mas a Irmandade Islâmica não são os jovens manifestantes dos sites sociais!

Bloggersapão


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